Estagiária.
Nomes Ficticios. Paula, hj funcionária, foi durante 2 anos estagiária aqui do banco. Desde aqueles tempos, sempre fez sucesso por aqui. Alguns deram em cima discaracamente enquanto outros como eu, sempre de modo disfarçado. Alta, elegante, sensual e mto simpática. Logo descobrimos que ela tinha namorado, que era da faculdade de economia, com direito a foto na carteira e td mais. Namoravam há 3 anos.
Com o tempo ganhamos intimidade, amizade eu diria, e começamos a comversar mto. Ela parou de falar no namorado e começou a ficar nos happy hours que marcávamos. Numa dessas oportunidades, acabei ficando de levar de carona ela e o Edvar (do rh, mto. amigo meu), que moram perto da minha casa.
Indo em direção ao carro, falei pro Edvar que eu ia agarrar a moça e que era pra ele desconsiderar eventual papelão. Sabia que ambos estavam alcoolizados, então seria uma bela chance pra agarrá-la, além de que eventual testemunha seria um bêbado.
Quando destravei o carro o Edvar a colocou no banco de trás e entrou junto com ela. O bêbado furo meus olhos! Ou de tão bebado entendeu errado, achando que era pra ele pegar a moça. Liguei o som e saí dirigindo, feito motorista, enquanto os dois se beijavam no bco de trás. Direcionei o espelho pra região da saia e das pernas da Paula. O Edvar a essa hora já estava com as mãos por baixo da saia, passando a mão na bunda dela, fazendo-a a suspirar, com se nem se importassem que eu estivesse lá. Chegou ao ponto de a moça estar com a blusa levantada, os peitos pra fora e a calcinha nos joelhos. A Paula se deliciava encostada de olhos fechados. Eu estava louco pra bater uma bronha ou pegar o que sobrasse ileso.
Foi difícil convencer o edvar que estávamos em frente à sua casa e que era pra ele descer (assim eu ficaria com o prato principal). No entanto, ele convidou-a pra subir (ele morava sozinho, a família era de Rio Preto); e ela aceitou prontamente.
Num ataque de lucidez, o Edvar falou pra eu subir tb e esperar o efeito do alcool pra ir embora dirigindo. Aceitei na hora!
No elevador, ela continuou de olhos fechados, com se estivesse zonza, sendo tocada de tudo qto é maneira pelo EdVar. Já dentro do apartamento, fiz-lhe um sinal de que eu também tava afim... ele fez um sinal de positivo e foi pro quarto enquanto fiquei na sala me segurando pra não bater uma bronha.
Foi quando tive a ideia de deixar a tv ligada e ir espiar pela porta. A Paula já estava sem calcinha com a saia levantada e as pernas abertas, sentada na cama, olhando pra cima, enquanto o Edvar se deliciava com a língua por entre suas pernas. parecia que ela já estava consciente, mas permanecia sem reação, deixando o Edvar fazer a festa. Após isso, ele se levantou e ficou de frente pra ela, que começou a chupar o penis do meu amigo enquanto ele ficava, de maneira cômica, com as mãos na cintura. Quase soltei uma gargalhada. Então, com uma das mãos segurou na bunda dele e com a outra começou a punhetar o pênis do Edvar, que não aguentou e gozou, saindo correndo pro banheiro da suíte pra se limpar.
Não tive dúvida! Entrei e fui baixando a calça. Abracei-a e a coloquei de quatro na beira da cama, enquanto eu de pé, comecei a molhar a cabeça do meu pau com o líquido da xana da Paula. Então, comecei a introduzir o penis naquela vagina, daquela moça gata, sensual, fina, sem que ela me repelisse. Comecei num vai vem seguido, qdo o Edvar abriu a porta do banheiro com uma camisinha na mão.
Fiz um sinal de negativo pra ele, que deu risada e se posicionou deitado na frente dela, que começou o chupar seu penis que a essa hora já não estava duro.
Qdo senti que o quarto tava quente e que as costas delas estavam suando, comecei num vai vem bem forte e rápido, enquanto ela gemia, com dificuldades pra cupar o pau do meu amigo. Gozei dentro da vagina dela e caí cansado pra trás. Saí do quarto e me vesti. Antes de sair do apto pra ir embora, resolvi dar uma olhada, e ví que a Paula tava montada em cima do Edvar, agarrando-se bem forte contra o corpo dele. Meu pau voltou a ficar duro e minha cabeça de cima já perdia o controle de novo. Fiz a Paula se enclina pra cima do Edvar e comecei a empurrar a cabeça do meu penis contra o anus da Paula. Essa moça é mesma a melhor, porque ela sequer esboçou não permitir ou dificultar minha ação. Comeceu a gemer mais alto conforme o penis foi entrando, meio de mal jeito, num vai vem difícil, devagar, mas que foi meljorado bem aos poucos. Depois de um minuto, estavamos eu e o Edvar penetrando na Paula com mta força e rapidez, qdo ela gozou. Continuei estocando até gozar dentro do seu anus. Decidi ir embora definitivamente, enquanto o Edvar continuou na malhação, com a Paula molhada de suor, perceptível até no bico dos seus seios de bom tamanho.
O dia seguinte: encontramo-nos todos no escritório. Paula estava pra varia bem humorada e nos tratou com a mesma delicadeza e fineza já conhecidas, sempre muito discreta, embora tenha ralado mto noite passada. O Edvar apareceu com uma cara inchada e saiu mais cedo.
Eu fique a tarde enviando contos eroticos pra Paula por email, pra ver se ela toparia um replay hj a noite...
Ainda não sei a resposta, já que ela circula pelo escritorio normalmente e não toca no assunto, embora definitivamente não faça qualquer demonstraçao de de repulsa e arrependimento. Estou aguardando. Conto na próxima. Porque ela é elegantíssima e simpática, como toda aventureira deveria de ser.
Franklinmn
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