Desviados

A GOSTOSA DO ESCRITÓRIO

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: só rogério ctb

A GOSTOSA DO ESCRITÓRIO By Só-rogério. CTB Tenho 38 anos, sou chefe de expediente em uma empresa de porte médio, sempre tive secretárias bonitas e gostosas, e com elas mantive relacionamento amigável, sem intimidades, até que... –tive que contratar uma secretária nova, com urgência, uma vez que a outra deixou o emprego repentinamente, seu noivo recebeu uma proposta de emprego no exterior e a quis levar junto, como esposa. A selecionada na entrevista foi Elizabeth, jovem bonita e simpática, um pouco magra (falsa magra, descobri depois), que com o tempo demonstrou ser eficiente e competente. No começo nosso relacionamento foi o mais formal possível, ela logo informou que tinha namorado e gostava muito dele. Com o passar dos meses fui percebendo que suas formas foram se arredondando, o corpo cada vez mais perfeito, seus olhos verdes pareciam ficar cada vez mais bonitos, com a proximidade forçada nossas conversas foram ficando cada vez mais íntimas, e eu sempre procurava temperá-las com algumas indiretas ou brincadeiras mais picantes. Aí a diretoria resolveu reformar o prédio, fomos confinados provisoriamente a uma salinha no fundo de um corredor, passamos a trabalhar a sós, sem a entrada constante de funcionários. Nossos papos foram se tornando mais íntimos, --cada um contando ao outro as aventuras e os problemas sexuais com os respectivos parceiros. Ela havia se tornado uma gata gostosa, com curvas suaves, um corpão de l.74m, morena, com os cabelos encaracolados, seios médios e perfeitos, e uma bunda arredondada que me deixava de pau duro toda vez que desfilava na minha frente com roupas curtas e justas. Quando fazia algum elogio ela desconversava e mudava logo de assunto, toda dengosa. Numa dessas conversas comentei que, sempre que transava com minha mulher era obrigatório que ela sentisse o orgasmo, e a melhor maneira de conseguir isso era uma massagem bem feita no clitóris. Para minha surpresa Elisabeth me confessou que, nas relações com seu noivo ainda não havia gozado, que nem sabia onde ficava o ponto de prazer. Tentei indicar verbalmente, mas foi inútil. Aí me ofereci para mostrar com o dedo o ponto exato, o que ela recusou imediatamente. Com o correr do tempo, e os relatos de como minha mulher tinha orgasmos múltiplos ao ser acariciada, Elisabeth acabou pedindo, um dia, que eu indicasse tal ponto, desde que eu prometesse toca-la só com o dedo, mais nada. Lógico que prometi imediatamente (se ia cumprir ou não, eram outros quinhentos). Ela estava nesse dia usando uma bermuda de cotton, que facilitava a tarefa por não esconder os contornos de seu corpo. Tranquei a porta para que não fôssemos surpreendidos, aproximei-me dela, pedi que afastasse suas coxas e coloquei o dedo médio no meio de suas pernas, aproveitando para sentir na palma da mão a sua xoxota estufada. Disse que era um pouco difícil de encontrar o ponto exato, e pedi que ela abrisse a bermuda, com o que ela concordou, não só a abrindo como também a baixando até a altura dos joelhos, juntamente com a calcinha branca, de rendinha. Eu continuava por trás dela, comecei a percorrer toda a extensão de sua vagina com o meu dedo, até subir e me concentrar em seu clitóris, onde comecei um movimento suave e circular, o que fez com que ela tomasse ar e soltasse um suspiro demorado. Aí ela jogou a cabeça para trás e entreabriu os lábios, consentindo em um beijo demorado e violento. Alucinado, enfiei meu dedo profundamente naquele buraquinho encharcado de tesão, que parecia um vulcão de tão quente, e fiquei ao mesmo tempo apalpando sua buceta com a mão espalmada, sentindo toda a sua umidade.Concentrei meus esforços no grelinho e fui acompanhando o seu prazer pela aceleração de sua respiração e pelos movimentos que fazia com os quadris.Ela então pediu que eu parasse um pouco. E aí eu pensei que a festa tinha acabado!!! Engano meu, estava só começando. Elisabeth terminou de tirar a bermuda e a calcinha, e sentou-se na ponta da mesa, deitando-se em seguida e deixando sua xotinha exposta, totalmente saliente. Aproveitei para abrir a sua blusa e baixar seu sutiã, passando a admirar aqueles seios durinhos e perfeitos, e logo caí de boca em seus mamilos que estavam super salientes, saboreando cada pedacinho daquele petisco, passando a língua e dando mordidinhas em seus biquinhos intumescidos. Depois, fui baixando a minha cabeça pelo vão entre os seios, passei pelo umbigo que explorei com minha língua em movimentos circulares, e cheguei finalmente naquela xotinha ensopada, de onde o mel escorria abundantemente. Enquanto isso, Elisabeth aproveitou para abrir o zíper de minha calça e enfiar a mão ali até agarrar o meu pau, que sacou para fora e começou a masturbar desordenadamente. Desci uma das mãos pelas costas de Elisabeth, até encontrar aquela bunda durinha. Meu dedo indicador encostou em seu buraquinho rosado e virgem, que começou a puxá-lo para dentro em pequenas contrações. A essa altura umedeci novamente meu dedo médio naqueles sucos que escorriam abundantemente de sua buceta, e comecei a forçá-lo na entrada de seu buraquinho rosado e apertadinho, enquanto que, com o polegar, massageava seu grelinho totalmente eriçado. Ela foi à loucura, ainda mais que, enquanto era massageada, minha língua explorava novamente seu umbiguinho, e a outra mão apertava os biquinhoa de seus seios, alternadamente. Aí ela abocanhou o meu pau, que estava duro como uma pedra, e começou a chupá-lo, como se fosse o último picolé do mundo. Seu tesão era tanto que a saliva escorria pelos cantos de sua boca. Eu me concentrei muito para não gozar antes da hora, queria lhe proporcionar o máximo de prazer possível. Quando senti que ela estava quase gozando, parei um pouquinho e recomecei bem devagar, até que em dado momento ela não conseguiu mais se segurar e explodiu num tremendo gozo, apertando as pernas e trancando entre elas minha mão, que continuava com o dedo atolado em seu cu e acariciando o seu grelinho. Continuei a fazer movimentos com o dedo, prolongando ainda mais aquele orgasmo múltiplo. Seus gemidos foram aumentando de intensidade, tive que colocar minha mão em sua boca, suavemente, para não que não chamasse a atenção de ninguém. Ela aproveitou para dar leves mordidinhas em minha mão, a cada contração que sentia. Após um momento de descanso, ela abriu as pernas e ronronou baixinho: “Vem, mete em mim!! Quero sentir esse cacetão todinho dentro de minha xoxota!!!”. Voltei a chupar aquela grutinha encharcada e, quando senti que ela estava em ponto de bala, posicionei meu cacete na sua entradinha e fui empurrando aos poucos, devagar, para que ela sentisse cada centímetro de meu pau entrando em seu corpo, até que senti meus pentelhos se encostando e misturando aos dela. Ela enlaçou as pernas em minha cintura, fazendo com que nossos corpos se juntassem mais ainda. Comecei a efetuar o movimento de entra e sai, e ela ajudava, me puxando com as pernas e rebolando como podia. O contato com aquela xota quente e macia e o seu movimento, com meus 20 cms. a preenchendo totalmente fez com que atingíssemos um orgasmo simultâneo, maravilhoso. Elizabeth me abraçou forte e trocamos um beijo demorado, sentindo juntos as contrações de nossos sexos, e os tremores que percorriam nossos corpos. Ficamos ainda um tempo curtindo aquela sensação especial, depois nos separamos, vestimos nossas roupas e trabalhamos em silêncio até o final do expediente, quase não acreditando no que rolara naquela tarde. No outro dia a convidei para curtirmos outro momento daqueles em um lugar mais sossegado, mas Elizabeth disse que aquilo tinha sido uma loucura, que não deveria se repetir, que apesar de haver curtido muitíssimo deveríamos esquecer o acontecido, como se fosse possível.... Nossa amizade continua, e eu continuo tentando, quem sabe um dia ela sinta saudade do prazer que sentiu, e me peça para saciar novamente o seu desejo.... SóRogé[email protected]

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