Desviados

Tentei comer minha cadela 2 (CONSEGUI!!!)

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: macaco

Escrevi um conto na semana passada sobre minha tentativa (frustrada) de comer minha cadela (conto nº 14391). Agradeço os e-mails que recebi e estarei sempre pronto a responde-los. Para quem não leu o conto anterior eu tinha uma cadela da raça pastor alemão, que criara desde pequena. E sempre tive uma grande atração por animais. Como a maioria dos contos envolvem animais machos (cães, cavalos, etc.) resolvi relatar a minha experiência com essa deliciosa fêmea. Tenho muita vontade de ter outras relações com outras fêmeas (éguas, vacas, porcas, cabritas, ovelhas,....) mas ainda não tive oportunidade. Terminei o outro conto relatando que não havia conseguido comer minha cadela. Apesar de muito excitado (e ela me excitava mais ainda lambendo meu cacete), não consegui a penetração. Acredito eu que, mesmo sendo uma cadela de porte médio-grande, fora do cio seria muito difícil. Mas a vontade de penetrar minha cadela e enchê-la com meu gozo continuava. E aumentava sempre. Olhava diferente prá ela. Sempre de olho naquela bucetinha. Não perdia uma chance de passar a mão naquela buceta e enfiar um dedo. A cadela gostava, mas eu sabia que tinha que esperar o momento certo. Num sábado de sol, resolvi dar um belo banho na cadela. Sozinho em casa, peguei o shampoo dela, um balde e com ela na coleira comecei o banho. Um banho rotineiro no começo, sem segundas intenções de minha parte. Isso até chegar na buceta da cadela. Quando levantei o rabo dela afim de lavar a parte traseira percebi que sua buceta estava maior, bem inchada e um pouco mais clara. Passei a mão, ela levantou o rabo e acariciei aquela buceta macia. Ela parecia estar gostando. Pensei comigo: "Era o que estava faltando". Terminei o banho dela pensando somente em traçar aquela cadela. Saí prá dar uma caminhada com ela ao sol, prá que ela secasse mais rapidamente. Voltando, entrei na garagem, fechei e tirei toda a roupa. Ela fazia festa. Pulava, parecia que queria brincar. Mas logo veio lamber meu caralho. Ainda não estava bem duro, mas sentindo aquela língua quente e macia ele se manifestou rapidinho. Ela lambia vigorosamente. Virei ela de costas prá mim para que pudesse brincar com aquela buceta. Uma buceta bem carnuda, inchada, diferente das outras vezes. Mexi, apalpei e vi que tinha um pouco de sangue. Ela estava entrando no cio. Tentei colocar meu cacete, mas ela fugia. Numa tentativa mais forçada ela tentou me morder. Para o meu azar ela ainda não estava pronta prá ser copulada. Meti um dedo naquela buceta molhada. Na tentativa de meter o segundo ela avançou em mim. Senti que mais uma vez não conseguiria. Esfreguei o dedo na buceta dela e passei no meu caralho. Chamei-a e ela, sem rodeios, lambeu maravilhosamente cada cm do meu pau. Aproveitei prá iniciar uma punheta. Sem demora estava gozando. Explodindo e espalhando porra prá todos os lados. Ela, carinhosamente, lambeu todas as gotas, não desperdiçando absolutamente nada. Deixou meu pau limpinho. Soltei ela e entrei pra tomar um banho. No banho mais uma boa punheta e mais uma gozada fantástica imaginando comer minha cadela. Procurei alguns livros e vi que no início do cio a cadela realmente não aceita a cópula. Com mais conhecimento procurei minha cadela novamente uns 5 dias depois, aproveitando que estava novamente sozinho em casa. Observei que a buceta estava mais inchada ainda, bem maior e um pouco mais escura. Completamente deliciosa. Enquanto chamava ela em direção a garagem ela veio brincando, pulando. Logo que fechei a garagem ela se sentou e começou a lamber sua buceta. Aquilo me deixou maluco. Ela lambia vigorosamente, se contorcendo, parecendo querer entrar dentro de sua própria buceta. Na hora meu pau ficou duro como uma rocha. Tirei a roupa rápido e continuei observando ela lambendo aquele bucetão. Lambia com vontade e parecia estar com tesão também. Em seguida ela parou, meio que sentada sobre a buceta, e pedalando no ar. Era a minha deixa. Acariciei sua buceta e ela logo ficou de pé, voltando o traseiro prá mim. Brinquei um pouco com ela e em seguida meti um dedinho. Ela, novamente levantou o rabo. Meti o segundo e ela parecia que estava gostando. Não poderia ser outro dia. Tinha que comê-la de qualquer jeito. Ela lambeu meu cacete, rijo e grosso, louco prá penetrá-la. Tentei ajeitar o meu caralho na entrada daquela maravilhosa buceta. Nas primeiras tentativas errava, talvez por um posicionamento complicado, meu e dela. Cada tentativa me cansava muito, mas era recompensado com deliciosas lambidas no pau. Em seguida ela lambia sua buceta e voltava-se para mim. Ela também queria meu caralho. A cada tentativa ela contraía a buceta, num piscar fascinante. Isso me deixava com mais tesão. Ajeitei meu cacete com capricho, lubrificado por um pouco de saliva, segurando os "lábios" daquela buceta abertos prá que facilitasse o trabalho. No começo foi meio difícil. Parecia não querer entrar. Cheguei a pensar que ela não aguentaria meu cacete, mas lembrei do tamanho dos membros de pastor alemão e sabia que ela podia muito mais. Comecei movimentos de vai-e-vem, tentando ser o cão da minha cadelinha. Numa estocada mais forte passei por uma espécie de "anel" mais apertado e ela ganiu baixinho. Pronto! Estava dentro dela. Agora era hora de acelerar os movimentos e aproveitar. Ela tinha um buceta quente e macia, extremamente deliciosa. O que cansava era a posição, pegando ela de quatro, depois de todo esforço de várias tentativas. Fudia aquela cadela como um animal, segurando ela pelas ancas, puxando pro meu pau e metendo sem compaixão. Não consegui resistir muito. Logo veio o meu gozo, explodindo dentro da cadela. Não tenho como precisar, mas gozei muito. Me sentia esvaziando dentro dela. Fraco, não consegui segurar muito tempo, até pela agonia do animal. Ela sentiu que eu gozava e ficou agoniada, querendo se livrar do meu membro. Desengatamos e prontamente ela veio aparar as gotas que saíam do meu caralho. Lambeu vigorosamente os restos de porra e sangue. Em seguida virou-se e sentada lambeu-se. Novamente com vontade, com vigor. Acho que ela ainda não tinha gozado. Fiquei ali. Nu, cansado, sujo, com o cacete começando a amolecer e ela lambendo-se. Logo em seguida voltou-se para mim, deu mais uma conferida no meu caralho, lambeu-o novamente e deitou-se ao meu lado. Com uma carinha de "Obrigado, foi bom." Fiquei alguns minutos acariciando ela quando meu cacete começou a endurecer de novo. Ela percebeu e, não se fazendo de rogada, começou a lambê-lo novamente. Era o que eu precisava. Com o caralho duro, acariciei sua buceta, que ela oferecia descaradamente, pedindo mais. Novamente coloquei meu pau na entrada da buceta. Agora estava mais fácil. Sua buceta mais larga permitiu que o meu pau entrasse na primeira tentativa. Mas o meu vigor não era o mesmo. Estava com as pernas fracas. Tinha gozado há poucos minutos e não estava ainda restaurado completamente. Engatado nela, puxei-a prá trás, de modo a me apoiar melhor num banquinho na garagem. Metia com tudo, tirava um pouco e metia mais ainda. Quando cansava um pouco aliviava o ritmo, sentando no banquinho e segurando ela prá que não saísse dali. Segurei ela pelas patas traseiras, tirando ela do chão e fazendo um "carrinho-de-mão" com ela. Sentei de novo e gostei da posição. Prá quem estava cansado era o melhor. Eu sentado, segurando as duas patas traseiras e ela engatada, nem reclamando, contraindo aquela buceta maravilhosa no meu pau. Com muitos movimentos de vai-e-vem ouvia os gemidinhos da cadela e sentia sua buceta cada vez mais molhada, sempre facilitando ainda mais o sexo. De repente sinto sua buceta esquentar e um cheiro mais forte. Ela estava gozando. Sentia sua buceta pulsando no meu pau, aquele cheiro de animal no cio no ar e logo gozei também. Ela tentou fugir, ficou agoniada. Mas eu, calmamente sentado, segurando suas patas traseiras, tinha o controle total da situação. Foi uma gozada inesquecível. Eu gozando sentado e ela também, querendo "comer" meu pau com sua buceta fervendo. Meu saco foi esquentando e eu não parava de gozar com os estímulos dela. Então não aguentei mais. Soltei-a e ela veio me limpar. Que delícia. Que foda maravilhosa. Em seguida lambeu-se toda, como uma alucinada querendo mais o líquido de sua buceta (os nossos gozos misturados). Entrei prá tomar banho e, mesmo fraquinho, ainda bati mais uma punheta. Aquele dia estava completamente acabado. Não prestei prá mais nada. Só queria dormir, repor as energias prá comê-la mais vezes enquanto ela estivesse no cio. E assim o fiz, por muitas vezes neste cio e em todos os outros que se sucederam. Agora não tenho mais cadela (animal), mas continuo com essa tara por animais do sexo feminino (égua, cadela, porca, cabra, ovelha, mulher,...). Espero realizar mais alguma fantasia nessa área de zoofilia e logo contarei prá vocês. Tomara que alguma fêmea de outra espécie. Quem quiser me escrever é só anotar o e-mail: [email protected]

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