Meus 3 Homens - Parte 3
Foi na festa de formatura de Caê, que finalmente pude conhecer meu cunhadinho Guilherme, Ele era um homem 4 anos mais velho que seu irmão, tinha um corpo robusto sem ser musculoso, alto com 1,85m e aproximadamente 80kg, cabelos curtos e usava um par de óculos escuros que emprestava-lhe um olhar mais jovial. Era meu primeiro contato com ele, já o havia visto apenas pelas fotos da família. Ele era um homem educado, de fino trato e fala mansa. Conversava sempre mantendo um sorriso nos labios. Seus dentes eram perfeitos, sua voz era doce e suave. O que mais impressionava era sua cultura, falava diversos idiomas, enfim era um homem viajado, conhecia quase toda a Europa, os principais vinhedos da França, Itália e Alemanha e outros de menor importancia e na América do Sul, conhecia a vinicultura do Chile, Uruguay e Argentina. Ficamos conversando longamente durante a festa, e já me encontrava encantada com sua presença, tanto que nem havia percebido as horas passarem de tão envolvida que estava em nosso bate papo. Ao final da festa ele desculpou-se comigo e com seu irmão lamentando não poder ficar conosco pois estava com viagem marcada para São Paulo, num encontro com os principais enólogos do país. Despediu-se de nós combinando um final de semana juntos nos próximos dias, momento em que descansaria por alguns dias. O tempo passou e já me encontrava próxima de minha formatura, e havia manifestado para Caê que não desejava fazer festa, mais como contenção de despesas, pois ele já havia empatado muito dinheiro por ocasião de minha formatura com a filmagem e confecção de minhas roupas. Fiquei a lamentar que meus pais não poderiam vir, pois estavam presos com o trabalho na lavoura de milho e soja. Na noite de formatura estava nervosa, mas feliz por realizar meu sonho de ser dentista. Assim que eu e minhas colegas entramos no palco e sob o foco dos holofotes, consegui visualizar a platéia e não contive minha emoção ao ver toda a minha família presente, estavam todos numa fileira só, meus dois irmãos, minha mãe e ao lado do meu pai, o meu sogro, Caê e Guilherme. Após a maravilhosa festa ainda teve mais festa, agora no salão de festas de nosso prédio, com um belo churrasco e cerveja a vontade, tudo patrocinado por meu sogro. Estava feliz e dancei com todos, mas apenas uma coisa me incomodava, Guilherme estava acompanhado de uma bela mulher, ele apresentou-me ela, seu nome era Laura. Pareciam um casal de namorados, embora ele me apresentasse como uma grande amiga. Naquele instante senti uma pontada de ciúmes, nem entendia o porque, afinal ele era um homem livre e eu amava seu irmão. Ele despediu-se de nós com promessas de novos encontros. Aquela semana passou rapida para mim, eu me encontrava envolvida com a instalação de minha clínica dentária juntamente com mais duas colegas, dividiríamos o aluguel e as demais despesas. Caê encarregou-se de nos orientar e realizar as reformas necessárias nas salas. Assim após duas semanas já estava prestando serviços aos meus primeiros clientes. Numa Sexta-feira, no final do expediente, a secretária avisou-me que tinha um cliente de última hora, como ainda era cedo, resolvi atender. Quando vejo o cliente entrar no consultório quase tive um treco, era Guilherme que tinha vindo para fazer uma revisão geral. Ele me encabulava e me deixava toda sem jeito ao lidar com ele profissionalmente. Quando examinava seus dentes com meu rosto próximo a sua boca, seus olhos me fitavam de uma maneira desconcertante, ele olhava para o decote sob meu jaleco, que exibia meus seios parcialmente escondidos. Enquanto me detinha sob um dente cariado, senti sua mão em minha perna, repeli com um gesto, mas ele era insistente e novamente pousou sua mão sob minha perna. Deixei que ele deixasse a mão ali, mas lentamente sua mão começou a subir e enveredar-se para o meio de minhas pernas a procura de minha grutinha, eu não queria admitir mas estava ficando excitada com sua atitude. Usei a broca e limpei seu dente da cárie e a seguir preparei o antídoto e apliquei em seu dente tapando o buraco e aguardei a secagem e após dei uma leve lixada, o que não deixou nenhum vestígio de cárie. Raspei todos os seus dentes, retirando o tártaro, apliquei fluor e a seguir despejei água em sua boca e solicitando que cuspisse a seguir, dando por encerrado o tratamento. Levantei-me de minha banqueta e senti sua mão a puxar meu braço, fazendo-me cair sobre seu colo, lutei para me desvencilhar de seus braços mas ele com uma mão em minha nuca puxou minha cabeça de encontro a sua num beijo que a princípio resisti, mas aos poucos ele foi vencendo minha resistência, suas mãos passeavam por meu corpo por baixo do jaleco, e seus dedos já estavam roçando minha xaninha por baixo da saia e se infiltrando pelas laterais até encontrar minha buceta encharcada e introduzir-se para dentro provocando deliciosas sensações. Me encontrava totalmente entregue aos seus carinhos, meu corpo todo tremia de desejo, num repente levantei-me e me recompondo fui até a saleta da frente, e conversando com a secretária verifiquei se haveria mais alguma consulta, diante da negativa dela dispensei-a e após trancar a porta principal do consultório, voltei para a minha sala, ao abrir a porta encontrei Guilherme deitado sobre a cama dentária totalmente nú com um sorriso sacana no rosto. Havia sido pega de surpresa, e não resisti ao ver seu pau duro esperando meus carinhos. Despi-me rapidamente jogando a roupa no chão e sentei em suas pernas de frente para ele e a seguir começei a lamber e chupar seu pau que latejava em contato com minha lingua, seu pau era um pouco mais longo do que de seu irmão e a sua grossura era quase a mesma, a medida que chupava seu cacete sentia-o contorcer-se na cama, ele puxou-me levemente pelo cabelo até nossas bocas se encontrarem num beijo molhado. A seguir ele levantou-se e pediu que eu deitasse no lugar dele, assim o fiz. Ele agora no comando, posicionou um perna de cada lado na cama e ficou de pé, levantou minhas pernas colocando no seu ombro, agora minha xaninha estava ao alcançe do seu cacete e aos poucos foi sentindo ser invadida por seu mastro. Me encontrava tão lubrificada que minha buceta não ofereceu resistência a penetração de seu pau. Seus movimentos foram acelerando gradualmente, minha respiração era ofegante, gemia e começava a gritar, incentivando-o a penetrar-me mais fundo. Ele acelerou suas estocadas que eram cada vez mais profundas, minha buceta começou a contrair-se apertando seu pau, meu orgasmo se aproximava, seu pau estava cada vez maior dentro de minha xana, ele não iria demorar em gozar dentro de mim. Neste momento Gui apoiava-se em minhas pernas que encontravam-se tocando meus seios deixando-me totalmente aberta e a mercê de seus golpes em minha bucetinha. Não aguentei mais e gozei alucinadamente enquanto sentia seus últimos açoites em minha xaninha e seu caldo quentinho a inundar toda minha xerequinha. Ficamos parados algum tempo nos recompondo, a seguir ele afastou-se de mim e seu pau ainda derramou o restinho de leite sobre meu corpo, me levantei com alguma dificuldade e com sua ajuda. Nos vestimos assim mesmo e saimos para o meu apartamento. Guilherme iria passar o final de semana conosco como havia prometido para Caê. Quando chegamos em casa, Gui largou sua mala na sala enquanto fui tomar um banho. Quando voltei do banho, Caê e Gui estavam sentados na sala conversando e rindo muito das piadas contadas por Ari Toledo que era reproduzida no aparelho de som. Fui até a cozinha e apanhei umas latas de cerveja e alguns aperitivos, colocando na mesinha de centro da sala e oferecendo aos dois. Ficamos ali os 3 ouvindo as piadas e rindo e tendo ataques de riso incontroláveis. Depois que terminou a reprodução ficamos conversando e relembrando as piadas, neste meio tempo encomendei duas pizzas por telefone. Depois de algum tempo a campainha do interfone tocou, era o entregador de pizzas, aguardei ele vir até a porta da cozinha, recebi e paguei e a seguir preparei a mesa. Jantamos e nos deliciamos com a pizza, depois recolhi toda a louça e nesta hora Gui afastou-se de nós e foi tomar um banho. Assim que ele se afastou, Caê abraçou-me por trás, lambendo minha nuca e mordiscando minhas orelhas, logo percebi seu pau duro em minha bunda, ele me fez largar tudo e me puxando pela mão, me conduziu até nosso quarto, onde me abraçou e beijou-me sofregamente e aos poucos ia me desnudando, tirou meu quimono deixando-me só de calcinha, deitou-me na cama e atacou meus peitos, chupava meus bicos dando voltas com a lingua e descia até minha barriga, onde enfiou a lingua no umbigo e lentamente foi se aproximando de minha bucetinha, ao encontrar o elástico da calcinha, enfiou a mão e baixou a calcinha em direção aos meus pès, jogando-a no chão, agora totalmente nua, pude sentir sua lingua sobre meus ralos pelos pubianos indo em direção a minha abertura, ele lambia de cima a baixo, e aos poucos empurrava sua lingua pra dentro, minha bucetinha abriu qual uma flor, despejando meu nectar em sua lingua. Sua lingua brincou com meu grelinho, mordia, chupava e sugava me levando ao delirio. Já não estava aguentando aquela tortura e queria-o dentro de mim. Ele ficou de pé ao lado da cama e fui ajudando-o a despir-se, a calça caiu ao seus pés junto com a cueca, seu pau apontava ereto para mim, e posicionando-me melhor na cama, abocanhei com prazer aquele falo, começei a chupar e lamber lentamente, ouvia sua respiração entrecortada e seus gemidos de prazer, ele não aguentando mais desvencilhou-se das calças deixando-a no chão e pulou para cima da cama, fiquei de quatro e logo senti sua vara invadir minha bucetinha latejante. Seu pau varava-me com maestria, ele cadenciava seus movimentos, as vezes acelerava suas estocadas e outras vezes ia devagar prolongando nosso prazer, eu já me encontrava no limite de gozar, quando senti seu polegar a invadir meu cuzinho, ele agora me deixava mais louca ainda, seu pau entrava em minha xana, seu dedão saía de meu cuzinho, depois invertia e fazia meu corpo delirar ainda mais de prazer até me desfalecer num gozo alucinado que fazia meu corpo todo tremer e contorcer-se. Quase perdi os sentidos, ele ainda estava me penetrando e agora sentia seus movimentos cada vez mais rápidos, e percebia que enfiava cada vez mais fundo em minha buceta, ao notar que iria gozar, rapidamente tirei seu pau de dentro de mim e virei-me na cama permanecendo de quatro, mas agora com seu pau em minha boca recebendo seu leite que saia de forma abundante inundando minha boca, não conseguia conter tudo e fui engolindo aos poucos, até que ele parou de expelir seu caldo. Sorvia tudo com amor, era raro eu fazer aquilo, mas estava adorando, depois de engolir tudo, só deixei de chupar seu pau após senti-lo murchinho e limpo. Deitamos na cama e ficamos a recuperar nossas energias, ele me beijou em agradecimento por proporcionar um prazer inesperado para ele. Durante nosso namoro, eu adorava chupar seu pau, mas não gostava de engolir seu semen, mas aos poucos fui experimentando e hoje faço com prazer, sem sentir repulsa ou nojo. Levantei-me a seguir e fui até o banheiro tomar uma ducha, ao voltar para o quarto tive uma surpresa, encontrei Caê e Guilherme deitados na cama a minha espera. Fiquei sem ação, não sabia o que fazer, como agir, o que pensar, minha cabeça rodava sem entender nada e ao mesmo tempo entendendo a intenção dos dois, o moral e ético a invadir minha mente e o que era certo ? o que era errado ? só lembro que Caê me puxou pelo braço fazendo-me deitar entre os dois, ele começou a falar e explicar. Depois desta nossa longa conversa, em que fiquei sabendo da relação deles com Laura, e como vocês podem ver, o sexto sentido da mulher não falha, eu tinha uma leve suspeita quanto a Gui e Laura, mas Caê tambem estava neste rolo. E foi ele que acabou me revelando que desde adolescentes ele e o irmão gostavam de transar com a mesma parceira, eles dividiam a mesma mulher e estavam naquele momento me propondo de desfrutar dos dois também, eu a principio relutei em aceitar a proposta, mas ao sentir a mão de Caê a alisar a minha perna e a mão de Gui pousada em minha barriga a subir em direção aos meus seios tive a certeza que não resistiria e me entregaria aos dois naquele momento. Mandei tudo as favas e decidi aproveitar aquele momento, pois meu corpo já se encontrava desejoso de seus cacetes. Fiquei de quatro na cama entre os dois, com minha bunda virada para Caê, enquanto chupava o pau de Gui e com minha outra mão punhetava lentamente o cacete de Caê, ele com minha bunda a sua disposição, enfiou um dedo em minha bucetinha deixando-a molhada, volta e meia ele tirava o dedo dela e metia no meu cuzinho que piscava de desejo. O pau de Gui latejava em minha boca, já se encontrava pronto para me comer, então passei a me dedicar ao cacete de meu amado, Gui levantou-se da cama e ficou de pé no lado de fora, ainda de quatro posicionei minha bunda em sua direção e fiquei com o cacete de Caê a minha disposição para lamber e chupar. Gui não perdeu tempo e enfiou fundo em minha xana, dei um gritinho de prazer e suguei o cacete em minha boca com mais vontade o que fez com que Caê quase gozasse, então para mante-lo firme por mais tempo diminui minhas lambidas e chupadas, enquanto Gui me penetrava sem treguas em minha buceta. Gui deu uma paradinha, tirou seu pau de mim, e pediu que sentasse sobre o cacete de Caê, assim o fiz, e senti seu pau invadir-me fundo tocando no útero, então começei os movimentos de sobe e desce lentamente. Gui havia ido até o banheiro e percebi que voltara com um pote na mão, não demorou muito e senti seu dedo besuntado de creme entrando em meu cú, me preparei para o inevitável, desejava seu pau em meu cúzinho, mas não sabia se suportaria, o cacete de Caê bombava sem parar a minha xaninha, Gui posicionou seu cacete na portinha de meu ânus, Caê havia parado os movimentos e puxou-me de encontro a sua boca beijando-me longamente fazendo com que minha bunda se abrisse ainda mais, Gui não perdeu tempo e foi enfiando lentamente, tinha vontade de gritar mas meus gritos eram sufocados pelos lábios de Caê, seu pau dilacerava meu reto, meu cú contraíu-se querendo expulsar o invasor, apertando o cacete. Gui falava palavras carinhosas e Caê a esta altura lambia meus peitos, eu gemia e gritava enquanto o pau de Gui ficava atolado em meu ânus. Depois de algum tempo ele começou os movimentos de vai e vem e eu procurava relaxar, a dor aos poucos foi dando lugar ao prazer, ele enfiava e deixava um pouco lá dentro a seguir tirava lentamente, e aos poucos meu cú foi relaxando e já suportava suas estocadas, ao mesmo tempo Caê voltava a movimentar seu pau em minha buceta, os dois procuravam se alternar, um entrava o outro saía, e assim foram aumentando a velocidade de suas estocadas. Caê ao mesmo tempo que me fodia não deixava de chupar e lamber meus seios, cujos bicos já se encontravam doloridos de prazer devido as suas mordidas e lambidas, minha buceta estava pegando fogo, já havia gozado duas vezes e estava próxima de gozar outra vez, Gui não dava tregua ao meu rabo, comia com devoção, meu cú a esta altura já estava totalmente aberto e moldado ao seu cacete, de vez em quando contraía meu esfincter apertando seu pau proporcionando prazer a nós dois. Subitamente os dois aumentaram a velocidade de suas penetrações, logo percebi que já estavam para gozar, fiquei parada enquanto os dois me fodiam sincronizadamente, era incrível, a sensação de dois paus dentro de mim era fantástica, Caê foi o primeiro a gozar, ele puxou-me grudando seus lábios aos meus enquanto ouvia seus urros e gritos, seu corpo tremia embaixo do meu e aos poucos ia acalmando, mas Gui estava louco, me fodia com ferocidade e logo senti os jatos de porra a invadir meu cú lá no intimo, ele deu mais algumas estocadas cravando fundo seu espeto e jorrando seu esperma em meu reto, quando tirou percebi que seu leitinho saía de meu ânus e pingava no lençol da cama, ele caiu deitado ao lado de Caê e eu me levantei quase sem forças e tambem caí entre os dois, meus dois buracos estavam dilacerados, doloridos e cheios de porra, foi uma foda e tanto e eu estava feliz e realizada. No outro dia pela manhã, meus dois amores não se encontravam na cama, levantei-me ainda sentindo meus orificios levementes doloridos e fui tomar um banho. Após o banho coloquei meu quimono e fui para a cozinha onde encontrei Gui tomando café, ele beijou-me o rosto e perguntou como me sentia, respondi que me encontrava quebrada e sem forças. Ele riu e avisou-me que Caê havia saído para uma rápida visita em uma obra e que voltaria para o almoço. Ficamos conversando e propus de almoçarmos fora, pois como era folga da empregada, não queria ter trabalho de limpar a cozinha naquele final de semana, ele concordou e a seguir liguei para Caê avisando-o de nos encontrarmos no shopping perto de casa para almoçarmos todos juntos. Depois de tudo combinado voltei minha atenção para Guilherme e o questionei sobre Laura, a quanto tempo eles mantinha relacionamento com ela e outras coisinhas. Ele me confidenciou que Laura era amiga dele de escola desde a adolescência, ela fora sua primeira namorada, sua primeira transa e hoje são grandes amigos. Ela sempre fora uma mulher sexualmente ativa, gostava de sexo e a transa a dois aconteceu acidentalmente num dia em que Caê havia flagrado os dois na cama pois havia chegado mais cedo da escola. A partir daí, como meio de silenciá-lo e incrementar a transa, passaram a transar todos juntos. Fiquei ali a ouvir todo o relato ao mesmo tempo que pensava sobre tudo que eu estava vivendo, minha educação rígida de menina do interior, educada por pais severos, religiosos e austeros estavam me deixando aflita, me perguntava se eu era imoral e anti ética, e tambem concluía que agora estava com 23 anos, minha relação com Caê, Guilherme e até mesmo Flávio, era baseada no respeito mútuo e dedicação deles para comigo, eles me acolheram de braços abertos no seio de sua familia, e não cabia a mim questionar o modo de vida deles e sim me adaptar ou sair fora. Apesar de minha educação rígida, já era bastante adulta e apta a decidir como viver. Havia decidido a viver minha vida de forma leal com todos e quanto ao sexo não via nada que poderia me recriminar e não devia satisfação a ninguém, sómente aqueles com quem convivo. E entre quatro paredes a minha entrega era total e sem pudor, buscava sempre o meu prazer e a satisfação de meus parceiros. Fui desperta de meus pensamentos por Gui que me questionava se me encontrava disposta a dividir ele e Caê na mesma cama com Laura. No início fiquei sem saber o que responder, Gui me deixou a vontade sem fazer pressão por uma resposta, apenas respondi que iria pensar e que gostaria de conversar com Laura. A hora do almoço se aproximava e fomos nos arrumar e nos vestir para o nosso encontro com Caê no shopping. Almoçamos e passamos a tarde juntos no cinema, que por ser Sábado estava cheio , quase lotado. Depois da sessão de cinema nos dirigimos para casa e no meio do caminho ainda dentro do carro Caê propôs de irmos para São Francisco de Paula na serra gaúcha e passarmos a noite no sitio de um amigo seu, fazer um programa diferente, Gui se entusiasmou e sugeriu de levar Laura, eles estavam me fitando aguardando meu consentimento, sorri e concordei com a idéia. Fomos ao apartamento rápido e apanhamos algumas mudas de roupas, levamos as malas ao carro e 30 minutos depois nos encontrávamos na frente do prédio de Laura, ela sentou-se atrás junto com Gui e Caê antes de pegar a estrada em definito, ainda passou na casa do seu amigo pegando as chaves do sítio. Era um Sábado frio de agosto, levamos 2 horas e meia até pararmos o carro na frente da casa. O sereno da noite e o forte nevoeiro dificultava nossa visão. Assim que Caê entrou na casa e acendeu as luzes, percebemos que a névoa não nos deixava ver mais do que 10 metros a frente. Nós só chegamos ao local por que Caê conhecia muito bem a região. Guilherme levou nossas malas para dentro e a seguir fechou o carro e tambem entrou, Caê já se encontrava na lareira pondo fogo na lenha a fim de aquecer o ambiente. O frio era intenso, eu e Laura fomos até os quartos e verificamos que as camas estavam arrumadas, o banheiro limpo e a cozinha abastecida, e nós chegamos a conclusão que o dono da casa vinha com certa frequencia ao sítio. Voltamos para a sala e sentamos próximas a lareira que agora emanava o calor do fogo para todo o ambiente, Gui havia ido até a adega da casa no andar de baixo, através de uma alçapão que havia na cozinha e trouxe 3 garrafas de vinho, que eram produzidos pela vinícola da familia, serviu os cálices de todos fazendo um brinde a seguir. Depois foi até a cozinha novamente de onde trouxe salame e queijo, cortou e fatiou colocando no prato em cima da mesinha da sala a seguir sentou no tapete, ficamos todos a contar histórias e relembrar fatos pitorescos de nossas vidas, o assunto foi evoluindo até que o tema descambou para o sexo, a esta altura já estávamos mais a vontade e todos sentados no carpete, pois o ambiente já estava bem aquecido o que fazia com que sentíssemos calor e fôssemos nos desfazendo pouco a pouco de nossas roupas. Me encontrava recostada no peito de Caê que por sua vez apoiava suas costas na poltrona atrás de si, a nossa frente estavam Gui e Laura, recostados no sofá as suas costas. Nossos pés descalsos e aquecidos pela lareira se tocavam, as vezes tocava os pés de Laura e outras vezes o pé de Gui. Ficamos nesta brincadeira até que Laura olhando em meus olhos me perguntou se alguma vez já havia tido experência com mulheres, se já havia transado com uma mulher e qual seria minha reação. Fiquei desprevenida diante da pergunta, não esperava ser questionada de forma tão direta, respirei fundo e respondi a ela mantendo meu olhar firme em seus olhos, que não saberia como reagiria diante de tal situação, que quando adolescente tive uns amassos inocentes com uma amiga de escola, apenas uns beijinhos nos seios e alguns beijos de lingua sem maiores consequências e não passamos disto, o mais longe que fomos foi uma bolinar a buceta da outra até gozar. Laura alisava seu pé sobre minha perna, e Caê começava a passar suas mãos sobre meus seios por cima da blusa apertando meus bicos lentamente, e sua lingua e seu hálito quente provocavam arrepios em meu corpo a medida que sussurrava palavras doces e lambia minhas orelhas. Laura vendo meu estado de tesão aproximou-se e começou a me despir calmamente a medida que minhas peças de roupas eram tiradas, Gui e seu irmão iam beijando e lambendo as partes de meu corpo que eram desnudados, quando Laura retirou minha calcinha, já me encontrava deitada no carpete tendo os 2 homens chupando meus seios, barriga e umbigo, e ela já havia escancarado minhas pernas e mergulhou sua boca em minha buceta molhada de prazer. Sua lingua lambia meus lábios externos de cima a baixo, aos poucos ela introduzia até onde podia e sugava meu caldinho, voltava a lamber até que se deteve em meu grelinho que ao ser estimulado e acarinhado por sua boca, começou a ficar durinho e cada vez mais vermelho de tesão. Assim que ela parou com suas carícias, outra lingua se apossava de minha xaninha, agora mais áspera e quente, com o canto dos olhos pude vê-la despir-se e novamente agachar-se em direção a minha gruta voltando a lamber e disputar lugar com a lingua de Gui, ele levantou mais ainda minhas pernas, fazendo com que meu cuzinho ficasse a disposição de Laura que não perdeu tempo e passou a lamber meu ânus que sentindo sua lingua piscava de tesão e ao mesmo tempo mantendo minhas pernas suspensas, Gui chupava e se deliciava com minha buceta. Caê me mantinha entretida com seus beijos em minha boca sedenta e nos meus seios cujos bicos intumescidos doíam de tesão. Sentia 3 linguas a vasculhar todos os cantos de meu corpo, era uma sensação maravilhosa e indescritível, não sabia discernir se estava gozando ou delirando de prazer, Gui sorvia meu caldo com sofreguidão fazendo barulhos deliciosos com sua boca em minha buceta. Aos poucos sentia que uma boca havia se afastado de minha buceta, olhei com o canto do olho e percebi que Laura chupava o cacete de Gui, vendo aquilo supliquei para Caê me dar seu pau para chupar, como me encontrava deitada, Caê posicionou seu pau em minha boca, ficando de quatro em cima de mim e sua cabeça mergulhou entre minhas pernas em busca de minha buceta. Seu pau latejava em minha boca, lambia e sugava ele lentamente, seu dedo agora disputava lugar com sua lingua em minha xana, ora era chupada, ora era penetrada, já me encontrava proxima de outro orgasmo e já sem forças para continuar chupando seu pau que implorei para que me penetrasse. Ele saiu de cima de mim e deitou-se no carpete, fez com que eu sentasse em sua vara, senti seu pau deslizar para dentro gostosamente e sem resistência, a seguir já estava nos movimentos de sobe e desce cavalgando cada vez mais rápido, suas mãos seguravam minha bunda, afastando as nádegas, a visão de meu cuzinho piscando deixou Gui louco de desejo e querendo me penetrar, Laura percebendo sua intenção, ajudou-o deixando seu cacete cada vez mais salivado e molhando meu buraquinho com sua lingua quente e enfiando seus dedos a fim de acostumá-lo e relaxá-lo para a invasão. Gui posicionou às minhas costas de joelho e Caê parou momentaneamente com os movimentos, Laura pegou o cacete de Gui e dirigiu-o até a entrada do meu ânus, enquanto ela segurava seu pau para não escapar ele foi forçando a introdução. A cabeça entrou com um pouco de dificuldade, ele esperou eu relaxar e iniciou a penetração, ao sentir seus pelos em minha bunda, percebi que tinha entrado tudo, mesmo assim ele ficou alguns minutos com seu pau no meu cú, e depois foi lentamente iniciando os movimentos de vai e vem, quando o seu cacete deslizava gostosamente no meu ânus, Caê começou os movimento dentro de minha buceta, como era gostoso dois cacetes dentro de mim, nesta altura, eu já havia perdido meus pudores, gritava, berrava, xingava e incentivava a foda, pedia e implorava para que me fudessem sem trégua. Laura para não ficar de fora, se posicionou a minha frente de pé, com a sua buceta bem na altura de minha boca e ordenou que a chupasse, a principio relutei, mas ela segurou-me pelos cabelos e aproximou minha cabeça de sua xana, sem saída acabei por chupar e lamber sua xoxota. Aos poucos fui me acostumando com o sabor de sua buceta, fui lambendo e sorvendo o seu caldinho, logo encontrei seu grelinho e começei a torturá-la com minha lingua. Meus dois cavalos continuavam a me foder, as investidas de Gui em meu cuzinho estavam cada vez mais rápidas, ele logo anunciou que iria gozar, deu mais algumas estocadas e Laura afastando-se de mim, ficou ajoelhada ao lado de Gui e pediu que ele gozasse em sua boca, senti suas últimas estocas e logo após um alivio imediato em meu dilacerado cúzinho, Laura apanhou seu cacete que já estava jorrando seu semen e abocanhou de uma vez, seu pau latejava em sua boca inundando-a de porra, ela não conseguiu conter tudo e um pouco já escapava para fora, ele deitou-se no chão e ela não largou seu pau até murchar em sua boca, voltei minha atenção para o esforço que Caê fazia em minha buceta, agora sua penetração e seus movimentos eram mais facilitados, num passe de magica invertemos as posições e ele agora ficou por cima e apoiou-se em minhas pernas abertas, passando a estocar-me mais profundamente em minha buceta. Sua velocidade era espantosa, assim como espantoso foi a quantidade de semem acumulado que seu pau jorrou em minha xoxota, deixando-a totalmente ensopada, ele só parou de me penetrar quando seu pau já começava a amolecer dentro de minha gruta e suas forças se acabaram o que fez com que caísse deitado ao meu lado. Me sentia plenamente realizada, Laura aproximou-se de mim e deu-me um beijo terno e perguntou se havia gostado da experiência. Havia adorado e depois de algum tempo voltamos a realizar nossos desejos, só que agora a vítima era Laura, já acostumada com os cacetes dos nossos machos.
A seguir leiam Meus 3 homens Parte Final.
Bjs - Milene
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