Desviados

Serviço Completo

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: andré vilar

Tenho 30 anos, sou casado, tenho dois filhos e levo uma vida normal em todos os sentidos, inclusive sexualmente. A única extravagância que faço é ler contos neste site de vez em quando. Pelo menos até ontem era tudo normal. Aconteceu uma coisa comigo que nunca imaginei que pudesse acontecer. E é isso que tentarei narrar aqui para vocês. Tomara que fique legal e alimente muitas fantasias. Tinha contratado uma empresa para instalar um Box de vidro em meu banheiro recém reformado. Havia marcado para as 10h e minha mulher tinha combinado de levar as crianças ao médico e fez mil e uma recomendações para eu cuidar para que a instalação fosse perfeita. Por volta das 10h a campainha tocou e quando atendi era dois caras de moto. Tratava-se dos instaladores. Um cara que aparentava ter uns 30 ou 32 anos e um outro mais jovem com uns 24 anos mais ou menos. Colocaram a moto na garagem de casa e mostrei-lhe o banheiro e logo começaram o serviço. Enquanto aguardava, fiquei navegando na net no escritório que fica ao lado. Claro que fiquei lendo contos, coisa que curto fazer de vez em quando para animar minhas trepadas com minha mulher que é uma gata. Sempre dou preferência aos contos héteros, pois nunca tive interesse por sexo entre homens. Não por preconceito, mas por achar que não tinha nada a ver. A única experiência que tive foi com o colega de escola que chupou meu pau, mas não me causou muito interesse e ficou só nisso. Sempre fui muito chegado em mulher mesmo. Acho que para mim era mais fácil, já que sempre tive muita sorte com elas, nunca precisei me esforçar para conquistar quem eu quisesse. Nunca fui o tipo garanhão, mas também nunca ficava muito tempo sozinho e até hoje, depois de casado, sou muito assediado. Mas desta vez abri um conto e, embora estivesse na categoria hétero, tratava-se de um conto gay. Comecei a ler e quando reparei que tratava de um cara casado que transava com seu cunhado, pensei em fechar e ler outro, mas fiquei curioso e pensei, “porque não?”. No meio do conto eu já estava de pau duro e fiquei surpreso com meus sentimentos. Li mais uns dois ou três contos héteros, mas aquele gay ficou na minha cabeça. Eu estava com tesão com o que tinha lido nele. Resolvi sair da net e ir ver como andava o serviço. Fiquei olhando os dois caras trabalhando e reparei que eles tinham muita afinidade um com o outro. Vi que também eram parecidos. O mais velho se chamava Paulo e tinha um cavanhaque que lhe dava um ar de safado e sempre se preocupava em ensinar o serviço para o mais novo, o Caio, que ficava zoando ele o tempo todo. Paulo, por sua vez, ria e sempre se referia ao colega como “viadinho” e, para minha surpreza, Caio nem ligava. Eu achei estranho, mas pensei que havia lido o conto e estava vendo maldade em tudo agora. Então repararam minha presença e ficaram mais devagar. Nisso, Paulo, que estava agachado prendendo uma pedra de mármore no piso, se levantou e reparei que o macacão ficou todo enterrado em sua bunda. E que bunda o cara tinha! Logo liguei ele ao cara do conto e pensei, será que esse cara curte? Sei que nessa história meu pau ficou duro e quando Paulo se virou para falar comigo eu fiquei todo desconcertado e ele logo sacou o que se passava. Olhou discretamente pro meu pau, mas fingiu naturalidade e falou que teria que aguardar uma hora até a secagem da massa com que prendera o mármore. Eu disse que tudo bem e ofereci um suco. Eles aceitaram. Enquanto tomavam o suco, Paulo começo a perguntar se eu era casado, se era da cidade, essas coisas. Meu pau não estava mais duro, mas dava pra ver que meu volume no short teimava em aparecer. Para desconversar, perguntei se eles eram parentes e Caio disse que não, que eram vizinhos e que Paulo tinha conseguido aquele emprego pra ele há pouco tempo. Então Paulo falou já bem descontraído: “Esse viadinho não quer saber de trabalho, só pensa em putaria”. Caio riu. Eu então perguntei: “Cara, como vc deixa teu parceiro te chamar assim de viadinho?” E ele riu novamente, não falava nada. Então Paulo, já mal intencionado disse: “É sim, cara, esse moleque adora um vara, diz aí Caio”. Já terminando o suco, Caio se defendeu: “qual é, véio, tá me esculachando?” E Paulo virou pra mim, na maior cara dura e falou: “aí, se tiver a fim de levar um boquete é só falar com meu camarada aí que ele quebra um galho”. Eu fiquei meio atrapalhado com a ousadia de Paulo, mas como estava cheio de tesão e ele já tinha sacado meu pau duro, não pensei muito e fiz a maior loucura da minha vida. Perguntei: “É sério mesmo? O carinha aí curte uma rola?” Nisso Caio acabou se entregando ao dizer: “Porra, Paulo, qual é, assim vc tá me esculachando, cara, vamos logo terminar o serviço” – E saiu meio aborrecido com o Paulo. Na cozinha Paulo com a maior cara de safado me deu um toque: “Aí, bacana, se tiver a fim mesmo eu armo a parada aí, sei que vc tá seco aí, reparei que tá até de pau duro...” A essa altura eu já tava doido de tesão e nem pensava em mais nada a não ser chupado por aquele rapaz. Então eu apelei: “E você também curte ou só gosta de ser chupado?” Paulo não foi muito claro, disse apenas o seguinte: “Ah, cara, depende do momento, da pessoa, se for legal a gente vê como fica...” e completou já coçando sua vara e me olhando de um jeito completamente sacana: “Daqui a pouco dá uma chagada lá no banheiro, que eu vou ver se o Caio topa, falou?” Eu nem respondi nada e ele voltou ao serviço. Nesse intervalo eu fiquei preocupado. Que loucura tava fazendo. E se esses caras fossem uns pilantras, poderiam estragar minha vida. Mas o tesão falou mais alto e poucos minutos depois eu fui até os dois, fiquei encostado na porta do banheiro observando os dois. Então Paulo, falou algo baixinho pro Caio que não respondeu, apenas deu com os ombros, como se dissesse que não tava nem aí. Então Paulo se levantou e como Caio estava agachado, arriou o macacão e foi encostando sua vara já meio dura na cara de Caio. Este foi logo engolindo o pau do colega, como se eu nem estivesse ali. Eu logo botei meu pau pra fora e comecei uma punheta e Paulo me chamou pra perto. Obedeci. Pra minha surpresa, Paulo pegou meu pau começou a punhetar enquanto Caio o chupava. “Aí, heim, bacana, tá cheio de tesão, né?” – dizia ele segurando minha rola com gosto. Eu fiquei enlouquecido, nisso Caio já alisava meu saco e Paulo me punehtava. Então Paulo diz pra Caio: “Vai lá, gatinho, chupa o cara também, vai, mama gostoso, mostra o que vc sabe fazer vai!”. E Caio caiu de boca no meu pau. Eu nunca tinha sido chupado daquele jeito, o cara estava me levando à loucura, parecia que meu pau vibrava dentro daquela boca. O mais interessante é que era um rapaz bonito, forte, másculo, parecia até um jogador de futebol, ali agachado revezando meu pau com o de Paulo, seu colega de trabalho. Nisso Paulo já passava a mão na minha bunda e eu não ligava, estava entregue ao tesão. Também passei a passar a mão no bundão de Paulo e fui logo procurando o cuzinho e ele não ofereceu a menor resistência, até deu um gemidinho quando toquei seu botãozinho. O cara tinha um bunda deliciosa, durinha, sem pelos, mas era bunda de macho mesmo, isso me deixou louco. Então falei para irmos pro quarto para ficar melhor. Tirei meu short e eles seus macacões e ficamos nus e já na cama, deitei de barriga pra cima e Caio continuou me chupando e Paulo chupou meus peitos, foi descendo pela barriga e logo já estava dividindo minha vara com seu colega. Nisso ele atravessou a perna por cima de mim, ficando na posição de 69, de modo que seu pauzão ficou bem na minha cara. Eu fiquei ali sem saber o que fazer, sentindo aquele cheiro forte de pica. Então não pensei duas vezes e peguei naquela vara e comecei a punhetar, afinal ele também tinha feito comigo. Nisso ele foi ajeitando seu cuzinho na minha cara, de modo que entendi o recado e caí de língua nele e ele gemia feito um animal chupando meu pau com Caio e eu lhe punhetando e chupando seu cuzinho. Nisso, senti alguém levantando minhas pernas, e fiquei todo arreganhado com o meu cuzinho exposto e Caio passou a lamber meu rabo, enquanto Paulo me chupava o pau. Eu fui às nuvens. Nunca imaginei que pudesse sentir tanto prazer com dois homens. Eu, um homem casado, que nunca tinha tido contato homossexual, ali, todo arreganhado, levando um boquete e levando uma língua no cu e chupando o cu de outro, e o pior, estava adorando tudo aquilo. Então mudamos de posição, Caio ficou de quatro na beirada da cama e Paulo se abaixou um pouquinho para lamber o cuzinho dele. Quando eu vi o Paulo com seu bundão exposto enquanto chupava a bunda de Caio, não pensei duas vezes, dei uma cusparada no pau e comecei a encostar na portinha do seu cuzinho. O filho da puta sentiu e foi fazendo força pra trás fazendo a cabeça do meu pau entrar e sair d seu cuzinho por várias vezes, até que o segurei pela sintura e fui metendo centímetro por centímetro naquele cuzinho quentinho de Paulo. Entrou com muita facilidade, pois ele parecia experiente, foi rebolando e facilitou a entrada. Paulo parou de chupar o Caio e gemia falando comigo: “Isso, garoto, mete esse pauzão, vai, isso, come esse meu cuzão, vai, mete gostoso, vai, isso, mete tudo, quero esse cacetão todinho dentro de mim, vai...”. E Caio já estava chupando seu colega enquanto eu o enrabava. Cara, eu que pensei que quem dava o cuzinho era o Caio, mas não, Paulo é que sabia muito bem rebolar numa vara. De repente ele me mandou tirar o pau e deitar na cama. Obedeci. Ele veio por cima e foi sentando de frente pra mim, agazalhando minha vara todinha. Depois que tava tudinho dentro, Paulo deu um gemido de alívio e depois começou a cavalgar meu pau. Caio veio por cima e sentou na minha cara e ficou beijando o Paulo enquanto eu lábia seu rabinho. Depois de uns cinco minutos assim, Caio falou: “Paraí, Paulo, eu quero dar meu cu também, deixa eu sentar nessa vara, vai...” Então, Paulo saiu do meu pau e deu o lugar pro Caio que foi sentando gemendo: “Isso, cara, huuuuuu, que delícia de pau, véio, que delícia, arromba meu cu, porra, me fode todo, me arregaça, vai, isso...”. Enquanto Caio me cavalgava, Paulo se colocou com o pau na minha boca e eu sem pensar duas vezes abocanhei o primeiro pau da minha vida e chupei. Era uma verdadeira loucura eu ali, sendo cavalgado por um garoto de uns 24 anos e chupando uma vara imensa de outro homem. Mas tava bom demais. Caio era mais apertadinho que Paulo, e seu cuzinho fazia a maior pressão no meu pau. De modo que anunciei que ia gozar. Então caio saiu de cima e disse que queria levar meu leitinho na cara e Paulo veio se juntar a ele. Eu fiquei de pé na cama, punhetando meu pau e aqueles dois homens de língua pra fora encostada na cabeça do meu pau esperando porra. Não demorou muito e eu despejei uma quantidade imensa de esperma na boquinha dos dois. O primeiro jato foi todo na cara de Paulo, o segundo eu mirei em Caio e os dois disputaram com a língua o restante que saiu. Os dois ficaram se beijando na boca, disputando minha porra. O interessante é que em nenhum momento eles pareciam afeminados, o tempo todo agiam como machos, falavam como machos, até quando pediam para serem arrombados. Deitei na cama e os dois começaram a me lamber todinho e não demorou eu estava em ponto de bala pra outra. Nisso Paulo abocanhou meu pau, enquanto Caio me lambia o cu. Que loucura se chupado duplamente desse jeito. Um no pau e outro macho no cu. Eu estava entregue aqueles dois homens. Logo esta sentindo um dedo me penetrando, entrava e saia, sem causar dor, só um incômodo que logo eu transformei e prazer. Sem eu perceber, Caio disse que já tinha três dedos no cuzinho e eu já estava doidinho para ser descabaçado e disse: “Tira esse dedo daí, seu filho da puta, e mete logo essa vara no meu cu, mas põe devagar que eu nunca dei, tá?” Paulo suspendeu minhas pernas, deixando meu cu todo arreganhado para o Caio, na posição de frango assado. Senti o pau de Caio na portinha e ele foi fazendo força bem devagarinho. Paulo me recomendava: “Isso, bacana, relaxa esse cuzinho, vai, sente esse pauzão entrendo, vc gostar de dar esse rabo, vai, relaxa!”. Logo eu senti a cabeça do pau de Caio entrar e foi deslizando tudinho pra dentro. Não senti dor, só tesão. Era um calorzinho gostoso que sentia dentro do cu que parecia que não querer cessar nunca. Quem diria, eu estava dando o rabo. Depois de uns minutos, Paulo pediu para me comer e eu fiquei de quatro na cama, por cima de Caio na posição de 69. Paulo foi botando seu pintão em mim, com a mesma habilidade de Caio e logo eu estava fazendo força pra trás para receber seu pauzão todinho em mim, enquanto Caio engolia minha vara e eu chupava o pau dele. Eu estava enlouquecido, tinha hora que tirava o pau de Caio da boca e dizia: “Isso, porra, arromba meu cu, mete mais, mais, me fode, me arromba todinho, que bom dar o cu, porra, mete tudo, me esfola todinho, porra!!!” Depois metia o pau de Caio na boca e gemia feito louco. E Paulo me dominava, segunrando minha cintura e mandando ver no meu rabo. Eu adorava ouvir esse dizer: “Ah, cuzão gostoso, delícia, isso é que é cu, isso, rebola pra mim, vai, tom a rola, toma...” Ficamos assim alguns minutos e, como se fosse combinado, os gemidos aumentaram, os rítimos ficaram mais intensos e eu acabei gozando na boca de Caio com o pau de Paulo no cu e Caio gozou na minha boca e eu acabei engolindo tudinho e Paulo se acabou no meu rabo, me deixando entupido de porra. Depois do goza, caímos pro lado mortos. Depois de uns dez minutos caí em si e olhei pro relógio e vi que já eram quase meio dia. Então falei: “Porra, minha mulher tá pra chegar, vamos lá, moçada, vamos voltar pro serviço, senão suja pra mim, vamos!”. Paulo e Caio prontamente se vestiram, voltaram ao trabalho e eu dei uma arrumada no quarto. Foi só o tempo de trocar a roupa de cama e minha mulher chegou com os garotos. Mas Paulo e Caio foram super discretos, agiram depois como bons profissionais e não tive problema nenhum. Claro que depois de terminado o serviço, disse-lhes que estava pensando em fazer o mesmo no banheiro do meu escritório. Dei meu cartão para eles e escrevi no verso discretamente sem ninguém notar: “Procure-me quinta-feira, no final do expediente, às 18h”. Aí eu espero repetir a dose, só que com mais calma.

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