Iniciação de Gabriela ( Final )
Gabriela minha doce ....... Final
Passado três horas de descanso para Gabi, retornei ao seu quarto para verificar como estava o seu seio depois do seu ( piersing).
Ela estava com o seio bem vermelho mas o inchaço já havia abaixado com as compressas de gelo que havia colocado no local.
Ela ainda dormia e tomou novo balde de água gelada no corpo e novamente deu outro pulo.
Desta vez ela sabia onde estava e imediatamente colocou-se em posição de submissão.
Gabriela, olhe para mim!
Ela aos poucos foi levantado os olhos e com a cara voltada para baixo disse em voz baixa:
Senhor.
Fique de pe!
Ela levantou e posicionou a minha frente. Dei uma examinada mais detalhada do seu seio e ela soltava pequenos gemidos. Com isto meu instinto de sadismo foi elevando e eu cada vez apertava mais o seu seio.
Fui colocando a boca no bico e suguei levemente imediatamente ela deu um grito e com a mesma força do grito ela puxou instintivamente o corpo para trás e como já pressentia isto segurei o parafuso entre os dentes sendo que ela na mesma força que puxou gemeu chegando a dobrar os joelhos e gemendo muito mais. Lagrimas saiam de seus olhos que novamente estavam vermelhos.
Com meus dentes cerrados em seu mamilo disse a ela:
Levante sua cadela e pare de chorar!
Imediatamente ela levantou e continuou com alguns soluços.
Soltei seu mamilo e coloquei a coleira novamente em volta de seu pescoço. Fui puxando ate ela chegar a uma trave de futebol de salão onde amarrei seus pulsos e seus tornozelos aos pé de cada ponta bem como seus pulsos.
Precisava saber ate onde eu poderia suportar a dor e pequei uma régua de bambu pois são fáceis de manuzea-las são leves e deixam marcas exatíssimas.
Coloquei um com as pernas abertas ela levou a primeira lambada. Ela deu um gemido forte e a lambada pegou em cima do seu clitóris.
A regra seria a seguinte:
A cada nove batida ela deveria dizer forte DEZ. tomava uma batida forte na buceta. Depois seria uma contagem de oito e a nona deveria ser dita com força e assim seguidamente ate chegar uma batida leve e outra forte.
Repeti a regra com ela e fizemos um teste com cinco e com quatro. Gabi saiu-se muito bem e começamos.
Um, dois, três, quatro.........nove e DEZ. Dei uma forte reguada em sua buceta que ela chegou a puxar a trave com força e novamente deu outro grito de dor e loucura. O seu suor era frio e escorria pelo rosto fazendo com que seus cabelos finos ficassem colados ao seu rosto.
Gabi não tinha saída e como só tinha uma posição ficou dependurada novamente eu iniciei as batida leves em sua buceta. um dois três quatro.........sete, oito, NOVE. Nova batida porem foi devagar mas ela deu outro grito com força seus pulmões pareciam arder na vontade de buscar ar.
Iniciamos a sessão do Oito e desta vez ela recebeu uma reguada em cheio. Ela Gemeu gritou esperneou soluçava joguei água em sua cara o suor era delicioso puxava pela coleira e chupava sua boca e beijava com força ela buscava ar com sofreguidão e eu beijava bloqueando a passagem de ar.
Segurei ela pela boca e perguntei se ela desistia com os olhos pequenos e inchados de tanto chorar disse:
NÃO, EU SUPORTO TUDO.
Abri sua buceta e vi que estava totalmente marcada. Estava em carne e totalmente molhada. Gabi gozava sem parar parecia estar no cio.
Iniciamos a contagem de sete.
Gabi imaginou que nesta seqüência seria uma pequena batida. He,he,he,he amarga ilusão.
Desferi nova reguada com mais força. Foi tão forte que a régua partiu. Ela desfaleceu quase chegando a desmaiar mas com um grito que dei ela firmou os pés.
Novamente fiz a pergunta anterior e ela balançando a cabeça negou.
Dei um gostoso sorriso no canto da boca e logo percebi que ela estava totalmente submissa a mim.
Para a minha pesquisa eu já tinha a resposta que eu queria e sabia ate onde poderia levar minha pedra preciosa no seu mais grau de rusticidade. Mas, não poderia parar ali pois poderia pensar que estava ficando fraco mas não é a realidade é só uma mudança de planos.
Desta forma fui ate o final e em todas as seqüência não houve uma reguada leve.
Ao termino desta sessão sua buceta estava totalmente em frangalho toda inchada e com pequenos cortes.
Puxei Gabi ate a banheira onde estava preparado uma combinação de ervas para curar os pequenos machucados e para revitalizar a sua disposição.
Eram exatamente três horas da tarde quando coloquei Gabi sentada na cadeira de ginecologista.
Novamente seus tornozelos e braços foram amarrados prendi sua cabeça para trás e disse a ela responda com uma piscada para sim e duas piscada para não. Certo?
Gabi deu uma piscada.
Você já tomou choque elétrico?
Gabi deu uma piscada.
Gostou?
Novamente duas piscadas.
Ela sentiu algo em sua buceta. Tentou ver o que era mas inutilmente sua cabeça estava jogada para trás.
Havia colocado uma garra em um de seus lábios e o outro em seu seio com parafuso.
Estava ligado a uma corrente de 110 porem com um regulador de voltagem que eu ia subindo ou descendo de acordo com a minha vontade.
Tirei a mordaça de sua boca e desamarrei sua cabeça.
Gabi assustada olhou para mim e disse não faça isto eu tenho medo de choque. Neste momento disparei uma descarga de 110 e ela deu uma tremida seu seio deu um pulo e sua perna tentou fechar em sua bucetinha.
Não saiu voz de sua garganta e ela com os olhos injetados para fora buscava ar e não conseguia. Eu já não agüentava de tanto tesão meu pau parecia que iria estourar.
Esta descarga demorou 1 segundo mas pareceu a eternidade.
Passei o dedo em sua buceta estava totalmente molhada. Gabi neste momento ficou assustada fui descendo e sugando sua buceta todo o seu liquido e depois cuspi em sua boca.
Novamente dei outra descarga porem com somente 20 volts. Ela contorcia mas era uma pequena cócegas sem poder mexer.
Esta sessão foi ate o final da tarde. Sua buceta ficou totalmente destruída e seu seio ficou com queimaduras.
Não satisfeito coloquei-a de bruços e comi seu rabo que estava em vista de sua buceta totalmente virgem.
Meu pau foi entrando com força e as estocadas eram firmes. Ela gemia de tesão e pedia mais parecia uma mulher totalmente drogada pelo libido do sexo.
A penetração era total e meu membro parecia que iria estourar de tanto tesão.
No momento do meu gozo para minha surpresa ela pediu para beber e percebi mais uma vez que ela tinha aprendido a lição do dia sem que eu precisasse falar.
Meu gozo foi em abundância e ela sorveu todo minha porra e ate gotas que caiu no chão ela labéu.
Como retribuição a Gabriela dei um belo banho cuidei de seus machucados e coloquei em sua jaula pois escrava é sempre uma escrava.
SR. Domínio
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