Minha miuda manhosa
Meu é Veronica, mas meus amigos me chamam de Ve, tenho 20 anos completos, sou de São Paulo. Faço faculdade de Direito, e trabalho em um grande escritorio de Advocacia como estagiaria. Por n motivos optei em ter relacionamentos bisexuais, sou assumida e gosto o que faço. A história que irei contar agora aconteceu quando conheci uma garota de nome Vanessa pela Internet. Começamos então a nos comunicar quase que diariamente por e-mails e a cada dia fomos nos conhecendo melhor. Até o dia em que minhas férias se coincidiram com as dela e marcamos um encontro finalmente. Seria um final de semana apenas. Ela veio de Portugal onde reside, para casa da sua tia, mas ficaria antes um fim de semana naminha casa, era uma garota super legal, aberta a novos relacionamentos e lindíssima, na qual pude confirmar pelas fotos que me enviou. Até então eu levava uma vida normal para uma garota da minha idade, tinha tido meus namorados e namoradas, amizades...freqüentava discotecas, boates... enfim tudo que uma menina em sua adolescência podia fazer. Naquele fim de semana estaria sozinha com ela, pois minha mãe, meu irmão e minha irmã estariam viajando...enfim independência. Em Janeiro finalmente então pude ver ao vivo e a cores a minha amiga Vanessa Eram oito horas da noite quando chegou. Lá estava ela me esperando com suas malas no Aeroporto, estava sentada, toda de preto, me parecia super ansiosa. Era uma garota belíssima, de 17 aninhos e incrivelmente elegante e cheia de classe. Pensei que ela era uma pessoa famosa, me parecia uma atriz ou modelo, que realmente era, de capa de revista, não sei. Ela tinha um ar de estrangeira, de européia, com a pele ligeiramente tostada de sol mas bem mais clara que a minha. Um palmo mais alta do que eu, um porte quase aristocrático sem ser austero demais, os cabelos castanhos amarrados atrás num rabo-de-cavalo, óculos de aro fino e um rosto de beleza clássica. Reparei que tinha olhos lindos, mais propriamente de cor turquesa, com lampejos azulados, e que me olharam de um jeito que, por algum motivo, me arrepiou a alma. Eu devo ter ficado vermelha quando ela me sorriu, com aqueles lábios carnudos e lateralmente alongados ligeiramente acentuados com batom bege, soltando um "olá amiga" Cá estou! quase inaudível. Eu reagi sorrindo também e nos abraçamos como em uma atração magnética, parecendo que não nos víamos fazia um bom tempo, no que realmente era verdade, pois nunca tínhamos nos falado e nem se quer apertado as mãos. Fomos para minha casa e lá chegando, apresentei meu apartamento, meu cachorro Atos que não parava de brincar aos seus pés e ficamos a conversar muito. Já eram quase 10 horas da noite, e minha amiga estava esgotada da viagem e me pegando desprevenida me cobrou aquela massagem que eu havia prometido. Oh... Ve, bem que vc podia me fazer uma massagem agora, não? Olhei para a minha amiga e no susto só soltei um claro! Fomos para o meu quarto e lá pedi para que tirasse a roupa e se deitasse em meu tapete de bruços. Enquanto que a Van se despia, eu fui ao armário pegar uma toalha e claro não tirava os olhos dela. Confesso estar nervosa. Minha amiga estava toda de preto, usava uma calça colada ao corpo que lineava toda sua coxa, usava também um casaquinho preto e por baixo uma blusinha branca. A cada peça de roupa que minha amiga tirava meu tesão ia aumentando...aumentando... Van sentou na borda da minha cama e descalçou suas sandálias desamarrando-as, e deixando à frente da cama, depois se levantou e desabutuando o botão e abaixando o zíper sincronizadamente despiu sua calça, fez um pouquinho de força para desce-la e reparei nas marcas do elásticos que a calça apertada deixara em sua cintura, arrumou sua calcinha com os dedos e tirou seu casaco pendurando-o na cadeira. Cruzou os braços e tirou sua blusa fazendo aparecer para meu deleite um sutiã branquinho que escondia os seus lindo seios...hum... a esta hora estava molhada de tesão. Ajoelhou no chão e deitou-se de bruços somente de calcinha e sutiã a qual joguei a toalha por cima. Liguei o som com uma música relaxante (Enya) baixinha, fechei as cortinas e me sentei por cima de sua pernas esticadas e comecei a massagear suas costas.... foi o meu primeiro toque em suas costas nua, senti que realmente minha amiga estava super tensa, dura e aos poucos senti que ia relaxando. Desabutuei seu sutiã e espalhei o creme por suas costas sempre em ritmos lentos... A massageava por todo o corpo, desde os pés à nuca, ao ritmo da musica, pedi então que se virasse com a barriga para cima, o que o fez retirando de vez seu sutiã, e comecei a esfregar minhas mãos sobre seu ventre nu, seus braços, pescoço, coxas e pés... Não tirava os olhos dos seus magníficos seios, a qual também tive o prazer de massagea-los . Eram lindos, enormes e duros!!! Estava diante de uma deusa, ou melhor em cima.... Fiz uma bela massagem por uma hora precisamente. Lembro-me que liguei o Cd duas vezes. O cheiro do creme que exalava do seu corpo me excitava ainda mais. Reparei que Van já pegara no sono, seu rosto estava calmo, era um anjo! Continuava a massagea-la com leves toques, ora com as mãos, ora com as pontas dos dedos. Terminado, cobri-a com a toalha e deixei que dormisse um pouco... encostei a porta e me retirei. Tão logo acordou minha amiga veio ao meu encontro , já composta, estava de sutiã e calcinha, estava assistindo TV na sala. Vanessa chegou me falou um oi tão gostoso que eu retribui e perguntando também como estava se sentindo, o que me disse Estou nas nuvens Super bem. Minha amiga então disse-me que agora iria tomar um bom banho antes de dormir e se retirou para o seu quarto. Eu desliguei a TV e fui para o meu. Foi quando tudo aconteceu...A noite mais maravilhosa que tive. A Van em seu quarto pegou um robe branco da mala e o vestiu, pegou a toalha da lateral e veio para o banheiro que ficava em meu quarto. Passou por mim, eu sentada na cama e foi em direção ao banheiro. Estava irresistível com aquela robe. Trocamos uns sorrisos e ela entrou. Ouvi o clique da chave trancando a porta do banheiro. Meu apartamento é antigo e as fechaduras internas são daquele tipo clássico. Eu fiquei curiosa, curiosíssima, e tinha, tinha que aproveitar aquela oportunidade! Agachei-me na porta do banheiro e espiei pelo buraco da fechadura. Vi a Van tirar o robe, e depois o sutiã, e finalmente a calcinha...Ai, que corpo maravilhoso ela me exibiu com esse strip-tease improvisado e particular! Foram só alguns segundos, ela logo sumiu do campo visual do buraco da fechadura. Jamais vou esquecer a primeira vez que vi, indiscreta e indevidamente, aquela delicia toda nuazinha... Que peitos deliciosos, que barriguinha apetitosa... e aquela xaninha toda felpuda, mas com uma penugem tão delicada... Ouvi um som de descarga, ela voltou ao campo visual do buraco da fechadura, entrou no boxe tentando fechar a porta sem sucesso e ligou o chuveiro assim mesmo. Naquela hora eu retirei todos os palavrões que tinha dito contra a porta do boxe que sempre travada, pois sempre que eu queria fechar o boxe a bendita emperrava...sorte minha! A porta fica bem em frente ao chuveiro e eu pude contemplar, em todo o seu esplendor, aquele corpinho angelical tão saboroso se ensaboando... Ai... Eu estava nua por baixo do meu robe e meus dedos instintivamente correram para o meio entre minhas coxas... Então ela virou o corpo e me mostrou aquela bundinha tão gostosa, redondinha, arrebitadinha... e passou o sabonete várias vezes sobre aquele rabicozinho. Não agüentei. Masturbei-me lá mesmo, agachada, e gozei... Ainda bem que o barulho da água do chuveiro deve ter abafado meus gemidos de prazer. Aquela imagem daquele corpo belíssimo no chuveiro, as mãos apalpando os seios, apertando a xaninha, não me saem da cabeça: eu sonhava por este dia... E quando ela usou o chuveirinho para jorrar o jato de água na xoxotinha e no rabinho, tive outra explosão de gozo. Tive que morder um dedo para não soltar um gemido alto e longo... Ui, que delícia... Depois dos quinze ou vinte minutos mais prazerosos de voyeurismo de toda a minha vida, vi a Van. desligar o chuveiro e sair do boxe. Fiquei olhando enquanto ela se enxugava, e depois vestindo uma calcinha e sutiã cor-de-rosa foi para a pia. Afastei-me da porta enquanto ela escovava os dentes e me sentei na cama, cobrindo-me com meu robe. Pensei um pouco e decidi: eu queria aquela gatinha para mim, eu tinha que tê-la, não poderia passar desta noite, pois ansiei por este momento a sós com Van desde a nossa primeira carta. Danem-se as conseqüências, ela TINHA que ser minha, e naquela noite mesmo...! Comecei a pensar em como seduzi-la sem assustá-la. Passei uma escova nos cabelos e fiquei aguardando ela sair do banheiro. Quando ela saiu e pôs os pés descalços ( e que belos pezinhos!!! ) no meu quarto, meu coração bateu mais acelerado. Que linda era a minha amiga, agora toda limpinha e cheirosinha, e como lhe caia bem aquele robe branco! Seus cabelos molhados jogados para trás me excitavam, estava de frente com uma deusa grega. Com certeza era Afrodite! Ficamos nos olhando, e reparamos que estávamos vestidas com o mesmo robe. Só tinha uma diferença: ela estava de calcinha e sutiã, ao passo que eu estava completamente nua por baixo... Convidei-a a sentar na cama para papearmos um pouco. Não desgrudei os olhos dela nem um instante. Minha mente entrou num conflito terrível: meu lado sensual e vampiresco imaginava mil formas de prazer com aquele corpinho, enquanto que o meu lado melhor -- o solidário, o humano, o consciente -- preocupava-se mesmo com o seu bem-estar. Abri o papo contando um pouco sobre a cidade. Ela me falou de sua vida. Fui percebendo que estava diante de uma garota não só bonita, mas também inteligente e simpática. Era Sexta-feira. "Meu Deus, olha que horas são! Acho bom a gente dormir", disse ela, levantando-se da cama e se dirigindo para o seu quarto. Eu a chamei de volta: não precisava dormir no outro quarto, minha cama era bem grande e cabíamos as duas aqui. Ela hesitou um pouquinho mas voltou. Ótimo, ainda bem que ela resolveu ficar. A luz do abajur fazia reflexo naqueles lindos cabelos e em seus olhinhos claros. Tão graciosa e tímida... Eu tinha de fazer com que ela se despisse, me mostrasse de novo aquele corpinho que eu vi em segredo e que me enchia de desejo. Mas também não queria assustá-la. Não podia assediá-la diretamente, senão o meu anjinho bateria as asas e nunca mais voltaria para mim. Acredito eu...O que fazer? Resolvi tomar a iniciativa ficando nua diante dela. Mas com que pretexto...? Hum, é tão gostoso roçar o corpo na seda dos lençóis... Eu sugeri que nós dormíssemos nuas para sentirmos melhor essa sensação deliciosa na pele. Tirei meu robe e fiquei deitada de lado completamente nua, exibindo-me a ela. Notei que ela ficava me olhando o tempo todo, não sei se já interessada em mim. Mas era bom sinal, a noite prometia... Consegui convencê-la a tirar o seu também. Meu coração disparou de novo ao ver aquele corpinho saboroso naquela embalagem de calcinha e sutiã cor-de-rosa. Que delícia! Ela pendurou seu robe na cadeira e voltou para a cama. Ela ia se meter debaixo do lençol quando eu a detive e lhe recomendei tirar o sutiã para não dormir com os seios apertados. Ela parecia receosa, e eu a tranqüilizei dizendo que nós duas estávamos sozinhas lá, e que não tinha por que se preocupar... Cheguei bem pertinho dela e fiquei olhando aquele rostinho de anjo enquanto lhe desabotoava o sutiã. Ela também ficou me olhando e me deixou despi-la sem problemas. Como ela era maravilhosa, com aquele corpo bem tostadinho de sol, e a marca do biquíni sobre aqueles peitinhos tão deliciosos -- com os biquinhos em forma de cone encimados por um botãozinho que eu tanto queria deixar bem saltado e durinho... Percebi que os meus biquinhos estavam se enrijecendo, não viam a hora de conhecer os dela e se tocar e se esfregar... Ai! Era a hora. Fiz um elogio mais do que merecido à beleza dela e preparei minha declaração de amor. Acariciei aquele rostinho, ela fechou os olhos e ficou bem receptiva. Dei-lhe um beijo ao mesmo tempo cheio de ternura e de desejo. Aquele beijo tão prometido durante nossas mensagens via Internet. Ela abriu os olhos um instante, e depois me pediu: "Você gosta de mim? Então me beija de novo..." Desta vez nos beijamos como se fossemos amantes nos primeiros meses de namoro, cheias de paixão e verdadeiro tesão, arfando, apertando e soltando os lábios, explorando as bocas uma da outra com nossas línguas. Que garota tão deliciosa! Para minha alegria, ela correspondia perfeitamente aos meus carinhos, beijando-me de volta a cada beijo que lhe dava. Para uma garota iniciante ia muito bem! Eu sabia que deveria ir com calma, pois minha amiga nunca tinha estado com uma garota antes. Abraçamo-nos e trocamos carícias com as mãos, depois esfregamos nossos seios uma na outra, sempre beijando sem parar. Minha xoxota ficou roçando a dela, só que ela ainda estava de calcinha. Lembrei-me da cena do filme Desejo Proibido que havíamos comentado entre nossas cartas. Senti-me toda encharcada na xana, e percebi que a calcinha dela estava empapada, não sei se do meu gozo ou do dela. Ah... Beijei-lhe na nuca, orelha, boca, depois o queixo, e fui descendo do pescoço até o colo, sempre beijando, chupando e lambendo. Acariciei aqueles peitinhos tão apetitosos, lambi e chupei com gosto. Hummm, que delícia... Ela chegou ao clímax e gemia, um gemido tão gostoso de ouvir, igual ao que eu mesma estaria soltando logo mais... Eu não queria parar, e sabia muito bem que ela também não. Enquanto massageava-lhe os peitinhos, fui lambendo o umbiguinho delicioso e desci até encostar minha cara na calcinha dela, molhada como se fosse xixi de criança. Alguns pêlos daquela linda penugem ameaçavam escapar por baixo da calcinha, e o perfume da xana excitada já me impregnava as narinas. Fiquei louca de tesão! Disse a ela que era melhor tirar a calcinha, porque já estava toda molhada. E consegui o que queria, enfim: deixá-la todinha nua, peladinha para mim... Percorri minhas mão sobre a lateral de sua calcinha e comecei a abaixa-la lentamente, percebi que ela relaxou as pernas para facilitar meu trabalho. Desci a calcinha até os joelhos dela... Ai, que xotinha linda a dela, toda felpuda, com uma cobertura fina de cabelinhos luzidios e macios sobre aquele delicioso triângulo de carne... Os lábios maiores e o monte dela estavam inchados, túrgidos, e a pequena dobrinha dos lábios menores que aparecia estava bem rosadinha e úmida. Os pentelhinhos já estavam bem empapados. Terminei então de tirar sua calcinha e joguei-a no chão. Ela estava pronta, prontinha para o meu ataque, e eu resolvi provocá-la mais ainda adiando minha investida. Dei umas beijoquinhas sobre o monte e os lábios maiores, depois fui beijando e lambendo a virilha e a parte interna das coxas, um lado de cada vez, e me afastando. Ela suspirava, arfava, chiava, e só a timidez de quem estava obviamente sendo seduzida pela primeira vez por outra mulher a impedia de pedir, de implorar por mais carinho. Levantei uma das pernas dela e comecei a lamber e beijar o pé, massageando-lhe os dedos com minha língua, e depois lambi-lhe a barriga-da-perna e a dobra atrás do joelho. Sabia por experiência própria que esta dobra era uma das áreas mais prazerosas do corpo, e lambi com gosto. Ela estremecia de prazer. Dobrei-lhe a outra perna para cima e lambi atrás do outro joelho. Virei as pernas dela para cima, segurando com as mãos atrás dos joelhos dela, e fui descendo as coxas dela, beijando e lambendo a parte de trás que estava totalmente exposta a mim. Ela ficou o tempo todo de olhos fechados gemendo, um gemido de gata no cio, de fêmea que se entrega. Levantei-lhe o corpo um pouco, agora todo dobrado com as pernas para cima e para trás, aquela xana toda exposta, inchada, pulsante, as paredes completamente lambuzadas, o grelinho já vermelho, já suplicando pela minha língua... Mas atormentei-a um pouco mais desviando-me outra vez, agora para mais em baixo, naquele anelzinho do rabicó que senti que já estava relaxado. Dei um beijinho carinhoso naquele cuzinho tão abusado, e intacto.. imagino!, sem insistir para não assustá-la, depois percorri o períneo acima com a língua até a entrada da vagina. Ela não parava de gemer pausada e ritmicamente, e eu fui beijando e lambendo dos dois lados da abertura, borboleteando com a língua os grandes lábios e subindo devagarinho... Quando passei a língua pelos lábios menores bem molhados em direção ao grelinho, já bem intumescido e vermelho feito uma cerejinha, senti que ela começava a se contrair com o orgasmo iminente. Afastei delicadamente os lábios menores com meus dedos, empurrei o capuchinho para trás com a língua, fechei minha boca em forma de O e abocanhei o precioso moranguinho... Ela tremia toda, gemia quase ululando, e eu não queria interromper o gozo dela, e fui lambendo o clitizinho com a ponta da língua, cada vez mais rápido. Nossa...minha amiga estava toda suadinha neste momento...puro prazer... Ela se contraia em espasmos violentos, e a minha tesão aumentava com a dela. Aahh... Passei dois dedos nos lábios menores totalmente encharcados, lubrifiquei-os e penetrei delicadamente na vagina. Virei os dedos para cima e com a polpa deles fui massageando a parte superior da xana, bem debaixo do grelinho que eu continuava a chupar e a lamber... Ficamos um bom tempo fazendo isso, ela gozando várias vezes, eu toda excitada, fodendo-a com meus dedos e chupando aquela delícia de bucetinha... Depois fiz ela abrir as pernas em forma de tesoura, abri com os dedos aquela xoxotinha e comecei a lamber de novo, desta vez passando a língua por toda aquela gruta de prazeres. Tive uma doce surpresa quando, em meio a gemidos, suspiros e soluços de prazer, ela me disse que queria mais: "Ai, não pára não, não pára... Continua me chupando... Chupa minha bucetinha..." Adoro falar sujo na cama, e a minha gatinha toda direitinha estava soltando a franga, enfim... Isso me deixou alucinada de tesão. Lambi, sorvi aquela xoxotinha com muito gosto, com uma fome louca, como se minha vida dependesse de chupar aquela buceta. Aahh... Eu não agüentava mais! Minha própria buceta estava respingando de desejo. Eu tinha que fazer aqueles lábios de anjo me lamberem, me chuparem, até gozar como ela gozava. Subi pelo corpo dela beijando e lambendo sempre, do ventre até os peitinhos, cujas aréolas já estavam roxas. Deitei-me sobre aquele corpinho e nos beijamos ardorosamente de novo. Nossos corpos grudavam pelo suor.. e nossos lençóis molhados e bagunçados davam o clímax do momento. Pela primeira vez, desde que começamos nossos carinhos, estávamos nós duas completamente nuas, uma sobre a outra, encostando nossos corpos... Coloquei minhas pernas em tesoura, alternando com as pernas dela, de modo a encostar buceta com buceta, e começamos a esfregar nossos grelos... Ai, eu a abraçava forte e a beijava, enquanto as mãos dela percorriam minhas costas e desceram até minha bunda, onde ficaram me acariciando... Era como uma dança em que eu conduzisse e ela me acompanhasse perfeitamente, só que era uma foda deliciosa como poucas... Rolamos várias vezes na cama, sem parar de beijar e de roçar... Foi a minha vez de gozar, o primeiro orgasmo que tivemos juntas, eu em baixo e ela em cima, nossas xanas totalmente meladas, nossos corpos num espasmo alucinante e prodigioso. Ah, que momento tão gostoso... Eu queria mais, mais, queria que aquele anjo virasse uma diabinha bem sapeca, disposta a me chupar com gosto e me fazer alucinar de tesão... Dei-lhe outro beijo molhado e desafiei-a a me chupar, agora era a minha vez de ser chupada e gozar, gozar... O meu anjinho inexperiente aprendeu rápido a me tratar como mulher, e mamou meus peitos com muita categoria para uma principiante nas artes sádicas... Enquanto eu me derretia de prazer, peguei a mãozinha dela e a levei à minha buceta, obrigando-a a me masturbar. Gozei mais uma vez e acabei chupando aqueles dedos lambuzados com o meu suquinho lubrificante... Mas eu queria mais, queria sentir aquela lingüinha quase inocente dentro de mim... Peguei a cabeça dela com as mãos e fui forçando-a para baixo, para que chupasse tudo o que estivesse no caminho... No fim fiquei ajoelhada, formando uma tesoura com as pernas, encostei minha buceta na boca dela e pedi para que me chupasse. Eu estava enlouquecida de tesão. Senti as primeiras lambidelas da bela amiga na minha xana, um pouco vacilante mas incrivelmente estimulantes. Que grata surpresa, ela me chupava direitinho, do jeito que eu gosto... Eu tinha percebido que ela era iniciante, havia sentido sua hesitação no nosso primeiro contato (que gracinha!), mas ela sabia muito bem o que agrada uma mulher. Ai, que delícia que foi! Joguei a cabeça para trás enquanto aquela língua me lambia a entrada da gruta, parecia que ela queria devorar toda a lubrificação da minha buceta, o que me deixava mais molhada ainda... Senti o meu cu relaxar, era sinal de que o gozo vinha vindo, e no momento exato ela se lançou com a língua sobre o meu grelo, que ia explodir de tesão. Aahhh... O gozo veio em ondas, uma depois da outra, o meu corpo estremeceu, uma avalanche de contrações e espasmos tomou conta de mim. Meu Deus, o que essa loirinha estava fazendo comigo? Quando seduzo uma mulher, eu espero gozar e fazer gozar, sim, mas desta vez não era só isso, havia algo mais... Acho que eu nunca havia gozado com tanta intensidade assim num primeiro encontro, com uma garota desconhecida, que ainda não conhecia meus ritmos e particularidades. Percebi que essa gatinha era especial, e que ela gostava de me chupar. Como boa putinha, também sentia prazer em me dar prazer, e vi que ela gozou ao me fazer gozar. Minha lindinha, eu queria que ela continuasse e também não parasse de gozar. Virei o corpo e me posicionei para ficar por cima dela. Logo nos entregamos a um frenético 69, chupando e lambendo a xaninha uma da outra... Quando ela me agarrou a bunda com as mãos, pensei que fosse enfiar um polegar no meu cu, mas acho que sexo anal era algo desconhecido para a pobrezinha, mesmo no auge do tesão. Não importa, nossas bucetinhas estavam bem molhadas e melhor chupadas, e não demorou para que novas ondas de orgasmo nos possuíssem, uma depois da outra depois da outra... Aaahhh... Depois paramos um pouco. Ela ficou de bruços sobre a cama desarrumada empinando aquela bundinha deliciosa, tão apetitosa...aquele rabicozinho olhando para mim todo suado. Hum...Sei de um remédio infalível, uma massagenzinha que eu aplico com a língua... Primeiro uma pinceladinha em volta do anel, para relaxar, e depois um beijinho, uma sopradinha... e umas lambidas bem suaves, sem penetrá-la, para esperar pelo convite dela. "O que você está fazendo?", ela estranhou, e quando percebeu, protestou: "Não, aí não, por favor, aí não..." Chupar uma mulher é sempre uma questão de "timing", de saber a hora certa de fazer a carícia certa, e uma vez iniciado o ciclo do orgasmo não perder o momento, não deixar cair a peteca e continuar a lhe dar prazer. O gozo dela já vinha, era uma questão de segundos, e percebi isso porque o cuzinho dela deu uma relaxada que aproveitei para penetrá-la, agora sim, com a língua. Ela me respondeu completando a frase inacabada de outra maneira: "aí não... não... não pára... não pára... faz mais... isso..." Ela gemia pedindo mais, e eu lambia e chupava aquele cu inexplorado com muita gula, e ficava cada vez mais frenética de tesão quando vi a Vanessa inexperiente feito uma verdadeira puta selvagem e tresloucada. Veio o orgasmo avassalador, e ela gemeu copiosamente enquanto eu lhe lambia o cuzinho e massageava aquela bucetinha novamente encharcada. Que bom que ela perdeu o medo de dar o rabinho, pensei, com um pouco de carinho e trato ela haverá de gostar e irá pedir ainda mais... Foi quando disse à ela: Tenho um amiguinho e gostaria de apresenta-lo Minha amiga se virou na cama de frente para mim e com um olhar de interrogação me perguntou: Quem é? Um brinquedinho disse à ela. Hum... vá busca-lo!. Abandonei então o nosso ninho do amor por alguns instantes e me dirigi para minha cômoda onde de dentro da gaveta retirei o tal objeto. Retornei para cama onde Van estava deitada com as mãos sobre sua xanina toda lubrificada...nossa que visão!!! Minha amiga nua sobre minha cama...não estava acreditando. Quando finalmente mostrei o tal objeto à ela retirando-o de trás das minhas costas, Van colocou as mãos sobre a boca e grunhiu um Nooossaa!!! É muito grande!. Este é o Mick! Meu amigo nas horas de prazer, falei e fui subindo na cama. Sim realmente o era, media 15 cm e era um pênis de borracha que havia comprado em um sexyshop. Começei então a lubrifica-lo com minha boca e a toca-lo na xanina da minha amiga, bem de leve... Van se ajeitou na cama e separando bem as pernas me convidou a introduzi-lo. Fui introduzindo-o devagarinho, e com movimento para frente e para trás fui fodendo minha amiga que toda molhadinha gemia na cama... Nossa que tesão!!! Ao mesmo tempo que o introduzia eu ia apalpando seus seios durinhos. Fique de quatro para mim, meu anjo! Van então se virou e se posicionou com sua bundinha voltada para mim...hum..que delícia.... e fui logo introduzindo o meu pênis. Quer no cuzinho perguntei á ela, e Van somente mexeu a cabeça em sinal de positivo. Retirei então de sua vagina e mirei em seu rabinho, segurei suas nádegas, separando-as e com estocadas leves fui afundando-o. Era bem apertadinho, e por isso foi difícil de entrar, mas com jeitinho foi. Minha amiga gemia de dor e prazer, estava eu explorando seu cuzinho pela primeira vez. Ela rebolava tão gostoso ao mesmo tempo que gemia que fui aderindo ao seu balanço também. Vou gozar!!! gritou ela, Goza então meu anjo disse. E finalmente Van gozou como nunca por trás....que maravilha! Disse então que seria a minha vez e entregando Mick á ela trocamos de lugar. Fui comida também por minha amiga que aprendera a lição rapidinho... e quando finalmente gozei nos deitamos na cama cada um de um lado... ríamos muito, como que não acreditando o que estava acontecendo. Van deitou de bruços e eu comecei a toca-la com os dedos em suas costas parecendo uma arainha apressada.... estávamos esgotadas...confesso! Gozamos muito...muito mesmo! Nem sei quantos foram, mas foram os melhores de toda a minha vida. E então ocorreu o inesperado, algo que não estava no programa, e que nunca havia acontecido comigo nesta vida bendita... Sempre que seduzo uma mulher (ou um homem) eu mantenho o controle, sei estimular e conduzir minhas parceiras até o orgasmo, dar-lhes o supremo prazer, para que depois elas me retribuam à altura. Mas desta vez, desta vez eu não precisei de nenhuma retribuição: só o fato de vê-la deitada de bruços e gozando desenfreadamente, esfregando-se nos lençóis em desespero, me deu um tesão incontrolável que tinha mesmo que acabar como acabou. Tive um tremendo orgasmo abrasador. Caí em cima dela e ficamos assim abraçadas, eu sobre as costas dela, as duas abaladas e estremecendo de prazer, gemendo e suspirando desvairadas.... esgotadas. Adormecemos um pouco assim durante meia hora, depois tomamos um gostoso banho, nós dois juntas e fomos finalmente dormir... abraçadinhas e realizadas. Só acordamos no dia seguinte, com meu irmão entrando pelo apartamento e nos duas nuas na cama....mas ai ja é uma nova historia....!!!! Se vc gostou de minha história me escreva! Somente garotas!!
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