Primeira mamada à portuguesa
Este foi um conto escrito a quarto mãos, para que o/a leitor(a) sinta as diferenças de um relato masculino e feminino de um mesmo acontecimento. Começamos por uma breve apresentação, ela 1m60 magrinha, olhos verdes cabelo comprido, peitinho pequeno, impinado e com uns mamilos que mais parecem de pedra, um rabinho empinadissimo, tipo nicole kidman, e superduro. Ele 1m80 gordinho, pénis normal e ambos com 23 anos e muito tesão. Ambos somos portugueses, mas vivemos em cidades diferente e por isso só nos encontramos esporádicamente, mas quando isso acontece rola sempre muita história. Lê-mos vários contos neste site e por isso agora chegou a nossa vez de publicar aqui, esperemos que gostem.
(Ela começa)
Foi quase numa noite de Verão. Depois de um longo avança-recua, "Será que está
a fim? Será que não?", eis que sinto sinal para avançar. Um primeiro beijo com
muitas distracções pelo meio foi o suficiente para me acender.
Em casa, a tortura. Aos poucos, a roupa desaparecia. Entre beijos e carícias
dei por mim já na cama. Prato da noite: sexo oral. "E agora? Será que também
tenho de fazer?" Mas ainda não tinha chegado a minha hora. Encostei-me e fui
aproveitando. Mais uns beijos, umas carícias e, num toque de mestre,
encontras-me o pontinho mágico. Mais um bocadinho de "sofrimento" até eu não
aguentar mais: eu queria era sentir-te dentro de mim, mas ainda tínhamos tempo.
Pouco a pouco, ias-me penetrando. Ainda me excito ao lembrar-me dessa sensação.
Não sei quantas trocas de posição depois, e eu estava exausta. Fomos dormir.
Lá para as seis da manhã, acordo contigo a tocar-me. Ora, como sou uma rapariga
que acredita na democracia, achei que também devias aproveitar um bocadinho. Mas
não era bem nisso que estavas a pensar. Sinto a tua mão na minha cabeça: "Eh,
lá! Qu'é isto?"
- "Queres que desça?"
- "Siiim!"
Um pouco a medo, lá comecei. As dúvidas do costume: será que sabe bem? Será que
consigo fazer? E será que lhe consigo dar prazer?
Uns beijinhos, umas lambidelas e eis que o engulo. Para cima, para baixo, uns
movimentos com a língua e um: "Hmm, afinal não custa assim tanto!" Algum tempo
depois, vieste-te. "E agora, engulo? E se souber mal e eu me gregoriar toda?
Mas, e se eu não provar, como é que vou saber?"
Não foi digno de uma produção de série b, mas foi o meu primeiro broche, e lá
teve o seu encanto. Para a posteridade, fica a minha figura de tontinha, toda
meitada, mas com vergonha de ir logo a correr para a casa-de-banho. Ficam também
os teus gemidos... o meu melhor incentivo. Ficas tão sexy quando te estás a
vir!!
(Ele Continua)
Após algum flirt, decidimos sair à noite apenas nós os dois, para uma zona conhecida de Lisboa, após um passeio e várias paragens surgiu o 1º beijo, exactamente no meio da rua. Após alguns amassos fomos em direcção ao carro e com toda a clareza ela convida-me para ir a sua casa (acto quase inédito nesta sociedade dos pseudo tabus).
Chegando a casa dela, apesar de já saber alguma coisa em relação à sua maneira de pensar experimental muito rapidamente dei por mim na cama dela, com ela toda despida e muito lubrificada, aí entrou o meu guloso apetite em acção e tentei procurar os seus pontos herógenos e decidi investir de lingua, após notar apreensão inicial da parte dela, sentia a começar a soltar-se para mim e após algum tempo estava a relaxada o suficiente, e molhada o quanto baste, por sugestão dela passa-mos rapidamente à penetração com a devida camisinha, e eu para lhe dar alguma confiança e por saber alguns dos seus gostos, pedi-lhe para vir para cima de mim, começando ela uma cavalgada maravilhosa que só nao me fez vir de imediato devido a alguma capacidade de concentração, após várias trocas de posição o que me fez ter tempo suficiente para acalmar os ânimos e segurar o inevitavél por mais um tempo, ela pediu-me para descansar sem que eu tivesse dado pelo seu orgasmo (o que vim mais tarde confirmar que não tinha acontecido) o que me deixou desanimado.
Nesse descanso incluiu-se uma dormida de algumas horas agarradinhos e completamente nús, o que me provocou certamente várias erecções durante a noite. Numa delas em que pelos vistos eu voltei ao ataque apesar de completamente a dormir, dedilhando grelo dela, e penetrando-a com meus dedos, acordei completamente excitado quando ela também já toda encharcada me começa a bater uma punheta divinal, na qual eu começo a ter espasmos e a pensar que bem me sabia uma mamada agora foi quando lhe começei a acariar a cabeça e a empurra-la direcção ao sul, quando ela faz a pergunta de menina quase casta queres que desça?, aquela pergunta, não sei se me deixou indignado ou ainda mais excitado, a resposta foi um sim no tom mais orgasmico possível, quando ela começou a lamber a cabeça notava-se alguma inexperiencia, como tal fui dando uma ajuda com a minha mão nos seus cabelos lisos lindos, a guia-la por um mundo novo. Após um bom tempo ali, com ela demonstrando ser uma pupila bem gulosa, começei a ver que não aguentava muito mais e que estava na altura de me vir. Visto que ela ainda não tinha chegado ao orgasmo nem iria chegar pois eu não estava em condições de a fazer chegar lá. Então com ela a mamar-me e eu a bombar em sua boca como se fosse a sua coninha apertada e molhada, comecei a ter espasmos e a vir-me violentamente, gostei particularmente dela ter ficado um bom bocado a continuar a mamar, e só após isso e já com sua boca cheia de leite ter saido deixando-me a esporrar sem que fosse preciso qualquer estímulo mais, o resultado foi um orgasmo maravilhoso em sua boca, nós os dois com um sorriso de orelha a orelha, terminando num beijo maravilhoso e super pegajoso. Muito mais já aconteceu depois disso, mas isso só nas cenas dos próximos capítulos.
Críticas, sugestões e insultos: [email protected]
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