É por isso que cunhado começa com "CU"
vou contar um pouco de mim e da minha história Vou fazer 30 anos agora em Dezembro, moro em São Paulo, sou um
cara bonito, 1,80, 80 Kg, branco, cabelos castamhos, olhos castanhos claros, um cara boa pinta e bom pinto (18 cm), que está sempre duro e pronto pro ataque. A minha opção sexual e ser totalmente liberal, vejo um buraco enfio o pinto, ativo, vou contar minha 1ª vez com outros homem.Namorei uma menina de 90 à 93, eu era moleque de tudo, quando começamos, tinhamos a mesma idade, ela era de uma família super conservadora, eu não era virgem desde os 14 anos,precisei namorar um ano antes de descabaçar mjnha namorada, foi um relacionamento legal, cheguei até pensar que iríamos casar. Ela tinha um irmão, o Marco, 2 anos mais novo, bonito pra caralho, eles são descendentes de italianos, o cara tinha mais ou menos a minha altura, um cabelo liso, preto e meio bagunçado, traços fortes, um nariz e uma boca lindos, com 15 anos o cara foi fazer o
colegial na itália, nos víamos umas duas ou três vezes
por ano,ninguêm desconfiava que ele era gay, o cara não era nada efeminado e dizia que namorava uma italianinha, no verão de 93, ele estava no Brasil, fomos todos para a praia, eles tinham uma casa no Guarujá, a casa estava lotada, fui eu, a Anita (minha namorada), meu sogro, minha
sogra, 3 primas dela que moravam em Guará (interior de
São Paulo),e o Beto, que era um garoto do Sul do Brasil que estudava na Itália, junto com o meu cunhado, o cara era outro tesão,branquinho, loirinho com olho verde muito bonito. Os dois garotos estavam com 17 anos, podiam comer a menina que quisessem, eles eram um tesão, tudo certo, caras lindas, dois corpos gostosos, só que os caras não se largavam, e eu olhava os dois e sentia tesão,eu nunca encarei o fato como uma coisa proibida e errada, ficar de
pau duro, olhando os dois. Na praia, jogávamos frescobol, eu reparava em tudo, nas bundas da prima da Anita e nas
Bundas e peito dos meninos, que eram firmes e definidos
naturalmente. Na casa da praia eu não podia dormir com a Anita, os pais dela tinham certeza que a filha deles era virgem, nem imaginavam que eu soquei rola nela já fazia quase dois anos, na sala da casa deles enquanto eles
dormiam. A casa do Guarujá era bonita, porêm pequena,
tinha dois quartos, a sorte é que a mãe da minha sogra tinha casa lá também,na mesma rua, uns dois quarteirões depois, dormíamos assim: Na casa "oficial" o meu sogro e minha sogra em um guarto e no outro a Anita com as primas e na casa da "Vó", dormia (não muito) o Marco e o Beto em um guarto e no outro eu sozinho. Eu ficava toda noite
na casa oficial até terde, namorando e fazendo o social
com meu sogro, jogando baralho, vendo futebol e ouvindo ele falar quem achava gostosa na TV, quando eu voltava para casa, via sempre o banheiro molhado, e os meninos trancados no quarto de portas fechadas, eu ia pro banheiro e socava punheta, pensando na Anita com as primas e nos meninos, uma noite eu resolvi voltar mais cedo
pra casa, estava cansado de jogar buraco, queria pôr no
buraco,entrei devagar e escutei o chuveiro ligado e a porta do banheiro fechada , encostei o ouvido na porta e escutei o meu cunhado gemendo e falando: - Chupa gortoso....chupa Beto. E escutava aquele barulho de vácuo, quando o pau escapa da boca. Passou um tempinho e a coisa inverteu, quem gemia fininho agora era o Beto e quem engolia rola era o meu cunhadinho gostoso. Minha
benga estava dura como pedra e resolvi não reprimir o meu
tesão, armei então o meu teatro, fui para a porta, bati forte e entrei cantando, fui direto para a porta e tentei entrar, claro que estava trancada,bati forte dizendo: - Abre que eu preciso mijar! Demorou um pouco e a fechadura começou a girar, a cena era constrangedora, o Beto
de Costas no box se ensaboando e meu cunhado enrolado
na toalha,tentando disfarçar a tenda armada, falei para os dois: _ Pra que trancar, só tem homem aqui, eu pensei que vocês estavam com umas minas tocando o puteiro aqui. Meu cunhado riu forçadamente e o Beto mudo continuava se ensaboando de costas, continuei provocando, nessa hora já com o meu cacete pra fora, do lado da privada, pro Marco ver que pinto lindo que a irmã dele levava na racha, eu estava só de bermuda e havaianas no pé, com uma mão
eu esfregava displicentemente o meu peito e com a
outra segurava o pinto, falei: - Se tivesse uma orgia aqui você me chamava Marco?
Só que não podia contar pra sua irmã. Ele respondeu sem
graça: -Claro que chamava, Paulo, e não contava pra minha irmã não, essas coisas não se falam. Nessa altura percebi que o Marco reparou alguma coisa, pois abaixou a cabeça e olhou pro meu cacete, que já tinha mijado e estava subindo de novo, eu olhei pra ele e falei: -Essa historia de orgia ta me dando tesão, faz mais de uma semana que não dou uminha, o seu pai não dá folga, vou bater uma punheta aqui
no banheiro, se vocês quiserem continuar fazendo o que
estavam fazendo, fiquem a vontade. Nessa hora o Beto virou com cara de bobo, não acreditando o que escutava e o meu cunhado resolveu escancarar: - Olha Paulo, você já reparou o que rola aqui, a gente se curte e se come, e se você quer saber mais, a gente te acha um tesão, e se você quiser participar, a gente vai adorar, pode deixar
que a gente bate essa punheta para você e te alivia.
Fui tirando a bermuda enquanto o Marco ia pro boxe, encostou do lado do Beto e ficaram me olhando, aqueles dois moleques, alí, juntos peladinhos me tacaram fogo, eu não sabia o que fazer, se queria só olhar, se ia ter
>coragem de encostar, beijar, não sabia de nada. Os dois
reparando que eu era leigo no assunto resolveram me mostrar, ficaram de frente se abraçaram e se esfregaram, o Beto estava cheio de espuma e eu via que era um abraço melado, escorregadiu, gostoso,se beijaram scandalosamente, língua pra fora e pau com pau, ali,naquele banheiro, estava quase tudo igual, três jovens
entre 17 e 19 anos, gostosos, e todos com um pau um pouco maior que a média,me dirigi para o box também e resolvi mandar na situação: - Quero que os dois me ensaboem. O Beto na hora me colocou em baixo do
chuveiro e esperou eu ficar molhado, me tirou de baixo
da água e começou a esfregar o sabonete no meu peito, e logo percebi que eu não teria o menor problema com o contato da pele e do cheiro de outro homem, continuou me ensaboando, minha barriga, minha coxa forte, minha perna e o filho da puta pulou minha gebra que tava
tinindo de dura e pulsando sem controle, meu cunhado
estava de lado, de braços cruzados em cima do seu peito definido, olhei pra elee vi a cara de sacana e um lindo cacete apontando pro teto de tão duro que estava, falei: - Vem cá cunhadão, me lava também. O Marco assentiu com a cabeça, me mostrando um lindo sorriso sacana, pegou o sabonete da pia e veio por tráz, sua mão era forte,
e começou a lavar minhas costas e foi descendo até a
perna, os filhos da puta estavam me provocando, deixaram a bunda e o cacete pro fim, fizeram o trabalho juntos, o Marco ensaboava minha bunda inteirinha enfiando a sabone de cima a baixo, depois só com a mão melecada, não colocou o dedo, eu até gosto de um dedo no cu, mas o cara nem tentou, só a mão dele esfregando a minha bunda já foi
um tesão, enquanto isso o Beto se realizou na minha
frente,ensaboou minha virilha inteira, mexeu nas bolas,
segurou a base do meu pinto com a mão esquerda e com a mão direita mandou ver na punheta de 1ª, vi que ia gozar logo e mandei o cara parar, até hoje quando consigo segurar a primeira vontade de gozar eu consigocontrolar minha ejaculação e foder pra caralho, voltei pra de baixo
da água, os dois se enroscaram em um beijo molhado, não
resisti,puxei os dois, segurando suas cabeças por trás e demos um beijo triplo, foi um tesão, meu cunhado vendo que eu liberei geral me pgou pela cabeça e deu um puta de um beijo, um chupão, o engraçado era que a boca dele parecia com a boca da irmã, só era mais firme e mais forte, nisso o Beto abaixou e chupetou eu e o Marco, muito
gostoso, o cara era campeão, sabia o que fazia, engolia
tudo, ele revezava, quando chupava o Marco, ficava olhando pra mim com seus olhos verdes, empurrei meu cunhado pra beixo, que sem nenhuma resistência ajoelhou e me chupou também, ficaram de frente um para o outro, pareciam ensaiados, desciam na minha rola dura e subiam juntinho, eu precisava foder imediatamente e o chão do banheiro estava escorregadiu pra cacete, saímos do box e fomos
pra cama, no quarto dos meninos, deitei, parecia um
rei, e os dois servos chupando o meu cedro de ouro, nisso o Beto perguntava pra mim bem viadinho:- Você vai me comer Paulão??Vai enfiar na minha bundinha? Ele sabia que eu queria isso, o Marco deixou o loirinho me chupetando de quatro e foi pra tráz da bundinha dele, eu via a cara
linda do Marco subir e descer, lambuzando o cuzinho do
Beto com aquela lingua quente, o Beto gemia feito uma puta, não parecia em nada o rapaz metido a garanhão que fazia as primas da Anita queimar de tesão jogando frescobol na prais. O loirinho era profissional, me deixou deitado, ficou de pé na cama, de costas para mim, e desceu, segurou a base do meu caralho e encostou seu cu
, fez uma força e logo se abriu pra receber meu
cabeção, o loirinho rebolava gemendo, eu via aquela bunda branca, lisa com marca de sunga, rodando e se abrindo pra me receber, fui entrando gostoso até o talo, na época a gente não tinha a cabeça no lugar,fodi ao natural, sem meter a camisinha no bicho, o loirinho ficou com
minha rola enterrada um bom tempo, meu cunhado ficou na
cama depé, fodendo a boca do loirinho, eu dei um tapa naquela bunda branca gostosa e disse: - Mexe sua puta gaúcha. Ele ria gemendo e chupando a benga do meu cunhado que segurava o pinto na base e dava uma surra na cara dele com aquele pau duro e cabeçudo, o loirinho afundou mais um pouco, espetando meus pentelhos na sua bunda e começou a subir devagarinho, mexendo sua bunda num compasso gostoso, o viadinho era bom pra caralho, foi melhorando e
aumentando o ritmo, ele tinha um cu lindo, uma auréula
rosada,quentinha e úmida. Observei o Marco que ainda estava de pé na cama, sendo chupetado e me olhando com cara de safado falou: -Você já comeu o cu da minha irmã Paulão? Eu respondi : Só a buça,cara. Ele me olhou, mordeu os lábios curtindo a petosa que o loirinho não parava de fazer enguando cavalgava em cima de mim dando umas cuzadas bem gostosa na minha rola e me falou: - O meu você
vai comer, Paulão, até o talo, depois a gente vê quem dá
melhor, ou eu ou minha irmazinha. Tirei da bunda do loirinho gostoso que não parava de chupar o pinto do meu cunhado , o garoto tinha um fôlego invejável, fui pra tráz do Marco, e inclinei ele pra frente, deixando
ele ainda de pé na cama, se apoiando na parede,
afastei um pouco suas pernas, ajoelhei segurei as duas bandas da bunda dele e abri um pouco, eu vi aquele cu lindo, parecia que ia falar comigo, não resisti e cai de boca, eu sempre fui um puta chupador de buceta e
com cu não foi diferente, esfreguei a língua mole e
depois dura,enfiei a língua até o fim, depois chupei os meus dedos e enfiei um dedo, rodando a mão devagar, o Marco gemia diferente da putinha gaúcha, ele gemia como homem, aquilo me dava um tesão que não dá pra falar. Mandei o Beto que olhava pra nós dois ajoelhar no chão
e apoiar na cama, o safado do Marco entendeu na hora,
foi pra tráz e enterrou sua vara dura na bunda do loirinho que perdeu até o fôlego,virou seus olhinhos verdes e pedia: - Ai Marcão, meu homem, come o Betinho come. A bunda do Marco subia e descia comendo o Beto,
estava toda arreganhada e brilhando de tanto que eu
tinha chupado,cuspi na minha mão, brilhei o pau e fui por tráz do me cunhadinho dizendo: - Quér meu pau cunhado? Quer ver o que faz a tua irmã feliz?
Ele falava forte: _ Vem seu filha da puta, enterra na
minha bunda,vem soca caralho em mim, vem. O meu pau pulsava, eu estava virando profissional, encostei a cabeça e dei uma forçadinha, o Marco ficou parado com sua pica enterrada no cu do Beto, senti que foi entrando, aquele cu foi sugando minha rola, ele gemia grosso,enquanto ia entrando cm por cm da minha rola, eu fiquei enterrado
nele um pouco e comecei a bombar, a esfolar o cu
gostoso do meu cunhado, foi du ca-ra-lho, nisso o Betinho saiu de baixo, suado sentou na cama ao nosso lado, segurou sua pica branca e linda e em segundos tava gozando, esguixou porra na cama, no cabelo do marco e no meu braço, senti que as minhas bolas iam explodir e eu ia gozar
litros de porra quente, falei pro Marco: - Sua irmã
cospe minha porra Márco. Ele nem pensou duas vezes, se jogando pra frente, me arrancando de baixo dele, virou e abocanhou minha rola que tava quente do cu dele, gozei muito, vários jatos naquela boca gostosa,levantei ele do chão e nos beijamos gostosamente, podia sentir o
meu gosto nele, o Beto nessa altura já punheta o
gostoso do meu cunhado, reparei que ele ia gozar, segurei sua cabeça e beijei mais ainda aquela boca gostosa dele enquanto o beto ajoelhadinho levava porra do meu cunhado na cara, nos beijamos juntos e caímos na cama, acordei com um belo bom dia,uma chupetada matinal, nem preciso falar o que fizemos
no resto
>das férias.
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