Camera Indiscreta - Parte 1
Meu nome é Paulo, tenho 52 anos, sou viúvo e atualmente moro em Porto Belo-Sc. A história que passarei a narrar se passou há alguns anos atrás. Naquela época o filme sensação foi "Invasão de Privacidade". Como havia ficado viúvo recentemente e tinha uma situação financeira muito boa, resolvi investir meu dinheiro em algo que satisfizesse minha curiosidade, que a exemplo do filme, era bisbilhotar a vida alheia. Naquele tempo eu tinha uma cobertura na praia de Camburiú-SC de frente para o mar, e por diversas vezes ficava sentado em minha sacada a espionar os veranistas na areia da praia através de meus binóculos e lunetas potentes. Meus filhos moravam em seus próprios apartamentos e vivia eu sózinho naquela cobertura, minha esposa havia falecido em consequencia de cancer diagnosticado tardiamente e que já havia se alastrado por todo seu corpo, ela morreu com 45 anos, e ainda mantinha o semblante e o corpo jovem, e foi uma companheira que gostava de sexo e me acompanhava em minhas loucuras e fantasias. Fiquei bastante tempo deprimido e com a ajuda dos meus 2 filhos e psicólogos, aos poucos fui retomando minha vida, Com o tempo, voltei a minha vida sexual, algumas vezes trazia "amigas" ou ia até a praia paquerar e assim satisfazia meu instinto animal com transas memoráveis.
Neste mesmo prédio, possuo outro apartamento, dois andares abaixo, tambem com sacada para o mar, e resolvi fazer uma reforma completa, mas desta vez seria diferente. Viajei a São Paulo, onde contratei uma empresa especializada em circuito-fechado de Tv, e retornando com os técnicos e com a ajuda de um arquiteto amigo meu, redecoramos todo o apartamento. Além dessas pessoas, não havia mais ninguém que soubesse o que estava sendo armado. Tinha plena consciência de que estava realizando algo ilegal, e que se descoberto, poderia trazer serias consequências para mim. Não desisti e continuei com meu plano. Na cobertura, a sala menor devidamente chaveada, seria o meu centro de operações, de onde comandaria e teria total acesso aos microfones e câmeras instaladas 2 andares abaixo. Tudo foi minuciosamente planejado e estudado. A reforma, instalação e testes dos equipamentos levaram 3 meses e seus custos foram bem acima da previsão inicial. Devido às minhas exigências, foram instaladas 3 câmeras especiais que tiveram de ser importadas, com elas poderia ver tudo o que acontecia mesmo estando no escuro e com pouca luminosidade, seu único inconveniente é que seria gerado imagens em preto e branco. Em todas as dependências, optei por instalar lâmpadas fluorescentes em diversos modelos conforme o ambiente, o que proporcionaria excelente luminosidade. Os microfones eram de alta fidelidade, ouvia-se nitidamente até as batidas do coração. Depois de tudo pronto e devidamente testado, passei a 2ª parte do plano, como o verão se aproximava, coloquei anuncios nos principais jornais do Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. O verão neste ano prometia ser muito bom, e a procura por imóveis a medida que se aproximava a temporada era grande. Muitos me procuraram e em conversas telefônicas e algumas vezes pessoalmente, passei a contactar os interessados. Uma maneira que eu encontrei de selecionar a clientela foi fazendo o jogo dos preços, quando percebia que era um casal já idoso, logo descartava elevando os preços nas nuvens, mas quando eram jovens casais e até com filhos, após obter informações sobre eles, baixava os preços e fechava o negócio. Assim, durante os meses de Dezembro, Janeiro e Fevereiro, teria em meu apartamento, jovens casais que vinham passar as férias com seus filhos.
Dezembro - O 1º casal a hospedar-se no apartamento era jovem, com idade aproximada de 28 a 30 anos, ela se chamava Carla e tinha um corpinho delicioso, era do tipo mignon, sem ser gorda, mas cheínha, suas curvas eram generosas, seu marido de nome Luis era um pouco mais alto que ela, e devido a sua barriguinha, levemente acentuada denunciava seu relaxamento com sua aparência, e os filhos Fabiana e Fernando. Eles alugaram o apto por 15 dias, e durante a primeira semana, nada houve de novidade, Carla e Luis com as crianças passavam a manhã na praia, voltavam ao meio dia onde ela preparava o almoço e sómente a tardinha iam novamente a praia. Os dias foram passando e notava que o casal já estava no apartamento há 4 dias e não haviam transado, embora algumas vezes flagrasse cenas de carinhos do casal, então naquela noite vi que eles transaram, foi um ato rápido, quase sem emoção, parecia que estavam cumprindo o dever conjugal, logo após o ato ele virou-se para o lado na cama e dormiu, ela foi até o banheiro, lavou sua buceta, como se quisesse apagar qualquer vestígio de esperma do marido, secou-se na toalha e a seguir vestiu seu pijaminha curto e foi até o quarto das crianças, ajeitou o lençol de Fernando e deu um beijo na face de Fabiana. Como o fim de semana se aproximava, resolvi visitar meus filhos e voltar sómente no Domingo, já que pelo que pude observar, não iria acontecer nada de interessante durante aquele final de semana. Qual não foi minha surpresa ao retornar para casa no Domingo a noite, e após sentar-me junto ao monitores ver diante de mim, o rosto de uma bela mulher, era mais jovem do que Carla e mais gostosa e jeitosa, ao fundo da cozinha na geladeira vi um homem tambem jovem, passei para câmera da sala e ela focalizou Luis sentado no sofá e o homem oferecendo uma cerveja, durante a conversa descobri que seu nome era Daniel e era amigo de Luis, junto as crianças que brincavam no chão da sala, havia outra criança de nome Camila, voltei para a camera da cozinha e focalizei Carla conversando e preparando o jantar com sua convidada, depois de algum tempo descobri que seu nome era Cintia. Começei a me animar, visto a presença de um novo casal, quem sabe não iria rolar algo de interessante naquela noite, fiquei na expectativa assistindo a tudo, dei um tempo e fui até o bar onde apanhei uma garrafa de Jonhy Walker e minha caixa de charutos. Ao voltar ao meu esconderijo, vi todos sentados na sala de jantar junto a mesa, saboreando uma bela macarronada. A conversa rolava animada e foi até quase 2 horas, quando finalmente as crianças já cansadas de tanto brincar, se renderam ao sono, as mães prepararam suas camas no chão da sala e acomodaram-as, logo após Daniel e Cintia se retiraram para o quarto, e assim que a porta fechou, Daniel atracou-se num beijo longo com sua mulher, enquanto isso Luis e Carla já estavam se deitando e logo adormeceram, voltei minha atenção para o casal que agora já se encontravam despidos e cairam na cama aos beijos e abraços, pareciam sedentos de amor, Daniel começava a chupar os peitos de Cintia que gemia muito e logo teve sua boca tapada pela mão de Daniel, e ele sempre mantendo a mão a fim de abafar seus gemidos, agora vinha lambendo sua barriga, seu umbigo e logo abocanhou sua xana, ele chupava vorazmente sua xota que estava naquela altura bem ensopada, acionei o zoom da lente para focar mais perto, e vi sua buceta raspadinha completamente molhadinha e levemente aberta para recebê-lo, logo eles mudaram de posição e ela caiu de boca em seu pau que era grosso e estava duro como rocha, ela lambia a cabeça, as bolas e voltava a lamber a cabeça punhetando levemente. Ele a seguir colocou-a na posição de frango assado e sem perder tempo penetrou-a, ela deu um grito curto, ficaram assustados e estavam a espreita de algum barulho estranho, não pressentindo nada, eles voltaram a se engalfinhar sexualmente, agora ele estocava seu pau profundamente em sua buceta enquanto abafava os gemidos dela com beijos longos, ela arranhava suas costas e isto parecia incentivar ele a estocar seu pau cada vez mais rápido na buceta dela. Não demorou muito, ele já estava jorrando seu esperma pelo ventre de Cintia, que espalhava-o pelo corpo com sua mão enquanto Daniel afastava-se dela, deitando-se a seu lado. Ela deitou-se um pouco e alguns minutos depois levantou-se e foi pé ante pé até o banheiro que ficava no corredor, tentando fazer o minimo de barulho possível. Ao entrar fechou a porta silenciosamente, trancou e foi para o box, ligou o chuveiro e tomou um banho demorado, no quarto Daniel começou a masturbar-se lentamente, e Cintia que havia se banhado já estava voltando para o quarto, voltou silenciosamente, no caminho foi até a sala, deu uma olhada nas crianças e a seguir entrou no quarto, vendo Daniel novamente de pau duro, deitou-se a seu lado e pegou seu membro com as mãos, começando a punhetá-lo lentamente, trocavam beijinhos e sutilmente o braço de Daniel passeava às costas de Cintia, onde suas mãos ficavam acariciando a bunda dela, ela ajeitou-se um pouco na cama, facilitando para que ele pudesse bolinar seu cuzinho, ela nesta hora abaixou seu rosto até o pau dele e começou a beijá-lo e chupá-lo lentamente, sem deixar de punhetar. Ele já devidamente pronto, mudou sua posição na cama, ficando de joelhos enquanto ela ficava de quatro à sua frente, logo mudei a imagem para a câmera de cima, e tinha uma visão maravilhosa, ela naquela posição e acionando o zoom pude ver nitidamente o pau dele penetrar seu cuzinho lentamente, ela sufocava seus gritos e gemidos com o travesseiro sem deixar de rebolar no pau dele, ficaram assim por bons 10 minutos até que ouvi Daniel urrar e gemer jorrando seu leite no lombo de Cíntia que aos poucos deixava-se cair languidamente na cama até adormecer, logo sendo seguida por Daniel que abraçou-a por trás e logo fechou os olhos vindo a dormir rapidamente.
No outro dia pela manhã, ao voltar a ligar os monitores, percebi a falta de Luis e Cintia com as crianças, procurei por Carla e vi-a na cozinha tomando café, logo depois chegou Daniel que foi lhe fazer companhia, Carla avisou que Luis e Cintia foram para a praia com as crianças, eles foram cedo para aproveitar o sol e satisfazerem as crianças que estavam indóceis naquela manhã. Observei Daniel servindo-se de café e ao voltar a mesa, aproximou-se de Carla e deu-lhe um longo e demorado beijo, aquela cena surpreendeu-me, fazendo-me mexer na cadeira, aumentei o volume dos alto-falantes a fim de ouvir a conversa deles: - saudades de mim meu bem?... perguntou Daniel.... - e como... tu não imagina o que tenho sofrido.... Luis é um bom marido... mas.... já não sinto mais amor por ele... só estou com ele por causa das crianças.... depois que nos amamos.... eu senti como poderia ser feliz com você.... respondeu Carla. Mas tu tens que entender que amo Cintia.... apesar de vocês serem grandes amigas... não tenho certeza se depois de contar a verdade a ela, ela iria reagir como a gente espera.... Disse Daniel. Eu também não sei.... só sei que agora quero que voce me ame... estou saudosa deste pau.... falou Carla segurando seu pau com a mão por cima do calçao de pijama. Logo sairam da cozinha e foram para o quarto dela, fecharam a porta e ela atracou-se nele num beijo longo enquanto suas mãos passeavam pelo corpo de Daniel sem deixar de segurar e tocar seu pau. Liguei outro monitor e coloquei a imagem da sala com a camera apontada para a porta, para que assim que houvesse algum movimento, pudesse observar a reação dos dois. Voltei minha atenção para a tela principal onde agora via os dois nus em cima da cama, ela por cima estava beijando seu pescoço e aos poucos ia descendo deslizando sua lingua por seu peito, rodeou seu umbigo e logo abocanhou seu cacete duro e ereto. Mudei para a camera que ficava atrás do espelho na parede lateral do quarto, que me permitia ver os dois de lado em cima da cama. Ela parecia hipnotizada ao chupar, lamber e sugar aquele mastro. Aos poucos ela foi mudando de posição até que sua xoxota ficou ao alcance da boca de Daniel (69) e a seguir agarrou firmemente aquele pau lambendo só a cabeça enquanto sentia a lingua dele a lamber sua xoxota. Percebendo que logo ele iria gozar, ela mudou de posição, agora sentando no seu mastro e cavalgando-o lentamente enquanto era bolinada em seus seios pelas mãos de Daniel. Via seu rosto contorcer-se de prazer, ela lambia os dedos dele, seus movimentos foram ficando mais acelerados, ela não disfarçava seu prazer com pequenos gritinhos e gemidos, ele segurou sua anca e começou a estocar mais rapido seu cacete na vagina dela, ela estremeceu o corpo e anunciou seu gozo sendo logo seguida por ele que inundou sua buceta de esperma. Ela ficou ainda estendida por cima de seu corpo por um bom tempo. A seguir ela levantou-se e foi até o banheiro lavar-se e ele ficou no quarto. Enquanto isto levantei-me e fui até a sacada do prédio e pela luneta tentei localizar Luis, Cintia e as crianças, não foi dificil, logo a vi espreguiçada na cadeira tomando sol e as crianças um pouco mais a frente brincando, e ao lado dela uma cadeira vazia, que deveria ser de Luis. Procurei por ele ao redor e não localizei-o, abandonei a sacada e voltei para o meu estúdio. Na tela ainda encontrei Daniel deitado na cama e Carla tomando banho no chuveiro, no outro monitor vi Luis entrando pela sala indo em direção à cozinha. Abriu a geladeira e abasteceu o isopor que trouxera com cerveja, neste instante Carla fechou o chuveiro, saiu do box e enrolou-se na toalha saindo do banheiro. Luis com o isopor devidamente abastecido saiu da cozinha, os dois encontraram-se no pequeno corredor do apartamento: - Luis... que susto... o que esta fazendo aqui? - Nada meu bem, apenas vim apanhar algumas cervejinhas... cadê o Daniel ?? - ele já foi pra praia.... disse ela com sua voz trêmula e nervosa... - e você não vai a praia querida ? perguntou ele. - agora não... estou um pouco indisposta e resolvi tomar um banho pra ver se melhoro... respondeu ela. - tudo bem querida, vou voltar pra praia e ficar com as crianças... disse ele dando-lhe um beijo no rosto e saindo neste instante. Ela ficou ainda parada no corredor refazendo-se do susto, logo entrou no quarto e contou para Daniel que também ficara assustado, quase foram pegos em flagrante. Aquela situação de perigo fez eles trocarem um longo beijo e vestirem-se. Ele foi tomar um banho e colocar uma sunga, logo depois despediu-se dela e foi ao encontro de sua mulher e da filha Camila. Carla ficara sózinha no apartamento, colocou um maio e pos uma canga por cima, pegou os óculos escuros da bolsa, calçou suas havaianas e apanhou o chapéu e saiu em direção a praia levando consigo uma cadeira de praia. Como todos haviam ido á praia, tambem resolvi ir, coloquei meu bermudão, minha camiseta e fui caminhar na praia. Quando passei por eles, estavam todos presentes e sentados, as mulheres tomando banho de sol, as crianças brincando na areia e os homens embaixo dos guarda-sois a beberem cerveja. Perto do meio-dia voltei para o meu apto, fui preparar meu almoço no micro e ao passar pelo estúdio liguei os monitores e voltei à cozinha. Não demorou muito e todos estavam de volta ao apartamento, as crianças foram ao banheiro tomarem banho e tirar a areia dos corpos enquanto os homens acomodavam-se na sala e as mulheres foram para a cozinha preparar o almoço. O dia transcorria sem maiores novidades até ouvir a porta de meu apê ser aberta, rapidamente saí de meu esconderijo fechando a porta e fui até o hall de entrada onde deparei-me com minha amiga Leticia, ela era uma morena jambo, com 34 anos, corpo esbelto, coxas firmes, bunda arrebitada, mãe de 3 filhos que a cada 5 dias vinha até meu apto para fazer uma pequena faxina e eu havia esquecido que hoje era seu dia de faxina. Ela era viuva (seu marido era pescador e morreu no mar) e ficamos amigos depois de havê-la conhecido na praia durante minhas caminhadas matinais, assim pude ver que ela era uma batalhadora, trabalhava fazendo faxina em alguns apartamentos a fim de sustentar seus filhos. Dizia que dava para viver satisfatoriamente com o que arrecadava, e eu era um dos que melhor lhe pagava. Sua casinha, afastada do Centro de Camboriú, situava-se na aldeia dos pescadores, era uma casinha simples, bem limpinha e com algum conforto. Eramos amigos há mais de 3 anos, tinhamos um grau de intimidade e afinidade muito grande, procurava ajudá-la sempre que possível, presenteei-lhes com refrigerador, tv, maquinas de lavar louças e roupa, e outras utilidades domésticas que trocava em meu apartamento e depois dava-lhe de presente. Leticia quando nos conhecemos era extremamante cautelosa e desconfiada, procurava manter uma certa distância entre nós, evitava ao máximo tornar-se intima. Aos poucos com muita conversa, troca de confidências, e deixando com que ela participasse de minha vida, conhecesse meus filhos, conhecesse minha história, ela começou a confiar em mim, passou a sentir segurança com a minha presença. Com o tempo ela deixou de ser arisca, já não fugia de mim, não me evitava mais. Eu muitas vezes ficava fascinado com seu jeito, sua simplicidade e cheguei até a propor que viesse morar em meu apartamento com seus filhos, o que ela rejeitou de imediato e não havia argumento que a convencesse a aceitar minha proposta. Acabei por me convencer que assim como estava era melhor, ela lá na sua casinha e eu na minha. Ao vê-la na minha frente com um sorriso estampado em seu rosto, seu vestido a modelar seu corpo, meu tesão floresceu naquele momento, fazendo-me puxá-la pelo braço até que seu corpo se juntasse ao meu num forte abraço e minha boca a grudar na sua e minha lingua procurar a sua em busca do seu mel, seu calor, o simples toque de sua lingua na minha já provocava minha libido, deixando meu corpo desejoso do seu, ela entregou-se aos meus beijos, minhas mãos passeavam por suas costas, puxando-a mais de encontro ao meu corpo sentindo seu ventre de encontro ao meu pau, latejando por baixo de minha bermuda. Assim com os corpos e bocas grudados, fui lentamente conduzindo-a até o sofá da sala, onde fiz com que deitasse e lentamente a medida que baixava seu vestido, ia visualizando e beijando seu lindo corpo, começando pelo pescoço, lentamente descendo até seu mamilo direito, onde chupei, suguei e lambi, e a seguir fiz o mesmo no mamilo esquerdo. Ela gemia e arfava, seu corpo tremia de tesão. Desnudei-a mais um pouco, agora minha boca beijava-lhe o umbigo e aproximava-me do seu ventre, sua calcinha escondia o seu tesouro, e minhas mãos puxavam-a lentamente pernas abaixo, até que ela levantou-as por uns instantes para que pudesse tirar totalmente sua calcinha juntamente com o vestido. Ela agora estava deitada no sofá, com seu corpo trepidando ao toque de minhas mãos e lentamente eu abria suas pernas para que pudesse ver sua bucetinha inchada de tesão, molhada e a espera de minha lingua. Posicionei-me melhor e mergulhei minha cabeça entre suas pernas, ao toque de minha lingua em sua xoxota, ela agarrou-me firmemente a cabeça, fazendo com que não me afastasse e parasse com os movimentos de minha lingua em sua vagina. Ela neste momento já se contorcia e gritava alto, sua buceta estava agora totalmente inundada de seu caldinho que eu sorvia saborosamente, massageava seu grelo com a lingua enquanto introduzia meu dedo em sua racha, foi como se ela houvesse levado um choque muito forte, logo ela estava gozando e jorrando seu caldo cada vez mais em minha boca e apertando minha cabeça com força em direção ao centro de suas pernas. Ouvi-a dar um longo grito e a seguir gemer de tesão até o momento que ficou imóvel no sofá, como se suas forças a houvessem abandonado. Ela puxou-me pelos cabelos dando-me um beijo longo e gostoso, agradecendo aquela pequena demonstração de carinho. Deixei-a descansando e fui até o banheiro limpar meus rosto ainda molhado do seu suco. Logo percebi que naquele dia não haveria faxina.... e sim seria uma longa tarde.... mais surpresas aconteceriam naquele dia.
Aguardem a continuação.
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