A super cota

A SUPER COTA Não divulgo nomes devido á cofidencialidade implícita num caso verídico Com 1,78m e 85Kg ,posso dizer que não sou nenhum Apolo.Na minha vida há aventuras,que acontecem a partir do inesperado por vezes. Trabalhava numa empresa há já alguns anos, quando surgiu como empregada de limpeza uma quarentona viúva bem rechonchudinha e toda vivaça. Palavra para aqui ,olhar para ali ,eis senão quando um belo dia , as coisas começaram a rolar num sentido mais sexualmente explícito.Num primeiro beijo, ela revelou-se uma verdadeira bomba sexual.Com o frémito dos sentidos em ebulição retirei-lhe a blusa negra,que escondia um par de seios perfeitos e branquinhos, coroados por auréolas de 7cm e uns mamilos eriçados de quase 1cm.Um verdadeiro regalo para os olhos, que me deixaram babando de desejo, por lhes dar um banho de língua e mamar naqueles mamilos de sonho.Se melhor o pensei,melhor o fiz.Ou por falta de macho ,ou por pura excitação ,a verdade é que a senti estremecer duas vezes ,durante as minhas atenções para com aqueles dois úberes fartos e bem durinhos. Era a fruta madurinha a ser saboreada por um guloso. Fui pouco a pouco descobrindo o banquete que me estava reservado. Acariciava cada novo ponto que desnudava, com círculos serpenteantes da minha língua naquele corpo que, normalmente tapado por vestes largas e negras, se revelava como o de uma jovem. Nem uma grama de celulite, carnes frescas firmes e de um branco leitoso ,sinal de extremo resguardo pela viuvez. Pela primeira vez após a morte do marido estava a libertar-se (e de que maneira). Descendo em direcção á gruta dos prazeres eis que me surge um sexo quase pelado com um clitóris extremamente saliente resguardado por uns lábios deliciosamente bem delineados. Aí tive que aplicar-me por completo. Iniciei umas pequenas e suaves lambidinhas naquele portentoso clitóris, passando aos grandes lábios com pequenas mordidinhas de onde em onde, num enervante jogo de turtura sexual.Do seu sexo cada vez mais entumecido, corriam rios de delicioso nectar .As suas ancas dançavam ao ritmo alucinante que a minha língua lhe impunha. Agarrava os cabelos como que tomada por acesso de loucura . Com toda a calma do mundo fui devorando esfomeadamente aquele sexo que pedia mais e mais. Gritava, dizia obscenidades pedia que lhe matasse a fome que a atormentava. Orgasmos seguidos e sem fim Decidi então cravar o ferro na fera. Escaldava como um forno .Trancou-me as costas com as pernas e empurrava com os calcanhares como que a querer que me sumisse todo dentro daquele poço de desejo. Cada vez que a sentia prestes a explodir abrandava os meus movimentos .Na hora decisiva descarregámos uníssono com um grito de êxtase da realização plena. Mas surpresa minha ,as pregas daquele sexo estavam-me ordenhando suavemente. O fogo voltou a atear-se e voltámos a mais uma frenética dança de corpos .Agora e após já lhe ter dado leitinho uma vez, estava mais seguro que poderia retardar ainda mais o êxtase final.O seu corpo serpenteou por baixo do meu,por cima do meu num ritmo acorbático digno de um circo. Quando o final chegou Urrei ,gritei ,tive a sensação que o meu ser abandonou o meu corpo. Durante largos meses vivemos o sortilégio do sexo sem fronteiras. Chegou a confessar que se soubesse que era tão bom terse-ia tornado prostituta ,tendo sido eu a mostrar-lhe os verdadeiros prazeres da vida. Bem o pensou e bem o fez. Hoje já não exerce regularmente mas,quando aparece um cota jeitoso ,mata a saudade. Continuamos Super amigos ,ao longo de 20 anos .