Desviados

MENINA BONITA

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: coroa x

Parecia um sonho! Ela era uma menina linda, cabelos longos e loiros, pele branca do tipo imaculada, magra, frágil e bela. Ainda era virgem, com peitinhos do tamanho de limões. Mandei que os pouquíssimos pêlos que ela tinha fossem raspados para que ficasse perfeita. A ama a trouxe pela mão, nua, descalça e com os cabelos soltos caindo pelas costas delicadas. Todos pararam de respirar, bocas encheram-se de água e muitos começaram a masturbarem-se. Alguns gozaram de imediato. Mas eu iria esperar porque sei que as melhores iguarias devem ser degustadas devagar, saboreando-se cada detalhe. Eu não perderia nada! Observei-a ali parada. O corpo magro e branco, a buceta careca e imaculada. Fui até ao centro da sala e sentei-me na poltrona de tecido negro. Eu ainda estava vestido com meu terno e gravata. Mandei a ninfeta sentar no meu colo, queria senti-la. Ela obedeceu, timidamente. Corri as mãos pelas costas magras, pelas pernas, pela barriga. Beijei os ombros e o pescoço afastando os cabelos até que ela soltou um suspiro. Acariciei os peitinhos e os lambi. Desci lambendo pela barriga enquanto ela mantinha as pernas bem fechadas como se nunca as fosse abrir. De repente, sem nenhum aviso, eu a virei com firmeza colocando-a de bruços em meu colo. Ela, instintivamente, colocou as mãos para cobrir a bunda. Usei de firmeza e a impedi. Ela ficou no meu colo com a bunda para cima, exposta. A bunda era pequena, quase cabia na minha mão. Acariciei aqueles montinhos brancos até que a senti relaxar, ela estava gostando. Virando de forma que todos a vissem, abri-lhe as nádegas para me regalar com o belo cuzinho. Ela tentou me impedir apertando a bunda e a cobrindo com as mãos. Estava teimosa. Prendi suas mão nas costas e meti alguns tapas na bunda a fazendo chorar. Acariciei a bundinha vermelha e quente. Esperei que parasse de chorar e abri a bundinha macia. Ela mantinha as pernas fechadas, envergonhada. Corri o dedo pelo reguinho e circulei o cuzinho que começou a piscar como se tivesse vida própria. Disse a ela que abrisse um pouco as pernas e ela disse que não podia porque estava com vontade de fazer xixi. Quase gozei! “Querida, pode mijar a vontade! Seu xixi vale ouro! Todos queremos ver sua bucetinha fazendo xixi!” “Não tio, eu tenho vergonha, deixa eu ir lá no banheiro.” Não minha linda, faça aqui. Seria um pecado muito grande privar-nos de tão bela visão”. “ O xixi não sai, tio. ” Então espere. Relaxe, e quando ele quiser sair feche os olhos e nos brinde com suas gotas de ouro”. Ela afastou as pernas, a bucetinha estava bem úmida. Gostou de ser tocada. Levantei com ela no colo e fiquei parado olhando para os outros homens que dariam qualquer coisa para estar no meu lugar. Mas só eu a tinha! Era eu quem inauguraria o santuário. Era pra mim o sacrifício. Coloquei-a na mesa preparada. Era uma mesa ginecologia. Coloquei-a deitada com as pernas esticadas. Chamei os outros para aproximarem-se. Sabia que ela gostava de ser vista, seu olhos brilharam ao ver todos ali, olhando e babando por ela. Todos podiam olhar, mas ninguém a tocaria. Só eu tinha esse poder. Acariciei a rachinha apertada na buceta branca e careca. Beijei a bucetinha.e afastei um pouco suas pernas. Ela estava trêmula, mas cedeu facilmente. Com 2 polegares abri a rachinha e o grelinho saiu para fora. Disse a ela que separasse mais as pernas que estavam esticadas. Ela obedeceu. Abri bem a bucetinha deixando o grelinho todo de fora. Ele estava latejando, louco para ser tocado. Ela tinha a respiração ofegante e os lábios úmidos e entreabertos. Abri e fechei a bucetinha várias vezes fazendo a menina gemer de tesão. Sem aviso, tomei-a nos braços e beijei a na boca num beijo de língua. Desci e abri-lhe as pernas de forma que todos vissem os seus segredos. Era uma mesa ginecologia e eu apoiei seus pés nos suportes de um jeito que ela ficou com as pernas abertas e os joelhos quase encostando-se ao peito. Arreganhada. O silencio era absoluto exceto pelos suspiros. Ela fechou os olhos. A buceta parecia uma jóia rara e o grelinho intumescido era como uma pérola rosada. O cuzinho piscava sem nenhuma vergonha. Com a mão esquerda abri ainda mais sua bucetinha e com a direita peguei o grelinho com 2 dedos e fiz uma punhetinha como se fosse um pintinho de menino. Ela gemia e se abria o quanto podia. Mantinha os dentes serrados e os punhos fortemente apertados. Gozou soltando gemidos por entre os dentes e começou a urinar. Automaticamente, enfiei a boca e bebi tudo, diretamente da fonte. Suguei até a ultima gota, sem desperdiço. Terminado o gozo, ela tentou se fechar. Não deixei. “Espere, ainda vou comer o seu cuzinho , meu anjo. A próxima vez que gozar, vai gozar tomando no cú”. Me enlouquecia de tesão a idéia de comê-la pelo cú, enquanto a bucetinha continuava virgem. A ama trouxe os instrumentos para o enema. Ela já sabia que passaria por tudo isso, mas mesmo assim ficou apreensiva. “Vai doer, tio?” “ só se você for mal criada. Isso não dói, meu anjinho”. Então ela disse com voz manhosa: “Eu vou poder fazer cocô lá no banheiro, né tio?”. “Sim, mas vai fazer cocô com a porta aberta”. O cuzinho era lindo, apertadinho e rosado. Passei lubrificante no dedo e o enfiei no cuzinho dela. Era bem apertado e quente. Fiquei fazendo um vai e vem pra ela acostumar e relaxar o cuzinho. Quando vi que ela estava bem relaxada e gostando, tirei o dedo e em seguida enfiei 2. Ela gemeu alto, dizendo que estava doendo. Com a outra mão arreganhei –lhe a buceta e comecei a chupar o clitóris desprotegido até que ela começou a rebolar nos meus dedos que estavam enfiados no cuzinho dela. Tirei os dedos e enfiei o bico da mangueirinha do enema. Era um bico grosso. A bolsa do enema estava cheia de água morna e vaselina líquida. “Tá doendo a barriga, tio”. Fiz com que a água entrasse de vagar para poder enchê-la bem. Fiz uma leve massagem na barriga macia e branca. “ chega, tio! Tô com dor de barriga. Quero cagar.” Fechei a água e tirei a mangueirinha de dentro do cu da menina e disse a ela que segurasse até eu mandar. Ela continuava arreganhada na mesa e eu massageava o seu grelinho entre dois dedos. Fiz isso até sentir que ela não conseguiria segurar mais. Eu a levei até o banheiro e me deliciei quando a vi assustada com o tamanho da privada que era enorme, o dobro do tamanho de uma normal e bem alta. Mandei que ela sentasse ao contrario na primada. Com o rosto para a parede e a bunda para o lado da fora, de forma que ela ficou literalmente montada na privada, com as pernas arreganhadas e sem conseguir alcançar o chão com os pés. Ela tentou segurar, mas não conseguiu. Soltou tudo. E eu fiquei lá dentro olhando aquela menina frágil sendo humilhada. Mandei que ela desse descarga antes de levantar do vaso e eu mesmo a limpei com papel higiênico macio. Fizemos outro enema e dessa vez exigi que ela ficasse de frente pra mim. Com as pernas abertas e agachada com os pés em cima da privada. Mandei que ela massageasse o clitóris enquanto cagava e ela obedeceu. Pena que não tirei foto. Dei banho nela com água morna beijando cada parte de seu corpo inocente. Depois de seca e limpa levei-a para a mesa. Ela ficou de franguinho assado com os pés apoiados nos suportes. Depois de lamber e chupá-la bastante, meti um monte de lubrificante no cuzinho dela. Tirei o pau pra fora e o encostei no buraquinho e fui empurrando, empurrando, e após a ajuda da ama e de uma boa manobra, senti a resistência ceder e comecei a deslizar pra dentro dela. Agora nada iria me impedir de meter o pau naquele cuzinho até o talo. Ela deu um grito quando a cabeça do pau entrou e a ama teve que ajudar a segurá-la. Ela chorava e gritava que não ia agüentar. Seus gritos aumentavam a minha fome. Meti tudo e ela começou a mijar. Mijou com as pernas abertas, toda arreganha e com o meu pau enfiado no cú. Tive que olhar pra cima pra não gozar. Comecei a socar, estava bem lubrificado e meu pau deslizava facilmente sem que nada o impedisse. Ela começou gostar e rebolar a bunda com meu pau enfiado no cú. Mesmo assim ela gemia com o rosto desfigurado de dor. Dor e prazer. Com as mãos arreganhei a buceta dela que continuava virgem enquanto ela tomava no cú. “Isso minha querida. Mostre sua buceta virgem e arreganhada para eles”. Ela estava com a buceta toda lambuzada de tesão. “Quer gozar, meu anjo?”. Chamei a ama que veio com um vibrador e o encostou no grelinho do meu anjo que começou a dar pulos de prazer. Eu mantinha sua buceta arreganhada e aumentei as estocadas enquanto o meu anjo rebolava alucinada, gemia quase babando, revirava os olhos e apertava os lençóis com as mãos. E então ela começou a gozar com o cú apertado pulsando em torno do meu pau arrancando um gozo fenomenal de mim. Eu estava com os olhos fechados, mas tenho certeza de que levitei de tanto gozo. Ela dormiu ali mesmo na mesa, cansada de tanto gozar. Comi ela pelo cú ainda muitas vezes antes de tirar a virgindade da bucetinha. Adoro comer cuzinhos de garotas novinhas e não dispenso um cuzinho de garoto novo principalmente se ele for magro, bonito e bem dengoso. Tenho paixão por garoto manhoso.

Comentários

Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro!

Entre para comentar.