Uma noite e o outro dia inesquecivel

Você se lembra da história do câmbio? Pois bem, à noite, assim que cheguei em casa, fui para o banho antes que meu marido chegasse. Afinal precisava limpar qualquer vestígio do que havia me acontecido. Quando meu marido chegou, já estava de banho tomado, preparando nosso jantar, os filhos assistindo TV, tudo na mais perfeita ordem. Deu-me um beijo e foi para o banho. Jantamos, conversamos, assistimos um filme e por fim, fomos para a cama. Fatal foi ele me puxar para cima dele, percorrendo meu corpo com as mãos e detendo-se na minha bunda tentando alcançar meu rabo todo arrombado e machucado. Como nunca fui de negar nada na cama para ele, precisei usar muita habilidade para não despertar suspeitas e aproveitando que estava por cima comecei a descer com minha boca pelo corpo dele e chupei ele de maneira que não havia outro jeito senão gozar e antes que ele o fizesse na minha boca, sentei em cima dele e fiz com que ele gozasse dentro da minha buceta e lógico, gozei junto com ele!!! No dia seguinte, vim trabalhar, dirigindo sentada de ladinho, ainda machucada. Passei uma pomada para poder recuperar-me e chegando aqui já tinha um e-mail e depois o telefonema dele, querendo saber como eu estava e quando disse que havia me machucado, ainda ouvi que se ele estivesse comigo, iria meter muito o pau no meu rabo, brincando de colocar e tirar a cabeça e iria me estocar muito até gozar e encher meu cu de porra. Aquelas palavras, ao invés, de deixar-me com o cu doendo, me deixaram com a buceta pingando! O resultado é que na hora do almoço, lá fui eu novamente para o carro, estacionando ele fora de olhares curiosos, nossa companheira (a garrafa) me acompanhando e ali, sob o comando dele, no celular, arregacei minha buceta de todas as formas possíveis, gozei várias vezes. Quando ele mandou colocar a garrafa no meu cu, eu recuei, disse que não dava, ele estava machucado demais... mas, ele não quis saber, mandando que eu virasse de ladinho, apoiasse o gargalo da garrafa na porta e devagar fosse colocando só a pontinha... disse-lhe que era loucura aquilo, estava doendo demais, mas, acabei fazendo o que ele mandava. Devagar, introduzi a ponta da garrafa no meu rabo e rebolando deixei ela escorregar. Só essa entrada me fez ver estrelas... doeu demais e ainda ofegante pedi para que ele me deixasse tirar. Sabe qual a resposta? "Não, não tire, deixe onde ele está e comece a mexer no seu grelinho". Ainda com a ponta dentro do meu cu comecei a massagear meu grelinho, onde meu tesão foi aumentando de tal forma que à medida que dizia isso a ele, a ordem foi para que eu continuasse e fosse rebolando, enfiando um pouco mais a garrafa... Chamei ele de louco e fiz exatamente o que ele queria. Com o tesão que estava, rebolando, a garrafa foi entrando e abrindo-me mais. A dor era insuportável mesmo, mas, o tesão era demais e sem me importar mais se ele estava ou não machucado, fui empurrando minha bunda na garrafa e quando lhe disse que iria gozar e mandou que o fizesse enterrando o máximo que pudesse da garrafa. Gemendo alto, quase gritando, gozei enterrando a garrafa no meu cu. Não sabia se depois eu queria rir ou chorar, tamanha a dor que sentia e ao mesmo tempo com aquela sensação maravilhosa de um gozo indescritível. Como não tinha muito tempo e precisava voltar, limpando-me, o ouvi dizer que me queria no câmbio novamente. Falei que não dava tempo, estava sangrando e precisava ir para minha sala. Ufa!!! Ele permitiu. Vim direto ao banheiro, terminei de limpar-me e durante a tarde toda, nos falamos por telefone e ainda vim a gozar muito na minha cadeira, somente brincando de enfiar os dedos na minha buceta já toda inchada. Preciso ainda contar para você o que ele quer que eu faça com meus dedos e minha mão. Escreva-me, mas quero detalhes e fotos [email protected] Beijos GSD