Festa das "rolas alagadas".
Fiz um anúncio num site de casais procurando homens para relação sexual com Elene, minha esposa, exigindo que fossem bem dotados (no mínimo 20cms) e tivessem farta ejaculação, pedindo fotos e telefone. Recebi inúmeras respostas, e comecei a ligar e marcar encontros com os pretendentes de melhor aparência. Passei a marcar encontros com aqueles que selecionei para com eles conversar, perceber seu nível, enfim, fiz uma peregrinação de mais de duas semanas, solicitando àqueles que achei que melhor se encaixavam no tipo físico ideal de minha esposa, que me exibissem seus exames de HIVs ou uma carteira de doadores de sangue recente. Expliquei-lhes meu objetivo de fazer uma surpresa e realizar a fantasia de minha mulher, de ser comida por vários homens ao mesmo tempo, os quais deveriam encher de porra todos os seus buracos numa festa que iríamos patrocinar proximamente. Selecionei onze homens, todos na faixa dos 25 a 35 anos, imaginando que alguns deles furariam, e assim fiquei aguardando por volta das 20 hs eles começarem a chegar, e eu os recepcionava, analisava os exames e as carteiras de doares, levando-os em seguida a um cômodo da casa onde estavam vários roupões e chinelos novos que eu comprei especialmente para aquela noite. Por incrivel que possa parecer não faltou nenhum dos selecionados, mas tive que educadamente dispensar um que não me trouxe o exame nem carteira. Após colocarem os roupões meus hospedes ficavam na sala bebericando, até que fui ao meu quarto onde Elene esperava pela surpresa que lhe prometi, sem imaginar o que seria. Coloquei uma venda nos seus olhos e amarrei-a de frente, pelos pulsos, à cabeceira da cama, uma fantasia normal nossa. Ela vestia uma meia 7/8 preta e liga pretas, sem calcinha e um pequeno sutiem também preto. Amarrada como estava e vendada, Elene era obrigada a ficar ajoelhada de braços abertos, ou de cócoras, e então fui à sala chamar meus convidados. Já haviam chegado seis quando começou a sessão. Ao entrarem no quarto todos eles se admiraram com a beleza do corpo de Elene,morena clara, 35 anos, 1,70m, 65 quilos, bunda grande e coxas grossas, que estava com sua bela buceta e rabo arreganhados aos olhos de todos. Ela percebeu que haviam vários homens adentrado ao quarto, mas com certeza não imaginava quantos. Dei o privilégio de começar a festa a um convidado de cor (Jonas) que era aquele que tinha o maior pau dos seis. Peguei minha filmadora e passei a gravar o que acontecia naquele quarto, evitando o máximo possível gravar os rostos. Jonas começou a chupar a bunda de Elene, seu cuzinho e sua xaninha. Um outro convidado (Paulo), vendo-a de joelhos, entrou por baixo dela, passando a chupar-lhe o grelo, enquanto Marcus (o mais novo) subiu na cama ficando de frente para Elene e colocando seu pau na boca dela, que começou a chupá-lo com sofreguidão. Jonas foi o primeiro a entrar na buceta dela enquanto alguns batiam punheta em volta esperando sua vez e eu comecei a bater uma punheta olhando as caras que ela fazia enquanto Jonas a fodia violentamente com aquela vara de 27 cms. Ela gritava que seu útero iria ser estourado e gemia com o pau de Marcus na boca. Às vezes ela pedia para Jonas diminuir os movimentos um pouco, e gozou como uma vadia na boca de Paulo. Quando terminou a primeira gozada Elene pedia para outro a comer e meter com força, e assim foram todos se revezando nas posições ao redor dela. Houve um momento que dois pegaram cada um uma das pernas de Elene e abriram-na no ar, para que outro enfiasse a vara na buceta dela. Pedi a eles que não gozassem enquanto eu não desse sinal verdade, até que Elene já havia gozado umas sete vezes (ela é multi orgástica). Chegaram mais quatro convidados, que eu recepcionei e que iam quase que por instinto se dirigindo ao quarto, chegando então a dez convidados e eu. Autorizei-os a comerem a rabo de Elene. Ela inicialmente não queria pois sempre reclama de dor quando tentamos, mas aquela noite não insistiu muito na negativa. Disponibilizei KY para todos que passaram a lambuzar seus paus e o rabo de minha esposa que começou a ser sodomizada pelo Mauro, que tinha o menor e mais fino dos cacetes (19x4). Era maravilhoso ver e filmar Elene, alucinada, com um cacete na buceta, outro do cú, outro na boca, com um convidado chupando seu grelo, dois chupando seus seios, e outros dois colocando seus cacetes nas mãos dela que, mesmo amarradas, lhe permitia os movimentos de punhetagem. Eram oito homens com contato direto com ela, e os dois restantes passando as mãos pela suas costas e bunda. Elene gozava direto, gritando que eu era o melhor marido do mundo, dizendo que me ama e eu o tempo todo de pau em riste me masturbando e filmando, até que ela disse que não aguentava mais. Pedi para o pessoal dar um descanso e então orientei-os a um por um, em fila, que fodessem até gozarem no cú ou na buceta de Elene, deixando seus líquidos dentro dela. E assim todos começaram a se masturbar e quando estavam próximos do gozo se revezavam nas metidas no cú e buceta de Elene, dando algumas bombadas e enchendo-a de porra adentro. O primeiro deu uma dez bombadas e gozou na buceta dela; o segundo também na boceta; o terceiro e o quarto no cuzinho; o quinto o sexto e o sétimo voltaram à boceta; oitavo no cú; o nono na boceta e o décimo também no cuzinho. Era tanta porra que não dava para acreditar. Elene sentia a ejaculação de cada um, e dizia que estava uma delícia, estimulando os demais e comê-la. O último foi Jonas que enfiou aquele cacetão negro no cú de Elene empurrando para dentro das suas entranhas toda a porra já alí acumulada. Todos tiveram a sua vez e durante as ejaculações Elene gozou, no mínimo, mais umas três vezes. Era uma cascata de porra que escorria do cú e da buceta, tanto pelas pernas quanto diretamente gotejando nos lençóis. Alguns paus, assim que entravam, saiam brancos de esperma. Quando todos já tinham gozado, desamarrei Elene deixando-a com a venda nos olhos, e a conduzi ao banheiro, com ela deixando um rastro de porra pelo chão. Agradeci a presença de todos, peguei seus endereços, para onde mandei para cada um cópia da fita que gravei. O interessante é que Elene só veio a ver o rosto de seus algozes na fita, e cada vez que a vemos fazemos amor alucinadamente. Esqueci de dizer a vocês que aquele era o dia do aniversário de Elene, e quem sabe no próximo ano reeditaremos a festa das rolas alagadas.
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