OBRIGADO A DESCABAÇAR A SOBRINHA II
Como recebi somente esta semana mais de 50 e-mails e homens e mulheres, principalmente jovens mulheres pedindo a continuidade ao conto sobre minha sobrinha, e vendo também o número de votos que o mesmo teve, irei agora dar continuidade ao mesmo, contando sobre Juliana, minha sobrinha, de 16 anos, e depois ainda como ela me fez quebrar o cabacinho de minha própria filha.
Tudo aconteceu em janeiro desse 2003, quando fomos a Camburiú, minha esposa, Lúcia, minha sobrinha Juliana, de 16 anos, minha menina Letícia e 14 anos e eu. Já falei quem sou...
Bem, depois da noite que Juliana olhou eu e minha mulher transando, e eu pensei que fosse apenas casualidade, na outra noite também aconteceu a mesma coisa. Estava eu e Lúcia na cama, ela me chupava gulosamente, quando percebi que Juliana pela fresta da porta semi-aberta nos olhava... Minha mulher nada percebia, mas eu fiquei com mais tesão ainda e fodi forte minha mulher... Gozei gostoso pensando que Juliana nos via de propósito e não casualmente... Nos três dias que seguiram isso ocorreu, e eu já antecedia o momento e na cama trepava com minha mulher. E via Juliana vendo Lúcia me chupar, beber minha porra, dar a bucetinha, o cuzinho e eu fazia agora questão de me mostrar para aquela menina linda...
Ainda não falei de Juliana e faço agora: é uma menina linda, tem 1,70m, deve pesar 55kg, seios durinhos, médios, bem redondos, uma bundinha linda de morrer, pernas longas, cabeços longos, longos mesmo, até a cintura, que é fina e bem proporcional. Tem lábios carnudos, vermelhor, boca muito bonita. Já a vi com namoradinhos mas nunca soube nada que ela estivesse fazendo. Na praia das Laranjeiras onde íamos todos os dias, ela brincava, nadava e tomava sol, deixando seu corpo dourado ainda mais apetitoso. usava um biquini normal, não tão escandaloso, mas seu corpo impressionava. Bem sabemos que todas as moças nessa idade bem tratadas e bonitas nos impressionam, mas eu passei a olhar Juliana como mulher, e não uma menina qualquer... passei mesmo a desejá-la mas nada podia fazer. Era sobrinha de minha mulher, minha sobrinha tbm, por afinidade, a melhor amiga de minha filha, e com certeza não iria tentar nada com ela, mas...
As trepadas à noite entre mim e Lúcia tinham agora a presença quase oculta de Juliana... E foi assim que numa certa manhã quando fomos à praia da Laranjeiras, e esse dia fomos de teleférico, deixando o carro no estacionamento, assim que descemos e chegamos à praia Juliana falou: tio, esqueci o biquini... saímos para vir aqui e me esqueci de colocar biquini. Pergutei à minha menina se ela havia trazido um sobressalente, já que ambas possuíam um corpo semelhante, apenas os seios da Juliana eram um pouquinho maiores, mas ela não havia trazido outro. De minha mulher não iria adiantar. Sei que minha mulher falou: querido, vá com a Juliana até nosso apartamento para ela colocar o biquini... e Juliana falou: vamos, tio, você me leva... não vou ficar na praia o dia inteiro de shorts. Meio a contragosto fiz sua vontade e ela radiante deu os braços para mim e fomos pegar o teleférico de volta, para depois ainda pegarmos o carro, voltar até nosso apartamento... Era coisa simples, mas demoraria por certo uma ou duas horas... Assim que entramos no teleférico, viemos somente Juliana e eu em um deles, ela começou a rir, rir, rir muito... eu perguntei o que era e ela disse: olha aqui, tio, e abrindo a bolsa me mostrava um biquini. Eu perguntei o que era aquilo e ela falou: tio, eu queria falar com você, por isso inventei essa história do biquini. Não precisamos voltar até o apartamento, vamos aqui mesmo no shopping que troco de roupa e depois quero falar para você uma coisa. Não gostei muito mas ela foi ao banheiro e voltou dois minutos depois toda sorridente. Pegamos novamente o telefério e subimos a serra. Lá descemos e fomos andar um pouco nas passarelas existentes. Pegamos um refrigerante e uma coca e fomos... Foi Juliana que falou: tio, vi você fazendo amor com a tia todas as noites. Eu falei que tinha visto-a olhando e ela me disse: ai, tio, como gozei só de olhar você comendo a tia, adorei.
Que é isso, menina, o que você está falando. Ficar olhando assim os seus tios transando, que pouca vergonha. Ela nem se intimidou e continuou: tio, eu jurei a mim mesma que quero perder meu cabacinho aqui em Camburiú e já decidi com quem irei fazer isso: com VOCÊ! eu me engasguei com a cerveja mas ela ainda disse: vamos, tio, para um motel que quero perder o cabacinho com você.
Argumentei que era seu tio, ela amiga de minha filha, mas ela, e aí ela mostrou uma face desconhecida para mim. Uma menina que passou a dar ordens e a comandar a situação: Tio, você é o homem que eu quero, se não quiser tirar meus cabacinhos, isso mesmo, os meus dois cabacinhos vou virar sua vida um inferno. Vou dizer para a tia que você mexeu comigo, que tentou me bolinar e também quando voltarmos vou contar isso para meu pai e minha mãe.
Eu falei: você merece umas palmadas. Ao que ela disse: se até domingo, e hoje é 4a. feira, você não arrumar uma desculpa para sair comigo, armo um circo e depois você terá que apagar todo o incêndio que irei causar.
Fiquei transtornado. Estava nas mãos de uma menina-mulher. Claro que ela me excitava mas eu estava sendo forçado a tirar seus cabacinhos... Fiquei com medo. Depois de uma hora voltamos para a praia e logo almoçamos. Ela continuou normalmente como se nada tivesse falado.
Voltamos à tarde para nosso apartamento. À noite fomos passear em Itajaí e perto do porto quando minha mulher e minha filha foram ao banheiro ela ficou e disse: tio, tudo o que falei hoje à tarde continua em pé. Arrume um jeito para sairmos nós dois... Pensei, pensei, pensei e não arrumava uma desculpa convincente nem nada para ela parar com aquilo. Sei que na quinta à tarde saímos todos juntos, subimos ao morro onde tem uma estátua imensa e ela ainda falou uma hora quando sozinhos ficamos: hoje é quinta feira e faltam três dias somente. Na sexta não falou nada mas me olhava com olhos instigantes e ameaçadores. No apartamenteo jogando War ela passava a língua nos lábios, mordia levemente e ria por qualquer coisa. Até que fomos dormir. Transei com Lúcia tento juliana como espectadora. Quando apagamos de fato a luz para dormir ouvi a voz de Juliana me chamando: tio, tem uma barata no banheiro, venha matá-la. Minha mulher disse: vai acudir a menina, querido. Fui. Quando entrei no banheiro ela estava nuazinha. Olhei aquele corpo de ninfeta maravilhoso e ela me disse, a barata está aqui, tio, veja a barata, e com as mãos passava a mão na bucetinha e nos seios. Veja, tio, a barata aqui, venha matar a barata, tio, e pegando as minhas mãos passava nos seus seios e nos pêlos da bucetinha. Guivou meus dedos até seus lábios vaginais e disse no meu ouvido: amanhã à tarde na praia vou inventar uma história. Por isso vamos de carro. Quando eu inventar a minha história você já sabe, é para me acompanhar.
Pensei o quê e no quê ia me meter, mas no sábado logo depois do almoço na praia ela começou a reclamar que estava com dor de cabeça e queria ir embora. Minha mulher nem me deixou falar e disse: leve a Juliana para casa, amor, você não liga mesmo muito para praia à tarde. Vá e leve-a à farmácia comprar um comprimido. Ela tomou muito sol e é por isso que a cabeça está doendo. Não sei quem estava mais nervoso. Se eu ou se ela, mas ela pegou na minha mão: vamos, tio, assim quero tomar um banho, me deitar que a cabeça passa... e acentuou ironicamente quando disse: a cabeça passa... Fui com ela. Assim que entramos no carro ela me disse: eu não falei que ia dar certo. Minha cabeça está ótima. Vamos para um lugarzinho seguro, pois agora você vai tirar meus dois cabacinhos... Nem argumentei. Já desejava mesmo foder aquela ninfetinha e voamos para um motel. Assim que chegamos ao apartamento do motel tomamos um banho e caímos na cama. Ela dizia: ai, tio, deixa ver seu cacete. Ele é grande. Será que vai caber na minha xaninha? e no meu cuzinho? vi você trepando com a tia e quero igual. E foi pegando no meu cacete. Eu não fiquei inerte. Atraquei com aquela menina-mulher inebriante e nos beijamos muito, alisei seus seios durinhos de menina-moça ainda, que pernas, que bundinha maravilhosa, como beijava gulosamente a menina, e gemia, gemia e gemia muito. Quis chupar meu cacete e sem muita prática abocanhou-o quase que inteiro. Gulosa a menina. Depois disse: tire primeiro o cabacinho da minha bucetinha, tio. Deitou-se na cama e pediu para eu enfiar. Aí tomei mesmo conta da situação e caí de boca na sua bucetinha e ela gemia muito. Gozou aos berros. Só depois com ela meio mole na cama e com meu cacete duro de tesão, foi que abati seu cabacinho. Ela erguia as pernas e dizia: enfia tudo, tio, enfia tudo, ainda o cabacinho está aqui. Num momento mais forte ambos nos unimos. Ela grunhiu, eu berrei e entrei-me inteiro dentro daquelas carnes juvenis. Ela urrou forte quando isso aconteceu e gemendo disse: o cabacinho não está mais aqui, tio. Mete gostoso agora. Metemos muito. ela gozou uma ou duas vezes, e quando sentir meu gozo vir ela disse: goze dentro dela, tio, não tem perigo, goze dentro dela... pode gozar... não consegui controlar mais o gozo e enchi sua bucetinha de gozo... Arriamos na cama. Quando saí de cima daquela ninfetinha viu sua bucetinha inchada e na cama uma mancha de sangue. Meu cacete doía. Ela riu suavemente. E disse: agora falta o outro cabacinho, tio, o cabacinho do meu cuzinho. Será que eu vou aguentar como a tia aguenta? Eu ri e disse: duvido. Sua tia demorou para me aguentar inteiro. E ela falou: sou mais mulher do que a tia. Vou aguentar inteiro. Levantou-se da cama e comigo atrelada fomos à banheira. Tomamos um banho delicioso onde não faltaram beijos e abraços. Depois de meia hora voltamos para a cama e ela, safada mesmo, tirou da bolsa um tubinho de KY e disse: assim entra mais fácil, né, tio? eu ri. Meu cacete já estava duro novamente. Ela me chupou muito, depois pegou o KY, besuntou meu cacete, ficou de quatro na cama, com os dedos besuntou o próprio cuzinho e disse: tire meu cabacinho do cu, tio. Eu alucinado de prazer fui por trás daquela menina. Tentei enfiar e ela gemeu. Tenti novamente e seu cuzinho se retraía. Eu disse: você não disse que era mais mulher que a tia? está com medo? ela disse: não estou não. Coloque agora e enfie forte. Eu fui e fiz o que ela mandou. Entrou a cabeça somente. Ela gemeu. Dói, tio, dói, mas coloca mais um pouco. Eu pus mais um pouco e ela chorava e dizia: como dói, tio, na bucetinha não doeu tanto. Está doendo muito, tio, está doendo, mas ponha mais um pouquinho. Eu forçei mais. Ela urrou e passou a chorar. Soluçava baixinho. Falei a ela: vou tirar. Ela de imediato: não seja louco. Eu não aguento mais, tio, mas (e arregaçando com as próprias mãos as nádegas) enfie agora, tio, vai com força. Eu fui. Ela jogou violentamente o corpo para trás. Gememos alto e forte. Eu senti suas carnes como que rasgando e entrei inteiro no seu cuzinho. Ela chorava mesmo de dor. lágrimas caíam na cama e ela dizia: o cabacinho não está mais aqui, tio. Você arrancou meus dois cabacinhos. Agora mete, tio. Tira e põe como vi você fazendo com a tia. A cada tirada e estocada que eu dava ela gemia e dizia que estava com o cuzinho em brasa. Não demorou muito. Em menos de dez minutos, sentindo a pressão de seu cuzinho no meu cacete, gozei e ela berrou forte, atingindo também seu primeiro gozo anal. Ficamos arriados na cama.
Era perto de quatro da tarde e fiquei de ir buscar Lúcia e minha menina as cinco. Disse isso para Juliana. Ela sorriu e disse: então vamos para casa. Ela se vestiu e eu também e em pouco tempo chegamos ao apartamento. Foi quase de imediato e o celular tocou: querido, pode vir nos buscar? Como está a Juliana. Eu disse: ela está dormindo...
Quando desliguei o telefone Juliana me agarrou num demorado beijo e disse: tio, você acreditou em mim? Eu disse acreditar em quê? Ela falou: que se você não me comesse eu iria armar um circo? Eu falei: acreditei, sim. E ela: foi por isso que você me fodeu? Eu falei: não, foi porque senti tesão mesmo. E ela novamente: que bom que foi porque você sentiu tesão, tio. Mas eu adoro você e a tia, e nunca iria contar nada, nem fazer circo algum. Obrigado, tio. Fique tranqüilo. Não vou contar nada para ninguém. Desde que soube que iríamos vir aqui eu passei a tomar pílulas e sabia que ira perder meus cabacinhos com você. Eu o queria já fazia tempo e só armei tudo para ficar com você. Em casa ninguém vai saber e quero fazer ainda mais coisas com você. Se der tempo aqui mesmo, ou então em nossa cidade todas as semanas, está bom? Eu ri e ela me beijou. Assim tem sido esses oito meses, mas ainda quero contar como ela fez eu comer minha própria filha. Isso aconteceu em julho último. Faz pouco mais de um mês. Se tiver gente interessada em saber e só votar no conto que contarei tudo. E se tiver também alguma menina no interior de São Paulo em querer uma aventura igual é só me escrever.
Beijo, Eduardo
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