Desviados

Sexo na tribo indígena

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: bigcockman

Meu nome é Charles, tenho 30 anos e sou médico. Acho chato ler contos que começam todos iguais: uma descrição fantasiosa, onde só prevalecem super características físicas imaginárias. Se alguma mulher quiser saber como eu sou é só me mandar um e-mail (quem sabe eu não mando uma foto minha). Há quatro anos eu trabalho como médico contratado pela Funai, pesquisando e cuidando de índios em todo o Brasil. Ano passado fui incumbido de realizar um relatório sobre o estado de saúde de uma tribo que vivia isolada na Amazônia, a qual não dispunhamos de qualquer dados médicos. Enfrentei uma longa viagem até a tribo (avião, carro, barco e até uma caminhada de 4 km no meio da floresta). Quando cheguei lá fui recebido com muito espanto (provavelmente, muitos daqueles índios nunca tinham visto um homem branco). Eu tentei conversar com o cacique, usando o pouco conhecimento que tinha da língua daquela tribo, e expliquei o motivo de minha visita. A princípio ele relutou um pouco, mas acabou concordando. Entretanto, havia uma condição, que eu ficasse completamente nu (as roupas não eram benvindas naquele lugar). Tirei minha roupa e todos os índios ficaram olhando admirados para o meu pau. É que ele era bem maior que o dos índios. Fiquei meio constrangido. Fui convidado para uma cerimônia que iria acontecer à noite: a filha mais velha do pajé (devia ter uns 20 anos, no máximo) iria escolher o futuro marido. No local da cerimônia, os índios formaram um semicírculo e de frente para eles estavam sentados 5 índios (os candidatos a noivo da filha do pajé). O pajé entregou uma cumbuca para cada índio e a competição começou. Os índios tinham que se masturbar e gozar dentro daquela cumbuca. Ganhava a competição quem enchesse mais a cumbuca com porra em um certo tempo (acho que aproximadamente uma hora). Para eles, quanto mais porra o índio consegue produzir mais fértil é esse índio e, portanto, maiores as chances de aumentar a tribo. Era impressionante como os índios gozavam, o pau ficava mole e logo em seguida ficava duro de novo. Acabado o tempo, o pai da futura noiva verificava qual cumbuca tinha mais porra e o índio era escolhido. E para finalizar a cerimônia, a índia tinha que tomar toda a porra da cumbuca para mostrar que estava disposta a ter muitos filhos. A índia tomou toda a porra. Nem precisa dizer que eu fiquei de pau duro. Na manhã seguinte eu fui tomar banho no rio, e quando cheguei perto do rio vi uma índia e o cacique na margem do rio. Era uma índia bonita e jovem, não tinha filhos já que os seios não eram caídos. O cacique a abraçou por trás e começou a passar a mão nos peitos dela. Ela devia estar gostando, já que não reagia e os bicos do peito dela estavam duros e eram enormes. Ele passou a mão na barriga dela e desceu até a xaninha. Para facilitar, ela abriu um pouco as pernas. Eu já estava com o pau duríssimo e comecei a bater uma punheta escondido atrás da árvore. Ele enfiou os dedos na buceta da índia e ela começou a gemer. Ali eu percebi que sexo é sexo em qualquer lugar. Pareciam dois brancos transando. Ele a virou de frente e começou a chupar os peitos dela. Ele chupava com vontade o bico do peito (cada bico devia ter uns dois centímetros de comprimento e 1 de diâmetro). Depois disso ele falou alguma coisa que eu não entendi e ela começou a passar a mão no pau dele e logo depois começou a chupá-lo. Ela chupava meio estranho, era como se ela quisesse arranhar o pau do indio com os dentes. Depois de "brincar" um pouco com o pau do cacique, ela começou a cuspir no pau dele. Acho que ela estava lubrificando o pau. Ele a colocou de quatro e começou a meter nela com muita força e violência. Sua barriga batia com força na bunda dela e fazia uma barulho bem alto. Depois de umas belas estocadas ele gozou e os dois se lavaram no rio. Nem precisa dizer que eu tinha gozado vendo tudo aquilo e a árvore foi minha vítima. Este foi o primeiro relato do meus primeiros dois dias da minha viagem à tribo de índios na Amazônia. Aguardem as próximas.

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