Sou mulher hetero, mas faturo muitas gatas
Meu nome é Amanda, tenho 26 anos, traseiro farto e sou muito bonita. Gosto de Homens e sou casada, porém vivo faturando as mais lindas gatas quase sem querer.
Certa vez,quando eu estava fazendo o colegial, eu estava conversando com uma colega de sala que vivia agarrada com seu namorado. Ainda era cedo e só estávamos eu e ela na sala. Eu disse que ela devia beijar muito bem, já que seu namorado adorava beijá-la, então ela, brincando, fechou os olhos e fez um biquinho dizendo: "Não quer experimentar pra saber?". Na hora eu nem pensei. Segurei seu rosto e dei-lhe um delicioso beijo de língua. A partir desse dia, todos os dias nos escondíamos no banheiro para nos beijarmos. Mas era beijo e nada mais.
Quando me formei em letras, comecei a dar aulas para o ensino médio. Foi nessa época que fiquei fascinada pelos lábios carnudos de uma aluna de dezesseis anos. Ela não era muito alta, mas era linda e tinha os seios fartos e empinados. Eu morria de vontade de beijá-la, mas como fazer isso sem correr risco de perder meu emprego? Era arriscado, mas felizmente, sou muito sortuda. Certo dia, essa aluna, que vou chamar pelo nome fictício de Cristina, juntamente com outra aluna, que vou chamar de Luana, ficaram na sala até depois da aula para que eu lhes esclarecesse uma dúvida. Elas nunca tinham namorado com nenhum garoto e por isso ainda não tinham aprendido a beijar e me perguntaram se eu sabia como explicar a maneira correta de beijar. Percebi que era a minha chance. Falei para elas que era necessário treino, mas elas me responderam que tinham medo de treinar com um dos garotos e ouvir eles dizendo que elas não beijavam bem. Então eu disse que elas deveriam começar beijando pessoas que elas confiassem e já que elas eram amigas e confiavam uma na outra, elas podiam treinar uma com a outra. Elas me disseram que não, pois não eram sapatonas. Respondi que era só um treino de beijo e que isso não faria delas sapatonas, mas elas teriam de se beijar escondidas, sem contar para ninguém. A contragosto, elas aceitaram a idéia e começaram a se beijar ali mesmo. Estávamos as três sozinhas e já eram 11 e meia da noite. Após elas terminarem o beijo, perguntei se tinha sido bom. Elas responderam que foi mais ou menos, já que os dentes delas ficaram se batendo o tempo todo. Então me ofereci para ajudá-las... eu disse que ia beijar uma de cada vez para explicar direitinho. Segurei o rosto de Cristina, pedi que ela entreabrisse a boca e lhe dei um delicioso beijo de língua. Quando terminei, Cristina disse que tinha sentido o chão sumir abaixo de seus pés e que tinha tido a melhor sensação de toda sua vida. Ela revelou também que sua calcinha havia ficado molhada. Chegou a vez da Luana. Sentei-a em cima da mesa dos professores, a abracei e lhe dei um demorado beijo. Ao terminar, Luana me disse que não imaginava que beijar era tão bom. Pedi para que elas tentassem se beijar novamente e elas se beijaram por um longo tempo. Quando terminaram, disseram que enfim haviam aprendido o que era beijar de verdade. Após aquele dia, a todo instante elas estavam com um novo namorado e eu ficava feliz de tê-las ajudado a aprender a beijar.
Outra vez, eu estava no dentista para uma consulta e a minha dentista, uma linda nissei pediu para que eu abrisse a boca e ficou com o rosto bem coladinho com o meu. Senti sua respiração quente bem perto da minha boca e brinquei, dizendo que pensava que ela iria me beijar. Ela me respondeu que não iria me beijar porquê não era lésbica. Respondi que também não era mas mesmo assim adoraria beijar aquela linda boca. Ela ficou me encarando então eu segurei seu rosto e lhe dei um delicioso beijo, que ela retribuiu com bastante calor e carinho.
Já em outra vez, era uma manhã de sábado e minha campanhia tocou logo cedo. Meu marido não estava em casa, tinha ido para o trabalho. Tive que me levantar da cama para abrir a porta. Ao olhar pelo olho mágico, percebi que era uma garota testemunha de geová. Abri a porta e pedi que ela entrasse. Eu vestia uma camisola curtinha, quase transparente. Ela sentou-se no sofá e eu sentei bem pertinho dela. Ela era uma garota linda, com no máximo 21 anos. Seu corpo era perfeito e seus seios volumosos. Fiquei com o maior tesão de beijá-la e de mamar naqueles peitões. Aproveitei que eu estava com uma roupa muito sexy e, ao perceber que ela olhava para o meu corpo com curiosidade, decidi pegar alguma coisa na estante de modo que minha volumosa bunda ficasse quase roçando na cara da crentinha. Quando fiz isso, senti ela me dar uma leve mordiscada no traseiro. Minha calcinha ficou molhadinha com a mordida da crente safadinha. Virei-me e a encarei, fingindo que não tinha gostado. Eu disse: "O que você fez? Por que mordeu meu bumbum?" Ela ficou vermelha de vergonha, pediu desculpas e levantou-se para ir embora. Então eu a segurei e beijei sua boca. Depois olhei para ela e ri, dizendo: "Sua boba! Adorei a mordida! Fingi que fiquei nervosa de brincadeirinha!" Então voltamos a nos beijar e eu abri a camisa dela e comecei a lamber aqueles seios enormes. Ficamos nos beijando por um tempão e por quase um ano, todos os sábados a crentinha vinha na minha casa para repetir a sessão.
Sou hetero, continuo hetero e serei sempre hetero, Mas não sei porque tenho tanta sorte de beijar gatas tão lindas na boca.
Se tiver alguma garota interessada em beijar outra mulher, mandem-me um e-mail com foto de sua boca ou de seu corpo inteiro. Beijos.
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