Desviados

PARADA OBRIGATORIA E UMA NOITE DE PRAZER

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: barbara

Bom, espero que tenham gostado do meu relato verídico anterior. Para quem não me conhece, meu nome é Helena, tenho 26 anos, 1,72 m, 75 kg, loira, seios médios, bundinha bem torneada, uma xoxota suculenta e sou uma lésbica convicta. Bom, o fato que passo a narrar ocorreu em Novembro de 2002. Um dia, estava em meu escritório e recebi um telefonema de um cliente que exigia a minha presença imediata. Porém, tinha que me locomover imediatamente para a cidade de Queluz, mas como já se passará das 18 horas e as marginais nesse horário estariam com o trânsito engarrafado. Decidi retornar o telefonema e avisa-lo de que seria loucura sair daqui agora e, portanto, só partiria por volta das 20:00 horas e dessa forma, chegaria em meu destino por volta da meia-noite. Bom, ao chegar, tentei resolver aquele imprevisto o mais rápido possível, pois na manhã seguinte (por volta das 8:00 horas), teria uma reunião importantíssima. Entretanto, o assunto era tão delicado que fora resolvido somente por volta das duas da madrugada. Dessa forma, até pensei em dormir num hotel e sair logo de manhã, mas não valia a pena, pois pagaria uma diária e dormiria no maximo duas horas. Assim sendo, decidi retornar para a Capital, já que naquele horário, provavelmente o tempo de percurso seria bem menor, já que a Dutra estaria praticamente vazia. Por isso, parei no primeiro posto de gasolina para encher o tanque e aproveitei e fui até o toalete e troquei a calça por uma saia e a camisa por uma camiseta e fiquei sem sutiã. Daí voltei para o carro e tomei o rumo da estrada. No início da viagem tudo ia bem, mas devido ao cansaço (devido à viagem de ida) comecei a cochilar no volante e pesquei várias vezes. Por isso, decidi parar num posto de gasolina, tomar um café e espantar o sono, o cansaço. No primeiro posto que vi, não parei, o mesmo estava praticamente deserto. Porém, depois de uns 10 km, encontrei um posto de repleto de vários veículos, mas em sua maioria caminhões. Bom, como o restaurante ficava ao fundo e as únicas vagas livres estavam um pouco distantes, fui obrigada a caminhar alguns metros e nesse trajeto, pude ver alguns vultos entre os veículos e pela posição em que estavam, dava para se perceber que se tratava de um boquete. Inclusive, havia algumas nas proximidades do restaurante, mas não ousavam desfilar na calçada do mesmo. Bom, ao adentrar ao estabelecimento, fui primeiro ao toalete para dar uma ajeitada na maquiagem. Daí fui tomar um bom café e ainda fiquei perambulando (havia um mini-mercado, uma loja de bijuteria) para espantar o sono. Bom, ao olhar o relógio, vi que eram 3:30 e por isso, me dirigi ao carro. Ao tentar abrir a porta do veiculo, a chave escapou da minha mão e por isso, tive que me agachar e ficar tateando-a no chão. Ao encontra-la, deparei-me com um par de tênis e sobre o mesmo, um par de pernas de coxas grossas. Daí fui levantando e vi uma microsaia (se não estivesse tão escuro, garanto que veria até a xoxota), um quadril bem torneado, um par de seios volumosos, onde havia um pequeno trapinho teimando em cobri-los. Em seguida, deparei-me com um lindo rosto feminino que sorriu para mim. Na hora, fiquei paralisada e para piorar a situação, ela começou a se exibir pra mim. Olha, vou ser sincera, babei por aquela garota, fiquei logo excitada e me senti como na época do colegial, onde simplesmente ficava excitada ao olhar garotas de biquíni e seminuas. Bom, estava tão hipnotizada, que nem notei uma outra se aproximando e só a percebi, quando a mesma começou a acariciar os meus seios por cima do tecido da camiseta e em seguida, começou a lamber a minha nuca. Por isso, fechei os olhos e curti todo aquele sarro. Daí, a da minha frente disse: - Parece que a dona está gostando... Deixa ver uma coisa. Nisso, abri levemente os olhos e a vi levantando a minha saia e em seguida, enfiou a mão no meio das minhas pernas e em seguida disse: - Nossa, a chana dela está encharcada. Daí, ela segurou o meu queixo e deu-me um selinho e disse: - Você é um tesão. Queria tanto chupar o seu melzinho. - Que tal um programinha a três? Garanto que não vai se arrepender. Sem titubear, sem pensar, disse-lhe; - Sim... Sim... Quero que apague o meu fogo. No instante seguinte, a outra disse: - Demos sorte, a dona é chegada numa buça. Daí, ambas riram e então, adentramos ao carro e antes de sairmos do posto, uma dela disse: - Há um motel a uns dois quilômetros. Ao chegarmos no motel, quando a recepcionista foi apanhar a chave do quarto, uma delas disse: - Queridinha, queremos o quarto nº 18. Ao adentramos ao quarto, pude finalmente aprecia-las melhor, Uma era negra, uns 25 anos, não mais de 1,65 m, uns 60 kg, seios e nádegas volumosas (mais tarde vim saber que seu nome era Gabriela). A outra era morena-clara, uns 30 anos, quase dois metros de altura, uns 90 kg e também tinhas seios e nádegas volumosas e se chamava Teresa. Naturalmente trocamos algumas carícias e beijos, mas elas sugeriram trocarmos uma ducha juntas. Obviamente aceitei o convite e logicamente nós livramos de nossas roupas e mais uma vez, me deslumbrei com o corpo da Teresa. Daí, enquanto nós banhávamos, trocávamos carícias intimas e como no estacionamento, fiquei de frente para a Teresa e a Gabriela me encoxando por trás. Depois do banho, fomos pra cama e já de início, as duas se concentram no meu corpo, pois suas mãos percorreram desde o joelho até a minha orelha. Num dado momento, cada uma se concentrou em chupar um dos meus seios e calmamente foram abrindo as minhas pernas. Em seguida, a Teresa começou a lamber o meu ventre, umbigo e finalmente se ajeitou no meio das minhas pernas. Enquanto isso, a Gabriela alternava entre chupadas e carícias nos meus seios. Daí, a Teresa começou a pincelar os meus lábios vaginais com um dedo e em seguida, abri-os e então, começou a lamber a minha chana. Na mesma hora, joguei o corpo para trás e soltei um longo gemido. Daí, ela deu lambidas de cima pra baixo e num ritmo bem suave. Nisso, a Gabriela sentou-se na minha cara e por isso, pude constatar a sua xoxota carequinha e logicamente, comecei a lambe-la, mas mal conseguia introduzir a língua, já que ela era bem fechadinha. Por isso, tive que usar as mãos para poder introduzir alguns centímetros de língua. Nisso, ela começou a gemer e constantemente acariciava os seus próprios seios. Passado mais alguns minutos, a Teresa começou a intensificar o ritmo das lambidas e que inclusive, começou a esfregar o meu grelinho. Não preciso dizer, que nesse momento, o meu tesão foi as alturas e por isso, mal conseguia lamber a xoxota da Gabriela, pois eu gemia, gritava e no possível, me debater. Depois de alguns minutos, a Gabriela saiu da sua posição e foi deitar-se ao meu lado, mas ficou alternando entre chupadas e lambidas nos meus seios. Num dado momento, a Gabriela tomou conta do meu grelinho e nisso, a Teresa parou de me lamber, mas antes que eu pudesse reclamar, ela abriu os meus lábios vaginais e começou a introduzir um dedo. Logicamente, com o tesão a mil, implorei por mais um dedo e é claro que a Teresa em seguida, enfiou mais um dedo e começou a move-los bem lentamente. Entretanto, como a minha xoxota estava em chamas, disse-lhe: - Vamos lindinhas... Soca esses dedos... Arregaça a minha chana... Aiii... Logicamente, não precisei implorar novamente, pois no instante seguinte, a Teresa começou a movimentar os dedos com extrema força e velocidade. Não preciso dizer que fiquei totalmente descontrolada, pois me debatia, gritava e implorava por mais e mais. Entretanto, quando comecei a anunciar o orgasmo, a Teresa imediatamente tirou os dedos e em seguida disse: - Ainda não meu amor. Ainda é cedo. Entretanto, como estava na eminência do orgasmo, implorei que me fode-se logo. Porém, ela simplesmente voltou a lamber os meus lábios vaginais. Depois de alguns segundos de aflição, a Teresa disse: - Tudo bem, queridinha... Mas tenhouma surpresinha. Simplesmente nem ouvi o que ela disse, mas no momento seguinte, pude constatar a surpresinha, pois senti a minha xoxota ser literalmente arrombada, pois ao invés dos dedos, ela introduziu um enorme consolo. Logicamente, no primeiro instante, senti um grande desconforto, mas como a minha xoxota estava hiper molhada e na eminência do orgasmo, no decorrer do tempo, a penetração daquele artefato tornou-se prazerosa, sobretudo, pelo fato da Teresa iniciar a penetração com toda calma. Logicamente, com o passar do tempo, ela foi aumentando o ritmo e só bastou mais alguns minutos, pra que eu alcança-se o orgasmo. Naturalmente, ela cessou os movimentos de entra e sai, mas logo que a minha respiração voltou ao normal, ela começou a movimentar o artefato com gosto. Nisso, a Gabriela se afastou por alguns segundos, mas logo voltou e sentou-se sobre mim e nisso, pude constatar que ela havia acloprado um dildo de tamanho médio. Logicamente, ela começou a se aproximar do meu rosto e naturalmente, peguei aquela coisa na mão e o conduzi até a minha boca e comecei a alternar entre lambidas e chupadas. Nesse momento, o ritmo da Teresa já era bem lento, pois não queria atrapalhar o meu boquete. Passado alguns minutos, a Gabriela disse-me: Vamos lá sua puta, chupa a minha rola... Vamos, engole tudo. Logicamente, fiz o que Lea ordenou, pois procurava engolir até a raiz, já que o seu comprimento devia ser de uns 16 cm. De repente, a Gabriela se levantou, tirou a Teresa do meio das minhas pernas e então, após se posicionar, começou a introduzir o seu cacete na minha xoxota. Como estava com a vagina hiper úmida, a penetração foi tranqüila. Em seguida, a Gabriela se curvou um pouco pra frente e começou a fazer os movimentos de entra e sai. Entretanto, em poucos segundos, os seus movimentos já era frenéticos. Logicamente, nesse momento, eu já gemia e gritava de prazer e em alguns momentos até tentei me desvencilhar dela (já que o ritmo era muito violento). Porém, ela segurava tão forte os meus quadris que era impossível escapar. Depois de vários minutos naquele ritmo, a Gabriela jogou a cabeça para trás, fincou o máximo que pode o artefato e então, atirou-se sobre mim e ficou ali com a respiração ofegante. Depois de um tempo, senti o seu suco vaginal nas minhas coxas. De repente, a Teresa juntou-se a nós, mas também estava com um pinguelão acloprado ao corpo e logicamente, já foi introduzindo-o na minha boca. É claro, que fiquei chupando aquela pica com gosto, pois aproveitei e fiquei acariciando o seu corpo, desde as coxas até o pescoço. Em seguida, a Teresa retirou a Gabriela de cima de mim e em seguida, deitou-se de barriga pra cima e logicamente, levantei-me e fui sentar-me na sua pica (devia ter uns 20 cm). Logicamente, no início fui com uma certa cautela, pois a sua pica era muito grossa. Depois de me acomodar, comecei a me movimentar bem lentamente e aproveitei a posição e fiquei acariciando os volumosos seios da Teresa. Ela por sua vez, retribuía essas carícias, acariciando o meu rosto e busto. Apos alguns minutos, a Teresa levou as suas mãos até os meus quadris e apos segura-los com força, começou a me movimentar pra cima e pra baixo. Logicamente, apartir desse momento, fiquei fora de mim, pois me debatia de tal forma, na tentativa de me desvencilhar dela, pois ao mesmo tempo em que sentia um enorme prazer, sentia uma enorme dor, pois parecia que a qualquer momento, a cabeça do pinguelão iria aparecer na minha boca. Até tentei soltar os meus quadris, mas a cada tentativa, ela apertava mais forte os meus quadris e naturalmente, movimentava o meu corpo com mais força. Num dado momento, atirei o meu corpo para frente e ao tocar num dos seus mamilos, a Teresa soltou um gemido agudo e deu uma rápida diminuída no ritmo. Por isso, levei as minhas mãos até os seus mamilos e comecei a esfrega-los. No instante seguinte, ela começou a gemer e naturalmente, foi diminuindo o ritmo, até o momento em que ela jogou os braços para longe do meu corpo. Daí cai de boca num dos seus seios e além de mamar gostoso, dei umas mordidinhas de leve, o que fez com que a Teresa até joga-se a cabeça para trás. Entretanto, num dado momento, ela pegou-me pelos cabelos e disse: - Sua puta, agora você vai ver o que é bom. Nisso, ela abraçou as minhas costas e então, rolamos na cama. Daí, ela segurou os meus braços e começou a meter o pinguelão com toda força e velocidade. Logicamente, eu gritei desesperadamente e implorei por clemência. Porém, parecia que a Teresa nem estava ouvindo os meus apelos, pois continuava socando o artefato num ritmo frenético. Passado mais alguns minutos, pressenti a aproximação do clímax e por isso, disse-lhe: - Vamos sua pirocuda... Não para... Aiii... Vou gozar... Aiii... Mete... Mete porra... Nesse momento, ela jogou todo o seu corpo sobre o meu corpo e disse: - Sua puta... Vou inundar a sua chana com minha porra. A partir desse momento, o céu era o limite, pois ambas estávamos no auge e no mesmo instante em que senti aquele fogo incandescente se esvaindo do meu corpo, senti todo o corpo da Teresa se arrepiar. Nisso, disse-lhe: - Não para... Não para... Juntas... Aiii ... mete ... meettee ... Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii ... Desesperada, ela respondeu : - Aiii... To gozando... Porra... Aiii... Aiiiiiii... Nisso, ficamos nós contorcendo e cada uma vibrando no corpo da outra. Depois das contrações cessarem, ficamos quietinhas, mas a Teresa continuava com a respiração ofegante. Apos alguns segundos, finalmente pude sentir o seu suco lambuzando as minhas coxas e virilha. Daí acabamos dormindo. Bom, ao acordar, olhei a hora no relógio e o mesmo marcava 7:30 horas. Daí me lembrei da reunião e então, silenciosamente me desvencilhei dos braços da Teresa, me enrolei numa toalha, fui até o carro e com o celular, liguei para a minha agência e arrumei a desculpa do engarrafamento da marginal e que deveria transferir a reunião para as 15:00 horas. Daí, voltei para o quarto, admirei por alguns instantes o corpo da Teresa e em seguida, fui tomar uma ducha. Bom, estava ali concentrada no banho, quando de repente, a Teresa entra embaixo do chuveiro e daí, uma ficou ensaboando a outra. Enquanto nós enxugávamos, a Teresa perguntou-me: - E aí, dona, gostou do programa? E eu respondi: - Nossa, vocês foram demais, mas... Queria... Por iso, a Teresa perguntou: - Vamos dona, continua. Diz o que faltou? E eu respondi: - Quero lamber a sua xoxotona. Quero sentir o sabor do seu mel. Daí, a Teresa agarrou-me e tascou-me um tremendo beijo na boca e em seguida, disse: - É só isso sua puta. Então vamos pra cama. Daí, trocamos um novo beijo e saímos rapidamente do banheiro. Ao lado da cama, voltamos a nós acariciar, mas subitamente empurrei a Teresa de encontro à cama e em seguida, agachei-me e fiquei acariciando e beijando as suas coxas. Nesse momento, vi a sua xoxota, que tinha longos lábios vaginais e sua chana era bem aberta. Então, comecei a chupar os seus lábios vaginais. Porém, imediatamente ela levou uma das suas mãos até a minha cabeça e a forçou de encontro ao seu corpo. Entretanto, como uma entendida experiente, imediatamente ao fato, levei uma mão até o seu grelo e o apertei bem forte. No momento seguinte, a Teresa soltou vários gritos e jogou todo o corpo para trás e ficou se debatendo. Nesse momento, a Gabriela se juntou a nós, pois ela tratou de ficar trocando beijos e carícias com a Teresa. Depois de alguns minutos, abri os lábios vaginais da Teresa e comecei a lamber bem rápido a sua chana. Logicamente, a partir desse momento, ela começou a se debater de uma maneira dinâmica. Por isso, a Gabriela sutilmente sentou-se sobre o ventre da Teresa. Bom, ficamos nisso por poucos minutos, pois num dado momento, a Teresa implorou: - Ai, que tesão... Vem dona... Enfia um pinguelão... Arregaça... A minha chana... Mete... Nisso, parei de chupar e daí, juntei quatro dedos e após enfiar alguns centrimentros, disse-lhe: - Não serve os meus dedos? Imediatamente, soquei todos de uma só vez e quase toda a mão. Logicamente, a Teresa deu um tremendo grito. Daí, comecei a mover os dedos com extrema força e velocidade. Naturalmente, a reação da Teresa foi de ficar ali gritando, gemendo e tentando se desvencilhar. Entretanto, como a Gabriela estava sobre ela, era quase impossível tira-la de lá, mesmo a Gabriela tendo o seu corpo jogado várias vezes para cima. Bom, como queria que a Teresa chega-se a um orgasmo inesquecível, ao mesmo tempo em que fodia a sua xoxota com meus dedos, com a outra mão, comecei a esfregar bem forte o seu grelo. Obviamente, a Teresa ficou transtornada, pois gritava, esperneava e depois de alguns segundos, disse: - Aiii... Sua puta... Mais... Aiii... Mais... Fode porra... Não para... Aiii... Logicamente, fiz o que ela implorou, mas tive que para a carícia em seu grelinho, pois usei aquela mão para segurar uma das suas pernas. Daí, soquei os quatros dedos com todas as minhas forças e só bastou alguns minutos para a Teresa gritar: - Aiii... ta... vindo... Aiii... mais... mmaaiiss... AAAAAAIIIIIIIIIII... Nesse momento, senti o seu suco lambuzando os meus dedos, mas continuei com os movimentos e quando as contrações de seu corpo cessaram, cai de boca em sua xoxotona e sorvi o seu mel. Passado um tempo, levantei-me do chão, deitei-me ao seu lado na cama e enfiei cada um dos dedos em sua boca e logicamente, ela ficou lambendo-os com gula. Nisso, a Gabriela se aproximou e trocamos um beijo de língua, mas ela fez questão de lamber em volta dos meus lábios, pois queria sentir o gosto da sua amiga. Bom, depois de recuperadas, fomos tomar um novo banho, nós vestimos e quando me ofereci para leva-las de volta ao posto, elas disseram que não precisava, pois ali estava ótimo. Daí paguei pelo programa, pois entreguei a cada uma, uma nota de CR$ 100,00. Bom, não preciso dizer que ao chegar na Capital, fui direto para cama e dormi até as 14:00 horas (logicamente, deixei o despertador ligado para esse horário). Daí fui para a empresa e a reunião fluiu normalmente. Bom, caso alguma mulher estiver interessada em trocar informações sobre o maravilhoso mundo do lesbianismo, pode me escrever:

Comentários

Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro!

Entre para comentar.