Desviados

O CUZINHO QUE ERA VIRGEM...

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: só rogério

********* O CUZINHO QUE ERA VIRGEM... By Só rogério CTB Tenho 28 anos, sou casado há seis com uma morena espetacular, um corpo de l,67m na plenitude de suas formas aos 25 anos, mais ou menos 60 kls de pura tesão, cabelos castanhos longos e encaracolados, rosto de ninfeta, enfim, uma potranca, só que não gosta de mostrar seu corpo, nossas intimidades são feitas no escuro, só “papai e mamãe”, ela esconde sua sexualidade por trás da religião, freqüenta uma igreja evangélica, e só usa roupas totalmente fechadas, blusas de manga comprida e saias até os pés. Por mais que eu tentasse fazê-la se soltar em nossas transas, nunca consegui. Nós temos muitos amigos, entre os quais um casal (Almir e Nina) que estimamos muitíssimo. São nossos padrinhos de casamento, Almir é quase um irmão para mim, fomos criados juntos e até hoje me apóia em tudo, um excelente companheiro.... Até que um dia, logo após o almoço, estava voltando para o meu trabalho, quando , ainda próximo de casa, senti que havia furado um pneu do meu carro, fui pegar o estepe e percebi que também estava murcho. Como estava relativamente perto de casa, resolvi retornar até lá, a pé, para de lá solicitar socorro da firma, para que eles viessem pegar o carro. Fiquei um pouco surpreso ao ver o carro de Almir (da mesma marca e modelo que o meu) estacionado em frente à minha casa e logo pensei em pedir o estepe emprestado a ele. Como a porta estava destrancada, entrei e fui direto ao banheiro lavar as mãos, quando estava enxugando-as ouvi vozes vindas da sala do fundo, onde fica a aparelhagem de som. Fui chegando naturalmente, já ia me anunciar quando vi, por um espelho pendurado na parede, que Rita (minha mulher) estava sentada no sofá, e Almir tinha uma das mãos de minha mulher presa entre as suas. Parei para não surpreendê-los em uma situação incômoda, aguardei um instante e então percebi que ele tentava seduzi-la. Admirei minha esposa quando percebi que ela se desvencilhou de meu amigo, levantou-se e dirigiu-se em direção ã porta, dizendo que era uma mulher honesta, que ele devia respeitá-la, que jamais se entregaria a outro homem, principalmente a ele, seu padrinho de casamento e melhor amigo da família. Mas, para minha surpresa, ela voltou e sentou-se novamente ao lado de Almir, dizendo que tinha imensa curiosidade em ver o seu pau, que devia ser enorme, já reparara no volume quando Almir usava sunga. Confessou que tinha curiosidade apenas em vê-lo, mas concordou, depois de alguma negociação, em satisfazê-lo com as mãos, se ele prometesse não tocar nela. Confesso que nessa altura, misturado ao ciúme e decepção que sentia, comecei a sentir um tesão imenso pelo que se estava passando na sala, e resolvi aguardar mais um pouco para ver no que dava. Não deu outra!!! Almir posicionou-se melhor no sofá, para facilitar as coisas, e Rita enfiou a mão por dentro das calças dele, meio acanhada e desajeitada. Para encorajá-la ele soltou o zíper e guiou a mão de minha mulher até a abertura, de onde sacou um enorme cacete, que fez minha mulher soltar um grito de admiração e debruçar-se sobre o pau de meu amigo, passando a manipulá-lo meio sem jeito, com o rosto bem próximo dele, dando inclusive a impressão que iria abocanhá-lo. Meu amigo pediu insistentemente para que ela pusesse seu pau na boca, ela disse que não conseguiria, que nunca tinha feito aquilo, mas ele não ligou e forçou seu rosto para baixo, num instante a cabeça de seu pau sumiu dentro da boquinha de minha mulher. Não se passaram nem dois minutos, ouvi um grito abafado de Rita, meu amigo estava gozando dentro da sua boca e, forçando-a de encontro a seu pau, fez com que minha esposa bebesse quase toda a sua porra, o resto escorrendo por seu rosto e pescoço. Parecia que tudo ia parar por aí. Minha esposa levantou-se, foi até a gaveta da cômoda, pegou uma toalha e voltou limpando as mãos e o rosto. Almir já tinha guardado o pau, mas ela sugeriu que ele se limpasse também, e aquele tarugo enorme foi novamente liberado. Mas, em vez de pegar a toalha, ele a puxou pela mão, fazendo-a cair sentada em seu colo, e imediatamente agarrou o seu rosto e começou a beijá-la, sugando sua boca com avidez. Em seguida abriu a sua blusa e deixou expostos aqueles seios maravilhosos, os quais eu tinha escassas oportunidades de contemplar, e passou a mamar naqueles biquinhos rosados. Rita ainda esboçava alguma reação, dizendo que ele não devia fazer aquilo, que ela era uma mulher fiel, que seu marido não merecia aquele chifre, que como padrinho ela devia respeitá-la e não forçá-la a fazer algo que não queria. Mas era só da boca para fora, com os movimentos para se libertar sua saia subiu até a cintura, deixando a mostra sua calcinha bege, atolada naquela bundinha espetacular, com a frente totalmente molhada, sinal que ela não resistiria muito tempo. Por incrível que pareça Rita, minha fiel e recatada esposa estava ali, bem a minha frente, prestes a entregar-se a outro homem. E foi o que sucedeu. Almir baixou a sua calcinha até os pés, ajoelhou-se entre suas pernas e puxou seu ventre de encontro a sua boca, passando a sugar aquela grutinha gostosa e apertadinha. A essa altura minha mulher já gemia de tesão, esquecida de tudo e de todos, e pediu para que ele colocasse aquele pau enorme em sua grutinha, queria senti-lo todo em sua xana. Almir então se levantou e começou a beijar novamente a sua boca, e com uma das mãos direcionou seu pau para a xoxota de minha esposa, enterrando-o de um só golpe até o talo, fazendo sair lágrimas dos olhos de minha mulher. Enquanto contemplava aquela foda, fiquei cogitando qual deveria ser a atitude a tomar, se me apresentava perante eles e acabava com tudo, ou se aceitava aqueles galhos que estavam nascendo em minha testa. Pensei que, se os surpreendesse, provavelmente perderia minha esposa e também o meu melhor amigo, eu nunca conseguiria viver sem ela. Por outro lado eu estava excitado, estava gostando de ver o que se passava ali ao lado. Assim, quando Almir, após ter feito minha esposa gozar escandalosamente por duas vezes (seus gozos comigo eram sempre silenciosos, recatados), tirou seu pau lambuzado da buceta dela e virou-a de costas, botou-a de quatro no tapete com o corpo apoiado no sofá, separou com as mãos as duas bandas de sua bunda, ajoelhou-se e enfiou a língua em seu cuzinho rosado, e em seguida lubrificou o cacete em sua xaninha, e o enterrou sem dó naquele cuzinho virgem, não resisti, e tirando meu pau para fora comecei a me masturbar furiosamente, acabando por gozar ao mesmo tempo em que eles. Aí, após saciados, vestiram-se. Rita disse a Almir que aquela tinha sido a primeira e única vez que tinha acontecido, e que, embora tivesse gostado muito, me respeitava mais ainda, que aquilo não deveria repetir-se. Ele concordou e a abraçou com carinho, a beijou demoradamente, ela correspondeu ao beijo com ardor. Aproveite para sair enquanto eles se despediam, e voltei para o trabalho. A noite, quando cheguei, ela me recebeu normalmente, como se nada tivesse acontecido, mas não quis fazer amor comigo, dizendo estar indisposta. Mas no dia seguinte tudo voltou ao normal como antes, só com um detalhe: ela estava mais fogosa, começou a se soltar mais, já aceita alguns carinhos mais sacanas, vou acabar comendo aquele cuzinho que era virgem......

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