O Bigode Sedutor (Minha Primeira Vez)
Sou casado, militar, 34 anos, 1,83m, 80 kg, forte, pelo no peito e nas pernas e me considero um cara atraente, pelo menos costumo chamar a atenção nos lugares em que entro. Sempre leio aqui sobre a tal "primeira vez" e resolvi contar a minha.
Até os 18 anos eu realmente não sentia nenhuma atração sexual por homens. Curtia um homem bonito, mas mais com inveja do que com tesão. Nunca fiz troca-troca e nem ligava pra homem pelado em banheiro de clube. Um ou outro que parecia ter o pau maior que o meu me chamava a atenção, mas mais por inveja do que por sexo.
No meu aniversário de 18 anos os meus pais me deram de presente uma viagem pro Chile numa excursão. Eu fui dividindo o quarto com um amigo. Ele era mais velho, tinha 28 anos. Tinha conhecido esse amigo pouco tempo antes, através de amigos dos meus pais, e foi ele quem deu a dica da excursão. Não era meu melhor amigo, mas o tipo tinha uma estampa legal, uma conversa fácil e desinibida e, por ser mais velho, atraia as mulheres e eu achei que isso seria bom pra mim. De dois costuma ser mais fácil descolar mulher e fazíamos uma dupla bem legal e tinham várias mulheres solteiras na excursão.
Quando chegamos em Viña Del Mar (uma cidade na costa do Chile) por engano nos deram um quarto com uma cama de casal. Reclamamos e eles trouxeram uma menor, de solteiro. Eu dormia na de solteiro e meu amigo na de casal.
Tinham duas meninas muito gostosas no grupo que a gente estava a fim de comer e combinamos que traríamos as duas para uma suruba de quatro para aproveitar a tal cama de casal. Seria minha primeira suruba e eu fiquei muito excitado. Compramos umas bebidas e as camisinhas e fomos com as meninas numa boate muito legal que tinha um dark room onde rolou muito malho, mas na hora que voltamos para o hotel, os dois já morrendo de tesão, as duas meninas inventaram uma desculpa de que os outros da excursão tinham percebido e deram para trás e nós ficamos sozinhos.
Voltamos para o quarto muito putos. Eu deitei na cama dele para ver TV e tomar o vinho que tínhamos comprado e ficamos falando sobre o que teríamos feito com as gatas naquela cama. Já transava com garotas desde os 14 e gosto muito de mulher, de peitos carnudos e da pele lisinha. De tanto falar em sexo, nossos paus ficaram duros. Percebi quando meu amigo ajeitou o dele na calça. A conversa erótica foi rolando e aí ele começou a brincar comigo falando coisas tipo "quem não tem cão caça com gato" e perguntar se eu já tinha feito "troca-troca" ou feito alguma sacanagem com homens, chupado algum pau, como se fosse a coisa mais normal do mundo. Ele me disse que também nunca tinha transado homem, mas que em todas as espécie de animais o macho costuma ser o mais bonito, e que existe homossexualismo entre algumas espécies de animais.
Meu amigo era de profissão psiquiatra e hoje acho que ele estava a fins de mim desde o princípio e soube levar a conversa do jeito certo de me soltar com os conhecimentos de sua profissão. Eu percebi que a conversa estava ficando estranha e me afastei um pouco dele. Não vou dizer que nunca tivesse pensado no assunto, mas não achava realmente que ia gostar de fazer sexo com um homem.
Ao esticar o braço para pegar a garrafa de vinho no criado-mudo do meu lado, meu amigo chegou mais perto e começou a passar o seu bigode no meu pescoço. Não contei, mas meu amigo usava um bigode grande e preto muito sexy. Daí eu fui me soltando, o álcool foi subindo e ele de repente subiu em cima de mim, me segurando os braços, como se fosse uma briga. Tentei me soltar e ele, na maior cara dura, me lascou um beijo na boca. Eu falei "que é isso, cara?". Ele disse "te acho mais gostoso do que as gatas".
Acho que eu estava gostando da coisa porque fiquei parado sem saber como agir, tonto da bebida e do tesão, mas com o meu pau ainda duro. Senti o pau duro dele encostando no meu. Eu disse "eu gosto de buceta". Ele deu um sorriso e disse "é?, mas seu pau tá gostando do meu pau". Eu disse "ô cara, sai de cima, isso é perigoso". Ele respondeu "não tem perigo nenhum. Esqueceu que eu sou médico?". Pegou uma das camisinhas e começou a abrir com os dentes, "não gosto de desperdício, vamos ter que gastar todas". Eu disse na maior inocência "gastar como?". Ele saiu de cima de mim e começou a tirar toda sua roupa e foi colocando tudo bem arrumado sobre uma cadeira. Eu não sabia se olhava pra ele ou para a TV. Até que ele tirou a cueca.
Até ali o único pau duro que eu tinha visto era o meu que ainda estava em desenvolvimento e dava pra perceber que o dele já estava bem mais desenvolvido do o meu. Eu fui logo pulando fora da cama, mas ele me agarrou o braço, me puxou e deu outro beijo na minha boca, desta vez mais demorado, com gosto de vinho. Senti os dentes dele encostando nos meus e a língua forçando abrir minha boca. Abri e ele botou a linguona dentro da minha boca e eu a chupei com prazer e abracei forte aquele corpo gostoso. Caímos na cama, ele por cima, e eu esqueci tudo sentindo aquele bigode passando no meu pescoço e orelha e fazendo cócegas. Eu ria como se fosse efeito do álcool, mas era tesão mesmo e eu comecei a lamber meu amigo com prazer. A noite estava perdida mesmo e era melhor aproveitar. Além do mais eu sentia muita confiança no cara e sabia que ele ia ser legal.
Ele tinha um corpo peludo, mas não demais, não curto tipos urso. Eu já tinha um pouco de pelos, mas bem menos que ele. Sentir aqueles pelos do peito na minha mão foi demais. Começou o malho. Ele foi desabotoando minha camisa, meu cinto, minha calça e ficou em pé na cama, enquanto puxava minha calça pelas pernas. Eu devia estar com a maior cara de idiota olhando aquele macho pelado em pé na minha frente. Ele levantou meus pés e tirou minhas meias e começou a me lamber desde os pés, me dando mordidinhas e foi descendo pela perna, coxas, até meu pau, deu uma chupada e foi subindo por minha barriga, meus mamilos, meu pescoço, até minha boca.
Ficamos numa luta de espadas até que ele foi se encaixando no meio das minhas pernas e as abrindo com os joelhos. Minha bunda ainda tentava manter meu cú resguardado, mas quando ele começou a levantar minhas pernas e as colocou nos seus ombros, eu relaxei o cuzinho. Vi então ele vestindo a camisinha na sua pica e fechei meus olhos. Estava com medo e nem queria olhar. Senti quando ele encostou sua pica no meu anel. Ele disse "vc tem que falar que tá a fins". Eu gaguejei mas disse "acho que tô, mas vai devagar e pára se estiver doendo".
E ele começou a enfiar. Doía muito quando ele forçava e eu pedia "devagar, devagar, pára que eu me mexo". Hoje sei que ele primeiro tinha que botar os dedos para ir relaxando os músculos até alargar bem, mas nem eu, nem ele tínhamos essa técnica. Meu anel abriu e a cabeçona passou. Parecia enorme. Me senti como aquelas cadelas que ficam com o pau do cachorro preso. Quem já viu sabe do que eu estou falando. Eu me mexia e a pica dele ia entrando e a dor ia se misturando com tesão. Eu abria os olhos e via aquele macho peludo em cima de mim, com minhas pernas nos ombros. Posição muito ridícula que depois veio a ser minha preferida. Hoje sei que deveria ter feito força pra fora que entrava mais fácil, mas eu tentava é engolir a pica dele o mais rápido pra ver se passava a dor e cada vez doía mais.
Ele dizia "ái, que cuzinho gostoso". E isso me ajudava a esquecer um pouco a dor e o ardido que eu sentia. Pior que qualquer prisão de ventre. Eu já tinha antes tentado comer o cuzinho de uma namorada e ela não permitiu. Agora eu senti que precisa mesmo ser muito macho pra levar no rabo. Eu peguei nos braços dele e puxei. Ele deitou, dobrando totalmente meu corpo, beijou minha boca e passou o bigode no meu pescoço e ficamos nos contorcendo e, quando eu vi, já tinha entrado tudo no meu rabo. Ele voltou a esticar os braços e começou o vai e vem.
Mal ele começou a bombar e eu senti um comichão no pau e no saco, subindo pela espinha e já estava esporrando nas nossas barrigas. A dor ia cada vez ficando mais prazerosa. Eu agarrava nos peitos peludos dele e me contorcia de prazer. Ele também não demorou muito e encheu a camisinha de gala. Depois de gozar, ele caiu deitado do meu lado. Eu pude enfim esticar minhas pernas doloridas. Não dá para definir o prazer. Só sabe quem já sentiu o que eu estou falando. O tesão era tanto que minha pica continuava duraça, apontando para o teto, ainda com gala escorrendo.
Ele pegou no meu pau e soltou o resto de gala que ainda estava dentro, dizendo "já se vê que gostou, hein, garotão?". Pegou outra camisinha e encapou o meu pau. Terminou de encapar com a boca e deu uma boa chupada para molhar toda a camisinha. Meu pau latejava de duro. Meu amigo tomou fôlego e tornou a subir em cima de mim, sentando na minha barriga. Arrebitou a bunda e disse "minha vez de ser inaugurado.?". Eu já estava ficando cabreiro com a conversa e disse "me engana que eu gosto". Ele me olhou sério e disse "não acredita não? Mas é verdade". Eu disse aprendeu tudo em livro?". Ele riu e disse "já nasci sabendo". Eu entrei no jogo e disse "eu não, eu aprendo rápido". Fui logo tentando levantar o quadril e empurrando as coxas deles com as mãos. Ele disse "calma, devagar, deixa que eu faço. Afinal esperei até hoje por isso.".
Meu amigo começou, bem devagar, a engolir o meu pau com seu cú. Eu via no rosto dele a dor que ele estava sentido, a boca totalmente aberta como se estivesse chupando uma pica, e cheguei a acreditar que estivesse realmente inaugurando aquela rosquinha. Quando ele terminou de sentar em cima do meu pau, ficou parado me olhando. Eu comecei a fazer algum movimento com os quadris e ele começou pouco a pouco a me cavalgar. Eu acho que já ia gozar logo, mas ele gritou "tenta segurar o gozo o máximo que der". Para tentar me desconcentrar do gozo, peguei no pau dele e comecei masturbar. O pau dele não estava totalmente duro, mas de repente soltou um monte de porra e me atingiu até a cara. aí eu não resisti e gozei tudo que tinha que gozar.
Meu amigo caiu por cima de mim e ficou lambendo a própria porra por todo o meu peito, rosto, língua, tudo. Eu beijei aquela boca com o bigode todo esbranquiçado da porra do meu amigo. Satisfeito e, como depois percebi que era o seu normal depois que gozava, ele virou de lado e apagou a luz do seu criado-mudo. Eu apaguei a luz do meu lado e dormi no lençol breado de gala abraçado nas costas do meu amigo.
Quando acordei, meu amigo já estava tomando banho. Eu tratei de dar uma bagunçada na minha própria cama de solteiro pra camareira não perceber que tínhamos dormindo juntos. Ele percebeu quando saiu do banheiro e deu uma risada, dizendo "que foi? Tá arrependido?". Eu me aproximei dele, querendo abraçá-lo e dizendo "cara, foi demais!". Ele me afastou dizendo "calma, vai tomar seu banho antes que notem a nossa falta". Eu disse "porque não me chamou? Tomava banho contigo". Meu pau já davas sinais de vida. Ele me olhou nos olhos e disse "rapaz, que fogo! Tudo tem seu tempo".
Saímos para passear, mas eu só pensava em chegar a noite, nossa última noite no Chile, depois voltaríamos pro Brasil. No meio da tarde ele chegou com a proposta: trocaríamos nossos bilhetes Santiago - São Paulo por Buenos Aires - São Paulo, sairíamos da excursão e iríamos sozinhos de trem até o sul do Chile, cruzávamos a fronteira até Bariloche, depois trem até Buenos Aires e ficaríamos assim mais uns dez dias viajando. Aceitei na hora.
Acabamos descobrindo que eu gostava mais de comer e ele de que ser comido. De fato nunca entendi os caras que gostam só de dar o rabo, os tais passivos. Freud deve ter explicado pra ele, mas não pra mim. Ele disse que tinha me comido primeiro para eu perder logo a pose e não bancar o metido pro lado dele. Que o primeiro cacete a gente nunca esquece e que eu ia sempre me lembrar do dele, o que é verdade. De fato só fazia questão de me comer quando eu começava a ficar metido e ele dizia "vamos ver se vc é mesmo macho!". E aí não me largava enquanto não botasse no meu rabo. Com isso tratei de ficar sempre bonzinho.
E continuou afirmando que nunca tinha transado com outro homem e portanto o meu era o cacete dele e que a gente nunca ia se esquecer um do outro. Perguntei "se é sua primeira, onde é que foi que vc aprendeu tudo isso?" e ele respondeu que "era uma questão de psicologia". De fato foi bom porque perdi o preconceito, mas ainda gosto mais de fuder do que ser fudido, com algumas raras e muito tesudas exceções.
Depois me ensinou a chupara o pau dele. Isso ele gostava muito e pedia a toda hora, mas eu até hoje não aprendi a saborear com todo o prazer. Até gosto do gostinho salgado, mas não curto a gala na minha boca. Hoje só chupo se for de camisinha, mas não tem o mesmo efeito.
Quando eu estava chupando o pau do meu amigo, ele já ia virando de lado, mostrando o seu cuzão peludo e arrebitava a bundinha meio peluda pro meu lado. Acho que queria que eu chupasse o cú também, mas nunca pediu e eu só fui aprender isso anos mais tarde. O que não precisava nem pedir era pra meter, eu já caia metendo com força, que era como ele mais gostava, de uma vez só se possível. Às vezes ele gozava só na metida. Tremia inteiro como se fosse cataléptico e, quando eu pegava no pau dele, via que já estava todo breado e meio mole. Deixei o cú dele bem relaxado e escancarado.
Gastamos até nosso último centavo em camisinha e chegamos em casa sem um tostão no bolso, mas tinha sido a melhor viagem da minha vida. Logo depois eu entrei na Marinha e ele se casou. Eu também me casei. Não sei porque ele tirou o bigode. De vez em quando nos encontramos, trocamos uns sorrisos, mas nunca mais falamos no assunto. Fico avaliando se ele continua aprontando por fora como eu.
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