O Marujo e o Negrão
Sou casado, militar, dois filhos, 33 anos, 1,83m, 80 kg, forte, bastante pelo no peito e nas pernas e me considero um cara atraente, pelo menos costumo chamar a atenção nos lugares em que entro.
Desde os 18 anos, bem antes de me casar, já tinha transado com homens, desde que um amigo mais velho transou comigo. Em geral, sempre preferi ser ativo, mas, não vou mentir, já dei o cú algumas vezes e até gostei.
Gosto e sempre me relacionei com homens machos parecidos comigo mesmo, do mesmo biotipo, inclusive casados, que são mais discretos e cheios de tesão e, depois que se soltam, não tem frescuras e continuam agindo como homens.
Pelo próprio tipo de homem que eu gosto, machos de verdade, que não começam a falar coisas tipo "me chama de sua putinha, de sua fêmea...", sou muito restritivo. Se eu quero fêmea, é o que não falta (sem contar a minha que é muito gostosa e tesuda). Gosto de macho e é difícil encontrar boas oportunidades e, principalmente, muito discretas.
Depois que me casei, parei um pouco de transar com homens, mas pintou uma oportunidade e eu achei que eu seria mais fiel com minha mulher se só a traísse com homens e não com outras mulheres. Não sou promíscuo e sempre escolhi bem os homens com quem transei. Mudei para o Nordeste (morava em Santos) e parei de viajar e ter oportunidades para dar minhas escapadas sem perigo.
Descobri a Internet em minhas noites de plantão para dar uma relaxada. Uma noite, numa sala de chat, com o nick de Marujo, eu comecei a conversar com um negro com o nick Paulão e percebi que nestes anos nunca tinha transado com um negro. Não por preconceito, mas como sempre preferi ser ativo e os negros tem fama de ter paus grandes, acho que não quis arriscar. Mas gostei do papo do cara e começamos a trocar e-mails. Ele sempre insistia que nunca tinha transado com homens, era também casado, e que seu sonho era comer um militar branco como eu, de farda e tudo. Descobri que tem muita gente doida por militar na internet.
Paulão mora em São Paulo e como já disse, estou agora morando
no Nordeste. Sou de SP, mas fui transferido. Eu fui frescando com ele sem levar muito a sério e prometi que daria meu cú se ele me desse o dele em troca, porque negros também tem fama de ter bundas muito gostosas e ele disse que tinha.
Não gostei da pica dele (20 cm, a minha tem 18) mas ele escrevia coisas bem tesudas e, como diz o ditado, é dando que se recebe. Chegamos a marcar um encontro em SP, mas eu não pude viajar e acabei dando o cano. Ele foi trabalhar num telefone de 0800 e eu liguei para ele uma noite.
Não dava para ligar normal, que o meu soldo não dá para interurbano muito longo e eu não queria ter que desligar por falta de ficha. De casa, nem pensar. No telefone, eu adorei a voz dele, que dizia coisas bem sacanas e carinhosas e foi me deixando muito preparado para liberar meu cuzinho para aquela pirocona negra. O tempo passou e eu fiquei de encontra-lhe nas férias dele em setembro passado e também não deu. Neste fim de ano também não pude ir a SP e nosso encontro foi pras picas. Perdi contato com o Paulão, mas não perdi a vontade de experimenta um negrão gostoso. Bem, isso tudo foi só para explicar porque um cara macho como eu andava sentindo cosquinhas no cú por uma pica de negro.
Nos últimos meses tenho viajado muito em missão (normal, nada secreta) para uma capital aqui no Nordeste mesmo. Lógico que nesta secura de pular cerca que eu andava desde que me mudei para cá, fiquei de olho em uma escapadinha, sempre muito discreta, por razões óbvias. Não dou bandeira e nem gosto que colegas comentem de mim. Nunca me relaciono com colegas de farda. Que eu saiba, ninguém por aqui sabe das minhas preferências fora de casa. Se minha mulher ficasse sabendo, nem sei o que seria. Só deixo rolar se tiver certeza que não pinta problemas e nem que minha mulher possa vir a desconfiar.
Estava eu umas semanas atrás (um domingo de folga, mas não dava para voltar pra casa) num bar na praia, numa cidade aqui do Nordeste (não a minha) e escuto um rapaz falar o nome Paulão. Olhei e era um negro alto muito gostoso. É claro que não era o Paulão que eu conhecia, mas o nome me chamou a atenção e eu fiquei observando o cara e, apesar de eu estar de shorts, o shorts era largo e meu pau logo já ficou duro de tesão no negrão.
Fiquei de flozô sacando o cara e pensando na minha vontade de transar com um negro. Não é que o cara percebeu e ficou na dele, encostado no balcão? Eu fiquei tomando chope e ele ficou por ali no bar, sem fazer nada. No final da tarde, eu já estava meio bêbado e resolvi entrar no mar e dar uma descarregada. Quando vejo, o cara entrou no mar e veio para perto de mim. Olhei fixo para ele e ele disse "bebi demais" (eu não tinha visto ele beber nada). Eu disse "eu também, agora fico aqui na água até os dedos ficarem enrugados" (não falei que estava era querendo abaixar a pica dura).
Ele deu uma risada e assim engatamos num papo, ele me disse que era caseiro numa casa de praia e que ficava à toa a maior parte do tempo, a mulher tinha ido com os filhos passar o ano novo com a família e ele estava sozinho. Gostei da informação e disse que não era dali, que era militar, também casado e que estava de folga. Ele me perguntou dos meus colegas e eu disse que não tinha muita amizade por ali.
Voltamos para o bar e continuamos a beber (ele também), mas eu me controlei porque não queria ficar bêbado. Eu perguntei o que é que rolava legal na cidade e ele respondeu sorrindo "tudo que tu quiser". Eu disse "nem sei o que eu quero". Ele disse com um sorriso malicioso "olha que sabe!" e disse que tinha percebido que eu estava olhando para ele no bar e eu menti desentendido dizendo que tinha um amigo de infância muito parecido com ele e que também chamava Paulão.
Para minha surpresa ele pareceu acreditar na mentira e a conversa foi ficando sem graça. Ele só ficou me contando da cidade e das dificuldades que ele tinha de trabalho e de dinheiro. Fiquei até com medo do cara ser um liso e me pedir um empre$tado e esfriei.
Aí eu disse "vou pedir a conta, tá na hora de ir embora". Ele disse "deixa que eu pago, pra onde tu vai?". Fiquei mais tranqüilo, dinheiro o cara tinha. Eu disse "vou dormir na caserna". Ele disse "sozinho?" eu disse "quem me dera, lá dorme um bando de colegas tudo no mesmo salão e a maioria ronca a noite toda. Ás vezes tenho que colocar o travesseiro sobre a cabeça para dormir".
Ele disse "taí, minha mulher nunca reclamou que eu roncasse". Eu disse "feliz da sua mulher". Ele disse "na praia que eu tô é o maior silêncio, se quiser, tu pode dormir na cama do meu filho" e eu, sacana, disse "e como é que é o seu filho? Puxou o pai?". Ele disse "puxou, mas ele não vai tá lá não". Eu disse "que pena". Ele se abriu num sorriso e disse "mas não há de fazer falta não, garotão". Aí vi que o cara tava na minha. Eu disse "porque?".
Ele passou a mão sobre o pau e disse "quer conferir?". Dividimos a conta e fomos caminhando até a casa, que não era muito longe dali. No caminho ele já disse que tinha me sacado, que me achava muito gostoso e eu menti que era a minha primeira vez, desde casado, que só tinha transado com amigos de juventude e que nunca tinha dado o cú.
Ele disse "e nunca teve vontade?". Eu menti de novo, "prefiro meter". Ele disse "na hora a gente vê". Eu disse "vê o quê?". Ele disse "ninguém resiste à minha pica e eu tô doido pra matar o verme". Eu disse "a questão não é resistir, é agüentar". Ele disse "não se preocupe que tu não vai ser o primeiro, eu entendo do riscado".
Chegamos na casa dele e ele morava numa edícula, nos fundos da casa. O quarto dele era tão pequeno que só cabia uma cama de casal e um armário. Ele abaixou para tirar a colcha da cama e eu aproveitei para dar um encoxada por trás na bunda redonda e gostosa do negrão. Ele disse "não foi pra isso que tu veio aqui, foi?". Eu disse, acho que menti, "foi sim". Ele disse "conheço seu tipo, cara. Tu tá é a fim de novidade".
Eu menti de novo "nunca dei o cú. Tenho medo de doer". Ele sorriu "um homão desse tamanho com medo?". Eu botei a mão na manjuba dele que já estava bem dura e disse "tenho medo só disso aqui". Ele falou perto do meu ouvido "tenha medo não. É manso". Eu já estava ganho.
Tirei a camiseta dele e Paulão deitou na cama de forma bem relaxada e sacana e falou "quero te ver pelado". Eu, acho que pela primeira vez, fiquei com vergonha de tirar a camiseta e o shorts. Me senti branquelo, apesar de ser bronzeado. Ele me olhou bem e ordenou "agora chupa meu pau".
Eu tirei o shorts dele e comecei a chupar aquela manjuba que tinha no mínimo uns 20 cm, talvez mais, uns 4 cm maior que a minha, não grossa demais, mas com uma grande chapeleta. A chapeleta quase enchia a minha boca. Chupei e mordi bastante até que Paulão percebeu que eu não era muito chegado em chupar uma pica e pegou a minha cabeça e puxou e me deu um delicioso beijo de língua.
Eu me agarrei naquele corpo e naquela pele escura como veludo preto. Ele me virou de lado e passou a mão pelas minhas costas, até o meu cú. Enfiou a mão no meio das minhas pernas e foi se encaixando. Eu disse "não tem gel ou algo pra facilitar?". Ele mordia o meu cangote e falava "relaxa, se solta, a camisinha é lubrificada". Eu disse "será que é suficiente?". Ele disse "se não for, eu passo meu cuspe".
O negrão desceu o rosto até a minha bunda, abriu bem e botou aquela língua que era um tanto áspera. Eu disse "ái, tá raspando" e senti um ardido quando ele cuspia na entradinha do meu cú. Enfiou uns dois ou três dedos, fazendo um fio terra no meu cú. Eu apertei com medo dele desconfiar que eu já tinha dado o cu antes.
De fato fazia mais de dois anos que alguém tinha me comido e meu cú estava bem apertadinho. Ele voltou a subir e morder o meu cangote e passar o cabelo pixaim dele, o que me dava o maior tesão. Eu estava mesmo um pouco tenso e fui relaxando. Senti a chapeleta do negrão forçando o meu anel, um arrepio no corpo todo e relaxei.
Na Marinha aprendi que é preciso sacrifícios para atingir o objetivo. O sacrifício era grande, mais de 20 cm de sacrifício, mas eu estava muito a fim de descontar comendo a bunda gostosa daquele negrão. Depois que a cabeçona entrou, ele parou e esperou eu acostumar, lambendo o meu cangote.
Depois a pica do bicho foi entrando devagar, enquanto eu mexia a bunda para engolir a tora. Dizem que Deus está nos detalhes, e o Paulão sabia mesmo cada detalhe de como comer um cuzinho com arte. Como um jogador de futebol, ia driblando todas as dificuldades até atingir o gol. Eu pensava que já sabia tudo, mas o cara me deu uma lição de técnica.
Lógico que doeu um pouco. Meu cú nunca tinha levado uma tora tão possante, mas ele mordia minha orelha, meu cangote, lambia minhas costas com sua língua grossa e nem me deixava pensar na dor. Eu agarrei com os dedos naquele cabelo pixaim e fui sentido meu cú se arregaçando todo. Depois de encaixar tudo direito, deu um tempo me abraçando forte. Senti as bolonas do cara encostando na minha bunda e só quando eu me mexi de tesão é que começou o vai e vem.
Senti a mão dele passando pelos pêlos do meu peito e descendo para o meu pau, que ele começou a masturbar com sua mão calejada de homem trabalhador. Que tesão! Eu mordi o travesseiro para não berrar de prazer. Ele sussurrou no meu ouvido "rebola". Eu engoli o meu orgulho de macho e comecei a rebolar gostoso. Ele gozou antes de mim, mas sussurrou no meu ouvido "não se preocupe, na primeira eu gozo logo, mas não vou nem tirar o pau pra não te machucar. Deixa só tomar fôlego que já continuo". Eu estava tão feliz e relaxado que pensei até que ia dormir com aquele negrão bombando em cima de mim.
Eu nem percebi como é que ele fez, mas de repente ele me pegou, me virou e quando eu vi, ele já estava de frango assado em mim, me dando um puta beijo com aquela linguona. Eu gozei e a gala bateu até na cara do Paulão. Ele lambeu e me deu outro beijo. Aí ficou me fudendo mais um tempão até gozar. Eu também gozava sem parar. Parecia até algumas mulheres que tem orgasmos durante vários minutos seguidos.
Só aí ele tirou o pau, mas a camisinha, de tão cheia, ficou dentro do meu cú. Ele puxou a camisinha cheia de porra, jogou no chão e já pegou outra. Eu percebi que a noite ia ser diferente de qualquer outra que eu tinha vivido. Nessa altura já tinha até esquecido que queria comer o negrão. Perdi a conta, mas acho que ainda trocou mais três camisinhas.
A certa altura o meu pau ficou mole de cansado, mas eu continuei gozando do mesmo jeito. Dormi como nunca tinha dormido, acho que nem sonhei.
Foi só de manhã que eu acordei e vi aquele corpão negro do meu lado. Aquela bunda redonda me chamando. Meu pau ficou duro de novo e eu acordei o Paulão e disse "agora é minha vez". Paulão voltou a fechar os olhos e se acunhou de lado. Boteii uma camisinha e comecei a fazer do jeito que ele tinha feito comigo, chupando o cangote e tudo.
Negro tem mesmo um cheiro diferente de branco e hoje, se um passa do meu lado e eu sinto o cheiro, meu pau já endurece. Apesar de já estar quase sem porra, gozei como nunca encaixado naquela bunda carnuda. Fui batendo uma punheta para ele, segurando aquela pica poderosa onde minha mão até parecia pequena, e ele gozou também. Depois tive que botar o shorts e a camiseta rápido e voltar pro Batalhão.
Minhas pernas estavam até meio bambas, mas eu cheguei. Pros colegas menti que tinha ficado bêbado, perdido o ônibus e dormido numa praia longe da cidade. Voltei pra minha cidade naquela tarde mesmo, sem ver o Paulão. Foi aí que percebi que tinha encontrado uma verdadeira nova forma de prazer e que nunca tinha dado o cú tão gostoso como com o Paulão.
Meu cú ardia, mas pedia mais. Já não posso me considerar só ativo (embora também não seja passivo) e hoje sinto que gosto dos dois lados. Depende só do parceiro. E comecei a pensar no meu outro Paulão em SP e resolvi escrever para ele, mas ele demorou para responder e então eu resolvi escrever este relato na esperança de explicar para ele porque foi impossível segurar o tesão.
E para pedir que me desculpe por não ter esperado, que entenda e me perdoe, mas você ainda vai ter a sua vez de realizar seu sonho. Eu realizei o meu, mas não sou egoísta. E se você não souber me comer, não se preocupe, com tudo o que aprendi, eu te como primeiro e ensino direitinho como se faz pra me comer, OK?
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