A RAINHA DE SADOMASOQUISMO - Seda e Couro
A RAINHA DE SADOMASOQUISMO - Seda e Couro
Este conto é totalmente verídico e ocorreu em agosto de 2002
Eu já tinha fantasias com Dominação, Feminização Forçada e Inversão de Papéis há muito tempo.
Tenho atualmente 32 anos, 1,78, cabelos castanhos, olhos verdes, peludo, 18 cm de comprimento e moro em Minas Gerais.
Vi um anúncio no jornal de uma garota de programa chamada Rafaela, dizia o anúncio que era loira, cabelos curtos, alta e bastante bonita e fazia dominação e feminização. Fiquei nervoso e excitado com o que li e logo telefonei para ela marcando de passar em seu apartamento às 20:00 h daquele dia, perguntei que tamanho de vibradores ela tinha, se tinha consolo de cintura, que lingeries ela tinha; na ligação ela com voz autoritária falou que quando eu fosse já estivesse com o valor do programa em minha mão e não a olhasse nos olhos ou seria punido.
Com o pau duro e excitadíssimo fui a um sex-shop comprar uns lingeries para mim, pois imaginei que seria perigoso usar uma calcinha que outra pessoa tivesse usado e não estivesse lavada. Eu fiquei um pouco envergonhado ao entrar lá, um lugar cheio de lingeries de seda, látex, PVC, couro, vibradores de todos os tipo, tamanhos e cores. Uma vendedora me atendeu atenciosamente enquanto eu olhava as lingeries e fantasias, aí fiquei despudorado e comecei a perguntar sobre o que ela tinha li de sado, acabei comprando um capuz de couro negro com aberturas para os olhos e boca com zíper, um espartilho de látex, calcinha de PVC, meias 9/8 pretas e uma bisnaga de K-Y.
De noite, às 19:45 h fui ao apartamento de minha rainha (não parava de imaginar como ele era), meu coração parecia que ia sair pela boca de tão rápido que batia, quando ela atendeu a porta eu dei um sorriso de satisfação, pois ela era lindíssima, cabelos bem curtinhos loiros bem claros, cerca de 1,80, estava usando um vestido curtíssimo todo de couro, sem sutiã e cinta-liga e meias cor de pele, estava de salto alto, falei oi para ela e dei o dinheiro, ela pegou em meus cabelos, me puxou para dentro com violência e me deu uma bofetada no rosto, falando:
- Sua putinha sem-vergonha, falei para não me olhar nos olhos. Tira a sua roupa e vá tomar um banho agora!
Submisso eu pedi desculpas, me ajoelhei e com a voz baixa beijei e lambi seus lindos pezinhos, ela tirou as sandálias e chutou meu rosto fazendo com que caísse no chão com a barriga para cima, ela botou o pé em meu rosto e me mandou lamber a sola e chupar os dedos como se fossem pênis. Eu lambi seu pé todo e chupei dedo por dedo. Ela recolocou o tamanco e me deu um chute na bunda que doeu muito e me empurrou para o banheiro, já debaixo do chuveiro enrolado em uma toalha fui buscar os lingeries que havia comprado, vi que minha rainha estava em seu quarto com alguma coisa metálica em suas mãos que não pude identificar.
Coloquei as meias, o espartilho, prendi as ligas, botei a calcinha de PVC, e coloquei o capuz; entrei no quarto dela pedindo licença e ela esboçou uma expressão de surpresa comigo:
- Linda, maravilhosa essa máscara que está usando.
Como voz autoritária me mandou ficar de joelhos e colocou uma coleira metálica e prendedores de mamilo em mim e me puxou pelo quarto falando para eu andar de quatro e latir o que prontamente obedeci.
Ela começou a me espancar no chão, chutando e me dando tapas com bastante força me chamando de filho da puta, viadinho safado, puta, vagabunda. Eu estava com o pau duríssimo e sentindo que iria gozar de tanto prazer, ele já estava pra fora da calcinha e eu ia me masturbar quando com um violento tapa em minha mão ela falou que queria que eu gozasse sem tocar nele, com um pau enfiado na bunda igual a uma mulher.
Em seguida me mandou ficar de joelhos novamente e pegou um chicote de várias pontas, falou para eu dizer um número de 1 a 20, sem entender eu falei 10 e ela respondeu:
- Vai tomar 10 chicotadas e vai contar em voz alta!
A cada chicotada eu contava já quase sem voz de tanto apanhar, um, dois, três, quatro até dez.
Satisfeita ela me mandou com uma voz mais suave tirar tudo e ficar completamente nu, eu obedeci e me ajoelhei ao seu lado olhando para ela como quem olha para uma deusa, eu me levantei e a peguei em meus braços e a coloquei na enorme cama de casal que ela tinha em seu quarto, a beijei na boca longamente e tirei toda a sua roupa, chupei seus seios e comecei a lamber sua linda vagina totalmente depilada, ela se retorcia na cama e gozou muito, parecia que tinha feito xixi na cama. Com um empurrão me jogou fora da cama e falou:
- Muito bom escravo, você faz direitinho, agora você vai ser minha mulher.
Ela abriu seu armário e me mandou sentar na cama, tirou um par de meias vermelhas 9/8, uma cinta-liga, calcinha com aberturas, sutiã da mesma cor, colocou duas próteses de silicone debaixo do sutiã, em seguida me colocou uma blusa branca e em cima um vestido tubinho de lycra branco; me maquiou, passou um batom bem vermelho e uma peruca de cabelos anelados ruivos, e me fez calçar uma sandália preta salto agulha. Fiquei igualzinho a uma mulher.
E minha mestra falou:
- Vamos sair agora, minha putinha linda.
Desesperado eu não sabia o que fazer, e se alguém conhecido me visse, e se ela me abandonasse daquele jeito na rua, sem dinheiro e sem ter a quem recorrer. Mas o tesão falou mais alto e eu fui com ela para a rua, me senti feliz como nunca havia me sentido antes, me senti uma mulher poderosa e desejada pelos homens na rua, recebi vários olhares e cantadas e adorei.
Depois de andarmos bastante e eu não agüentar mais aqueles saltos voltamos para seu apartamento. Chegando lá ela me agarrou e me deu um beijo na boca loucamente falando que estava tarada por mim, botou minha mão em sua calcinha que estava encharcada, falou que eu seria propriedade dela e de mais ninguém.
Me puxou para uma outra sala toda espelhada e mandou eu ficar de cara para um espelho, eu fiquei ali hipnotizada pela visão de como a maquiagem havia mudado o meu rosto mesmo estando borrada agora. Pelo espelho vi ela chegando de calcinha e sutiã vermelhos e com um consolo de cintura de uns 20 cm, eu me virei para falar que não agüentaria um daquele tamanho e ela me esbofeteou mandando calar a boca.
- Cale a boca sua putinha sem-vergonha, você agüenta sim, pensa que eu não vi como olhou para os caralhos dos homens na rua e como queria sentir eles dentro de você? Chupa o meu pau, vagabunda!
E eu caí de boca naquele mastro enorme que não cabia de tão grosso na minha boquinha, lambi ele todo até as bolas aí vi que a calcinha dela estava puxada para o lado e um outro pênis voltado para dentro da cinta estava vibrando dentro da vagina de minha rainha, excitadíssima com a idéia de que ela sentiria prazer ao me penetrar eu fiquei de cara no espelho e ela levantou meu vestido devagarinho, passou a pica na minha bundinha e chegou a calcinha de lado, me mandou abrir as nádegas e passou bastante K-Y na cabeça do consolo.
Eu tremia de dor e tesão a medida que tentava me arrombar aquele cacete grosso, ela então enfiou tudo de uma vez e eu quase desmaiei, ela pegou na minha cintura com a cinta-liga e começou a fazer vai-e-vém com bastante força e velocidade, meu cú então relaxou e a dor passou, e senti que iria gozar e ela então segurou minha mãos para trás. Eu gozei muito no espelho, muito mesmo! Ela então tirou o consolo de minha bunda e caiu no chão desfalecida como eu, deu gozo descia pelas pernas como um cachoeira. Botei a mão em meu cu e senti que ele agüentaria até fist-fuking naquele momento de tão aberto que estava.
Minha Rainha e eu nos entregamos um ao outro por muitas vezes ainda, fizemos swing e muitas outras taras, infelizmente nosso relacionamento acabou e procuro mulheres, travestis bem femininas e Cross Dressers para termos novas experiências com muito prazer, sou ativo e passivo. Tenho disponibilidade para viajar para outras cidades de Minas Gerais e Rio de Janeiro.
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