A SANTINHA DO PAU NO OCO
Me chamo André e a história que vou contar é real, aconteceu comigo de fato. Conheci a Kátia através da minha mãe. Elas trabalham na mesma empresa, minha mãe como gerente de recursos humanos e Kátia é sua assitente. Como tinha 18 anos, nunca achei que algum dia teria chances de ter aquela mulher nas mãos, afinal ela já tem lá seus 27 anos, e era noiva faziam 2 anos. Minha mãe sempre falou muito bem dela. A melhor funcionária do setor, pronta para substituí-la quando a velha se aposentasse. Pra falar a verdade, Kátia nunca me chamou a atenção, sexualmente falando. Talvez porque sempre que nos cruzávamos, ela estava com suas roupas de trabalho, caretíssimas, que eu detesto. Mas as coisas mudaram em Janeiro desse ano, 2003. Antes disso, o máximo que posso dizer dela é que tinha percebido uma bunda bem firme e apetitosa nas ocasiões que a vi num barzinho que as duas frequentavam, onde passava para dar um alô pra coroa. Estranhei que ela nunca estava acompanhada do tal noivo, perguntei o motivo e a coroa contou que o cara viajava muito à negócios. Nesse mesmo dia minha mãe me revelou que o noivado estava por um fio, que Kátia tinha dúvidas se valia a pena continuar. Como disse, Kátia não me chamava a atenção, uma mulher como outra qualquer, careta, de roupas caretas, num trabalho careta, enfim, nada a ver comigo. Eu tinha minhas gatinhas, tava terminhando um namoro de 3 meses e já pensava em partir pra outra gatinha do meu colégio, quando minha mãe contou que Kátia viria ficar em casa por uns 8 dias, porque estavam reformando a casa dos pais dela, onde ela morava. Seus velhos iam pro interior e deixariam um filho tomando conta da obra. Kátia se hospedaria em casa nesse tempo. Na hora achei um saco, ter aquela noivinha caretinha em casa, mas fazer o que se a casa não era minha. Recebemos a moça e ela se alojou no quarto de hospedes. Minha mãe é viúva desde que tenho 10 anos, moramos só nos dois. Kátia chegou num sábado pela manhã, e logo estava na piscina com minha mãe. Eu ia sair, mas quando a vi de biquini, mudei de idéia na hora. Que pernas! Grossas, com coxas grandes, não aquelas coxas malhadas, mas fartas de carne. Seus seios eram bem pequenos, mas na hora fiquei imaginando minha boca engolindo aquelas pêrinhas, sugando seus mamilos. Decidi que valia a pena tentar, afinal, eu teria 8 dias pra tentar ganhar aquela coisinha caretinha gostosa. Corri pro quarto e desci só de sunga, meu pau estava duro como pedra e tentei amolecer um pouco, senão pegava até mal. Elas estavam felizes da vida, conversando sobre o trabalho, como sempre. Fingi curtir aquele papo chato, e notei Kátia de olho na minha sunga. Era Janeiro e minha mãe contava que Kátia tiraria férias em Fevereiro, mas que ela e o seu noivo não tinha decidido pra onde ir. Fiquei dando sugestões, depois mostrei algumas fotos e finalmente consegui ficar mais intimo daquela moça. Ela era meio sem graça, falava rindo, sempre muito baixo e rápido. Mas aquele biquini pequenininho me dizia que valeria a pena, eu só pensava em comer a santinha da amiga da minha mãe, faze-la trair o babaca do seu noivinho. Na hora do lanche, fomos ao barzinho da casa e vi seus olhos se fixarem na minha sunga, eu fingia não perceber. Lá pelas 3 da tarde, minha mãe avisa que ia se deitar um pouco. Torci pra Kátia não fazer o mesmo, pra ela ficar mais um pouco comigo. E deu certo, ela disse que ia se trocar, por uma roupa seca e ver uns relatórios, que horror pensei. Levei-a ao seu quarto e entrei no meu. Eu bolava um plano, algo que nos aproximasse, quando ela entra no meu quarto, toda acanhada, pedindo desculpas, mas que não conseguia abrir a porta do armário, parecia emperrada. Lá fui eu, ainda de sunga, ajudar a moça. Senti minha rola ficando dura de novo, não tinha como esconder, e via que Kátia não tirava os olhos. Ela disse que ia se trocar pra me ajudar e entrou no banheiro da suíte e só encostou a porta. Eu vi parte do seu corpo pelo reflexo do box e decidi entrar pra perguntar algo, sei lá o que. Abri a porta e a peguei erguendo a calcinha, de costas. Foi aquele susto, Kátia pulou pra frente e tampou seus seios com as mãos. Eu pedia desculpas e ela falava que não precisava, tudo bem, ela que esqueceu de trancar. Mas deu pra ver sua bundinha, e que rabo gostoso ela tinha. Voltei pro quarto e ela veio já vestida, sentou na cama e me olhava tentando abrir o armário. Perguntei se ela me perdoava novamente, ela apenas sorriu. Pensei que tinha estragado tudo nessa hora. Nesse momento, veio a consagração, o máximo. Ela se levantou e se sentou ao meu lado, eu de pé e ela na cama. Me virei pra explicar que eu tinha que descer pra apanhar umas ferramentas lá no depósito. Ela me olhou e falou que ia junto, mas tambem falou que tinha percebido uma tatuagem em mim, que fica na barriga, perto da virilha. è uma lua que fiz a uns 2 anos, contei. "Deixa eu ver?", Kátia falou. Eu abaixei um pouco a sunga, apareceu a parte da pele mais branca e ela pode ver a minha lua inteira. Kátia ergueu a mão e tocou. Me puxou mais perto, pela sunga, falando que queria ver mais de perto. Eu fui pra frente e abaixei quase toda a sunga de um lado, meu pau parecia explodir de duro, querendo sair pra fora. Foi ai que a santinha noivinha me arrasou. Passou sua mão por sobre a sunga, sentindo a espessura da minha rola e a puxou pra fora. "Que cacete grosso!", ela disse. Eu tava ali, de pé, meio sem saber o que fazer. "Posso brincar com ele?", Kátia pediu. "Claro, é todo seu", foi o que consegui falar na hora. Kátia desceu toda a minha sunga até meus joelhos e passou a me bater uma punheta, puxando meu pau pra cima e pra baixo com força. "Só assim que você vai brincar?", falei. Ela me olhou sorrindo e pediu pra eu me acalmar, "eu vou chupar esse seu cacete duro", e abriu a boca até meu pau sumir dentro. Primeiro a glande, depois todo o caralho, até encostar o seu queixo no meu saco, incrível como ela chupava. "Goza pra mim André", ela pediu. Eu a segurei pela cabeça e a puxei pra frente, depois pra trás, como um boquete se faz, e cada vez mais rápido. Quando gozei, vi minha porra escorrer pelo canto da sua boca, descendo pelo seu queixo, ela abria a boca e tentava sugar tudo. Eu gemia baixinho, pra não acordar a coroa. Kátia ainda limpou todo meu pau, chupando delicamente toda a rola, apertava com a mão pra ver se saia mais um pouco. "E agora, posso te comer", perguntei. Ela ria, parecia uma vadia profissional. "Só se for no meu cuzinho, você fode ele?", disse a moça. Rapidinho a deitei de bruços e me joguei em cima. "Fica de 4", pedi. Ela se recusou, "não senhor, me fode assim qúe é mais gostoso, deitadinha",ela pediu. Apontei minha rola na portinha do seu anûs e fui entrando. A sua bunda grande e fofa me fazia ficar erguido, mas ela se jogava pra trás,,, querendo a rola entrando. Quando entrou a cabeça do pau dentro, Kátia gemeu gostoso, "hunnn, que bom, entrou gostoso". Eu não acreditava no que tava rolando e falei "que cuzinho delicioso, apertadinho". Kátia sorriu e me puxou pra baixo, eu deitei sobre ela, "fica assim, juntinho, me cobre com teu corpo, em aperta e fode gostoso". Eu sentia meu pau entrando, penetrando cada vezx mais, e seus gemidos eram cada vez mais gostosos de se ouvir, "aaaaiaiii; mais fundo; fode mais; que rola grande André". Fodemos assimpor uns 10 minutos, meu pau não saia de dentro da sua bunda, eu apertava e ela se jogava pra trás, querendo mais.
continuo depois
0 curtidas
👁️ 5 visualizações