Desviados

Prazeres de uma Capixaba

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: marina

Prazeres de uma capixaba - Este site me deu motivo e coragem para contar algumas situações que tenho vivido nos últimos dois anos, envolvendo eu, Marina, e minha melhor amiga, a Andréa. Nós nos tornamos amigas desde a adolescência, quando passamos a estudar na mesma classe no Colégio Nacional, no centro de Vitória. Juntas, passamos pelas fases da formação do corpo, as descobertas de nossas sexualidades, os primeiros namoradinhos. Até por necessidade de desabafar, e buscar explicações para muitas coisas que nos eram desconhecidas, eu e Andréa trocávamos muitas confidências de nossas intimidades com nossos namorados. Era uma sexta-feira, havíamos saído com nossos gatos para uma noitada na Rua da Lama, em Jardim da Penha, e Andréa iria dormir lá em casa, pois ela mora na Praia da Costa e eu na Praia do Canto, bem mais perto. Quando voltamos, já de madrugada, fizemos um lanchinho, e resolvemos tomar um banho para dormirmos mais fresquinhas. Felizmente, meu quarto era uma suíte, e podíamos ficar à vontade. Arrumei uma toalha para Andréa e ela foi primeiro. Enquanto isso puxei a bicama e a arrumei. Voltei ao banheiro e começamos a conversar, enquanto eu tirava o sutiã e observava seu banho, a água escorrendo por seu corpo perfeito, fazendo uma pequena bica em seus pentelhos negros. Minha amiga tinha se tornado uma bela mulher, com seus cabelos longos e negros, olhos mais negros ainda, a pele clara, criando um belo contraste. De repente, Andréa me chama: vem tomar banho comigo, a água ta tão gostosa. Não era a primeira vez que tomávamos banho juntas. Isso já acontecera em outras ocasiões, inclusive na casa dela. Desvencilhei-me da calcinha e entrei em baixo do chuveiro que ela deixou livre, saindo um pouco de lado. Enquanto eu me deliciava com a quentura da água, vi que ela encolheu-se nos próprios braços, tentando inibir o frio que estava sentindo. Puxei-a para mim e abracei-a pelas costas, dividindo o conforto da água quente. Quando a abracei, minha mão direita acabou ficando em cima de seu seio esquerdo. Foi sem intenção, mas também não tirei a mão. O volume de seio durinho em minha mão, o mamilo pontiagudo, me passou uma sensação estranha, diferente. Não era a mesma coisa quando eu acariciava meus próprios seios ao me masturbar. Andréa me olhou rapidamente e deu um sorrisinho meio maroto. Retribui o sorriso e coloquei a outra mão no outro seio, enquanto sussurrava em seu ouvido, meio sacana “ta lembrando do Serginho, né?”. Virando o rosto um pouco para trás, para poder me olhar, ela respondeu “ah, não. É completamente diferente. Não tem nada a ver”. Lógico, estávamos apenas brincando uma com a outra. Levei a brincadeira à frente e sussurrei em seu ouvido “ah é? O que você acha disso?”. Comecei, então, a apertar seus seios, da mesma maneira que faço nos meus em minha intimidade. Andréa deixou escapar um gemido de prazer, os olhos fechados, enquanto eu bolinava seus seios. Peguei os biquinhos entre os dedos e os acariciei, apertei-os, ouvindo seus gemidos de tesão. Bem, a essa altura, vocês devem estar pensando que somos lésbicas. Não é nada disso. A gente nunca teve qualquer relacionamento desse tipo, nunca me interessei por mulheres, sempre gostei de homem. Mas, confesso, aquela situação começou a mexer comigo. O que era brincadeira foi se transformando em realidade, comecei a sentir uma sensação estranha, um tesão começou a tomar conta de mim, senti que minha xoxota estava se molhando, e não era de água. Apertei mais o seu corpo junto ao meu, juntei minha pélvis a sua bunda redondinha e durinha e comecei a me esfregar, como um homem faz numa mulher. Ela passou a gemer mais e balbuciar coisas do tipo “ai, que gostoso... que delícia... aperta meu peito, vai... ai, to toda molhadinha”. Eu não sei o que me aconteceu, mas aquilo me deu ainda mais tesão. Percebi, então, que ela estava com a mão esquerda na própria xoxota, deslizando o dedo na vagina e esfregando o grelo. Não resisti “ta gostando, ta?... ta se masturbando, é?... quer que eu faça em você?”. Seu corpo tremia todo em meus braços, parecia febril. Ela simplesmente tirou minha mão direita de seu seio e levou-a até sua xoxota, movendo-a para cima e para baixo, mostrando como queria ser masturbada. Minha cabeça dava voltas, num turbilhão de pensamentos, me recriminando por estar fazendo aquilo, pela loucura em que estava me deixando envolver e, ao mesmo tempo, meu corpo era só tesão, sentia-me ensopada lá em baixo. Encostando-a na parede fria, passei a beijar sua orelha, enfiar minha língua, apertar seus seios e dedicar o melhor de meus dedos à sua xoxota. Num ímpeto de tesão, trouxe os dedos molhados por seus sucos e os coloquei em sua boca entreaberta “já provou de seu gozo?... prova... experimenta só que delícia...”. Ela, timidamente, passou a lambê-los devagar e, a seguir, passou a suga-los de maneira voraz, como estivesse chupando um pau. Pegou minha mão e levou-a de volta à xoxota, pedindo mais carinho “faz mais, faz... me faz gozar gostoso... ai que delícia, meu Deus... que tesão que eu to sentindo”. Enquanto eu dedilhava seu grelo, ela passou a mão direita por traz de minha cabeça, virou o rosto e colou sua boca à minha, num beijo molhado e carregado de tesão. Confesso que não pensei em chegar nesse ponto, mas acabei correspondendo ao seu beijo mais por reflexo, por instinto mesmo. Quando dei por mim, já estava entregue à sua boca carnuda, nossos lábios se amassando, nossas línguas duelando. Apesar de nunca ter me imaginado beijando uma mulher, com Andréa foi muito gostoso, talvez até por ter sido inesperado, repentino. Gostei tanto que, mais que apenas corresponde-la, me vi totalmente envolvida naquela situação, beijando-a com sofreguidão, com volúpia, talvez como nunca, até então, havia beijado um homem. Meus dedos intensificaram as carícias em seu grelo, apertei seu seio com mais força, ela começou a soltar gemidos mais fortes abafados em minha boca, seu corpo pareceu entrar em convulsão e, sugando loucamente minha língua, entrou num gozo profundo, longo, simplesmente incrível. Separando sua boca da minha, ofegante, entregou-se a recuperar a respiração, enquanto murmurava sem parar “que gozo... que gozo delicioso... ai, meu Deus, que coisa mais gostosa... você é muito louca, Marina”. Ainda extasiada com o que aconteceu, e como resposta ao seu comentário, trouxe os dedos lambuzados de seu gozo e, de olhos fixos nos dela, chupei-os um por um, de um jeito bem sacana. Naquela noite, pela primeira vez, experimentei o quanto pode ser prazeroso uma relação entre mulheres, principalmente se houver afinidades entre elas. Após o nosso banho mais que erótico, ainda com as pernas bambas e o corpo cheio de tremores, eu e Andréa saímos do banheiro abraçadas, rindo baixinho, risos carregados de nervosismo, trocando beijinhos enquanto caminhávamos para o quarto. Sentamos as duas em minha cama, uma de frente para a outra, e começamos a conversar sobre o que aconteceu. Tentei pedir desculpas, dizer que aquilo nunca me acontecera antes, mil coisas, mas ela não me deixava continuar. De sopetão, me disse que também nunca acontecera com ela, que ela não sabia explicar, mas que sempre sentira uma atração estranha por mim, que eu mexia com ela todas as vezes que trocava roupas em sua frente, quando estávamos juntas na piscina ou na praia, que adorava admirar meu corpo. Avançando o corpo, Andréa me abraçou apertado, um silêncio sufocante e constrangedor. De repente, ela colou a boca em meu ouvido e sussurrou “deixa eu te dar prazer?”. Não consegui balbuciar qualquer resposta. Ela repetiu “deixa? Você quer?”. Meu corpo pedia, ardia de desejos de prosseguir naquela aventura desconhecida, mas faltava-me coragem para admitir. Diante de meu silêncio, ela recuou o corpo, posicionou seu rosto bem próximo ao meu e fitou-me diretamente nos olhos. “Queria tanto de dar prazer, te fazer gozar”. Em seguida, aproximou seus lábios dos meus e beijou-me com sofreguidão. Não resisti e retribui com todo o tesão que me consumia. Embarquei naquela viagem, mesmo sabendo onde ia dar. Suas mãos procuraram meus seios, apalpando-os, alisando-os, apertando-os de forma gostosa, emanando calor para todo o meu corpo. Com as mãos, peguei sua cabeça e forcei seus lábios contra os meus, num beijo febril. Era como se eu tentasse evitar que ela descolasse sua boca da minha para não parar de sentir o gosto de seu beijo molhado. Num ímpeto, toquei em seus seios fazendo-a gemer em minha boca. Sem descolar de sua boca, fui forçando-a a deitar e ajeitei meu corpo sobre o dela, nossas pernas se encaixando, até sentir sua xoxota na minha. Mexi meus quadris como se fosse um homem, forçando minha pélvis contra a dela. Com delicadeza, mas firme, ela inverteu as posições e subiu em mim. Descolando a boca da minha, olhou em meus olhos e sussurrou “vou te fazer gozar muito”. Em seguida beijou minha orelha, meu pescoço, desceu até os seios e os abocanhou, sugando-os, lambendo-os, mordendo-os com delicadeza, deixando-me louca de tesão. Continuou em sua exploração de meu corpo, deslizando os lábios pela minha barriguinha malhada, seguindo por minhas coxas, pernas, indo parar nos meus pés, onde beijou e sugou cada dedinho, passando a língua entre eles. Meu corpo tremia de tesão, sentia que minha xoxota estava encharcada. Levantando minhas pernas, lambeu nas dobras posteriores dos joelhos, uma zona altamente erógena que eu desconhecia. Separando minhas pernas, dedicou um olhar guloso à minha xoxota exposta, provavelmente brilhante de meus fluidos. Foi deslizando a boca pela parte interna de minhas coxas até chegar às virilhas, onde passou a língua, sem atingir a xoxota, me levando às nuvens. Não resisti “Me chupa, vai. Você quer me chupar, quer? Me faz gozar gostoso com sua boca, vai”. Ela, entre uma lambida e outra, respondeu “Eu sempre quis fazer isso, lamber você toda, sentir o gosto de seu gozo”. Eu me entreguei de vez à sua posse de mim “então me faz gozar muito, to louca de tesão, quero sua boca na minha buceta, vai, me chupa, morde meu grelinho, me faz gozar que eu quero gozar na sua boca, vai”. Senti, então, sua boca cobrindo toda a minha xoxota, num beijo apaixonado, sugando os grandes lábios, os pequenos, meu grelo sendo engolido com avidez. Sua língua invadiu minha bucetinha já totalmente molhada e deslizava para cima e para baixo, numa viagem que só me proporcionava prazer. “Continua, me chupa, me lambe gostoso que eu to quase gozando, não para, continua, chupa mais, mais, mais, maaaiiiss, ai eu to gozando, que gostoso, ai, ai, aaaiiii...” meu corpo tremia, parecia em convulsão, num prazer que eu nunca havia sentido antes. Ela abraçou-se a mim, e sussurrou em meu ouvido “gostou? Eu não falei que ia te fazer gozar muito? Eu sempre quis te dar esse gozo. Finalmente consegui. Foi uma delícia, adorei chupar você. Obrigada”. Como resposta, apenas peguei sua cabeça e dei-lhe um beijo gostoso, experimentando o gosto de meu gozo diretamente de sua boca. Depois daquela noite, nós já passamos por muitos momentos de prazer, inclusive envolvendo outras amigas e amigos nossos. ****** Depois daquela noite, em que descobri as maravilhas do sexo com minha amiga Andréa, muita coisa mudou em minha vida. Abri meus horizontes e percebi que a sexualidade pode ser exercida em toda a sua plenitude, desde que a gente tenha a cabeça no lugar. Eu e Andréa passamos a ser muito mais íntimas, vivendo transas inesquecíveis. Uma vez, tivemos que fazer um trabalho de escola que envolveu mais uma colega, Aline, uma morena queimada do sol da Praia de Itapuã, onde passava horas bronzeando seu belo corpo. Aline tinha vinte e um anos, tinha um comportamento sério, dessas que riem pouco, só Deus sabe por que. Como as duas eram de Vila Velha, acabamos marcando o trabalho na casa de Andréa, na Praia da Costa, logo depois da aula. Chegamos, almoçamos, a mãe dela saiu para trabalhar e nós ficamos mais à vontade, sem ninguém pra perturbar nossos estudos. Tinha feito muito calor, e Andréa pediu licença para tomar um banho. Perguntei se ela me emprestava uma roupinha qualquer, pois eu também estava agoniada com o corpo suado. Ela me arrumou um shortinho folgado e uma camiseta regata, deixou em minhas mãos e foi tomar banho. Enquanto isso fiquei batendo um papo com Aline, observando-a com mais atenção. Seus olhos negros eram de uma meiguice incrível, pareciam sempre tristes. Sua boca era um desenho, os lábios carnudos. Os seios eram do tipo médio para grandes, os biquinhos marcando a camiseta do uniforme. Suas pernas, escondidas pela calça jeans pareciam ser bem torneadas, terminando numa bundinha empinada e redondinha. Fiquei imaginando seu corpo nu, enquanto ela falava, eu às vezes me perdendo na conversa, ela se movimentando delicadamente. Aquilo foi me dando um tesão danado, juro que me deu vontade de me aproximar dela e beijar aquela boquinha gostosa. Afinal, depois que aprendi os segredos do sexo entre iguais, para mim esse era um desejo absolutamente normal, sem que me fizesse sentir um sapatão. Eu continuava sendo mulher, sem rejeitar uma boca pica. Lembrei da Andréa no banho e resolvi tirar uma casquinha nela, pra amainar meu tesão. Deixei Aline à vontade e disse que ia tomar banho com Andréa, pra adiantar as coisas. Abri a porta do banheiro e dei de cara com Andréa se enxugando, aquele corpo que adoro ainda nu. Encostando a porta, fui tirando minhas roupas e disse-lhe que estava morrendo de tesão. Ela, muito esperta, logo entendeu o que estava acontecendo comigo "ficou de olho na Aline, sua taradinha? Ela te deu tesão e você queria dar pra ela, é?". Como resposta, peguei-a pelos cabelos e colei minha boca na dela, num beijo carregado de tesão. Como beijava aquela menina, era de enlouquecer o sabor de sua boca, o deslizar de sua língua. Pequei num seio e notei que estava durinho, o bico teso. Parei de beija-la e fui mamar naqueles peitos gostosos. Procurei sua bucetinha e a encontrei já molhadinha, facilitando que eu introduzisse um dedo dentro dela. Ela gemeu alto e tampei sua boca com a outra mão, para Aline não escutar. Ela, rapidamente, passou a sugar os meus dedos. Louca de tesão fui abaixando até ajoelhar aos seus pés e enfiar a cara no meio de suas pernas, a língua procurando sua buceta, lambendo seus sucos que já eram muitos. Enquanto eu a chupava, ficava imaginando a xoxotinha de Aline, como deveria ser. A tesão aumentou e eu caprichei na bucetinha de Andréa, fazendo-a alcançar um gozo delicioso, as pernas trêmulas. Fui levantando e ao mesmo tempo puxando Andréa para baixo, mostrando o que queria. Ela deu uma mordidinha no bico de meu seio e logo estava me lambendo do jeito que gosto, enfiando a língua profundamente em minha buceta. Não demorou e eu também gozei, contendo os gemidos de prazer. Até eu me surpreendi com minha tesão, aquele gozo rápido. Beijei-lhe a boca e mandei ela se apressar para fazer companhia a Aline. Tomei um banho gostoso e voltei para a sala. Quando cheguei lá, tomei o maior susto. Andréa e Aline estavam agarradas num beijo louco, as mãos apalpando cada pedaço uma da outra. Aline tinha um seio da Andréa na mão e o apertava como se quisesse tira-lo. Andréa levou a mão entre as pernas de Aline e apertou sua xoxota por cima da calça, arrancando-lhe um gemido profundo. Aquela cena me deixou novamente excitada, tirei minhas roupas e juntei-me a elas. Fui direto mamar no seio de Aline. Livres da blusa e do sutiã eles eram maiores do que imaginei, mas eram duros e irresistíveis. Os biquinhos saltaram para fora e brinquei com eles à vontade, sugando-os, mordiscando-os, fazendo-a soltar suspiros após suspiros. Com firmeza, fui abrindo sua calça e puxando-a para baixo. Logo eu a tirava pelos pés e ela ficou apenas de calcinha. Enfiei minha mão pela lateral e apalpei sua bucetinha molhadérrima. Com o dedo médio, fiz-lhe uma siririca. Olhei para Andréa e vi que ela estava mamando nos peitos de Aline, que permanecia de olhos fechados, à nossa mercê. Afastei a calcinha de lado e passei minha língua naquela bucetinha de pelos negros. Aline gemeu alto e eu enfiei a língua arrancando gemidos ainda mais fortes. Andréa levantou-se, subiu no sofá e colocou a buceta na cara de Aline que não vacilou e meteu a língua naquela bucetinha que eu conhecia tão bem. Ela chupava gulosamente, fazendo barulho de sucção, o que me dava ainda mais tesão. Andréa gemia como uma cadela no cio, soltava gritinhos histéricos, aquela chupada devia estar uma delícia tão grande que logo ela estava gozando na cara de Aline. Tão logo ela acalmou-se de seu gozo, tomei o seu lugar e dei minha buceta para Aline chupar. Só então compreendi realmente os motivos dos gritinhos de Andréa. Aline era uma chupadora experiente, ela alternava chupadas e lambidas com mordidinhas no grelo, uma coisa de deixar qualquer uma louca. Andréa, nessas alturas, já estava com a cara nos meio das pernas de Aline, chupando-a loucamente, dando mordidinhas como aprendeu com ela, enquanto batia uma siririca na própria buceta. Não demorou muito e nós três começamos a dar sinais de gozo. A língua de Aline serpenteava em minha buceta, a de Andréa na buceta de Aline, o barulho de chupadas era como música para meus ouvidos. De repente, como se tivéssemos combinado, começamos a gozar juntas, numa gritaria que pensei até que a vizinhança poderia ouvir. Minhas pernas tremiam de fraqueza, todo o meu corpo vibrava e podia sentir as contrações do corpo de Aline no torpor de seu gozo. Exaustas, nos deixamos cair no sofá, um sorriso entreaberto em cada boca, enquanto olhávamos carinhosamente uma às outras. Algum minutos depois fui saber que Andréa já tinha tido um caso com Aline, numa oportunidade em que passaram uma tarde estudando juntas. Depois daquela tarde, Aline foi presença constante em nossas transas, cada vez mais intensas. Quem já fez sexo com outra mulher sabe do que eu estou falando. Hoje vou contar uma aventura que vivi com Andréa e seu namorado da época. Nós duas sempre tivemos vontade de fazer umas sacanagens juntas com ele, mas ainda não tínhamos encontrado a maneira de realizar nossas fantasias sem nos expor. Até que, em uma pequena viagem para as montanhas, a gente se hospedou no Aroso, um hotel fantástico no alto de um morro, em Pedra Azul. Era uma daquelas noites frias, típicas da região. A gente já tinha tomado um bocado de vinho, já estávamos bem altinhas e nossos desejos afloraram naquele clima intimista. Sempre que nós duas íamos ao toalete, a gente se agarrava, trocava beijos famintos e tocávamos nossos sexos. Aquela coisa do escondido, do proibido, nos atiçava ainda mais, fazendo nosso tesão ir a mil. Num desses amassos, a Andréa teve a grande idéia, que no início me preocupou, mas acabei embarcando na dela. A jogada era um pouco arriscada, mas irresistivelmente atraente. Combinamos que quando os dois fossem para o quarto, ela seduziria o namorado e lá pelas tantas, vendaria seus olhos e o amarraria na cama, deitado de costas. Ela, então, me chamaria, já que eu estava alojada no quarto ao lado. Nós deveríamos agir sempre como só houvesse ela no quarto. Tomamos, inclusive, o cuidado de usar o mesmo perfume, para não nos trairmos com cheiros diferente. Confesso que foi uma tortura aguardar até que eles se recolhessem. O tesão me consumia ante a expectativa de viver aquela loucura. Quando eles, finalmente, resolveram ir deitar, fui para meu quarto e tomei um bom banho, aproveitando para fazer uns carinhos em minha xoxota que já estava toda úmida de meus fluídos de desejos. Não demorou nada e Andréa veio me chamar. Silenciosamente, entramos quarto onde o Rui, o namorado dela, estava deitado, devidamente amarrado e vendado, sem nada poder ver ou tocar. Isso era muito importante, pois se ele me tocasse, fatalmente descobriria a diferença entre nossos corpos, principalmente pelo tamanho dos seios, completamente diferentes. Seu pau estava rijo, dando saltinhos no ar como que querendo chamar a atenção. E chamou mesmo. Logo a Andréa pegou na mão, fez uma leve punhetinha e aproximou a boca. Colocando a língua pra fora, ela a fez deslizar pelo pau, de uma ponta a outra, até coloca-lo na boca, até onde pode agüentar. Era um espetáculo maravilhoso, extremamente erótico observar aquela boca que tantas vezes beijei e me deu prazer engolir todo o cassete do namorado. Silenciosamente, enfiei a mão por dentro da calcinha e comecei a me acariciar, de olho na cena à minha frente. Como era de esperar, minha xoxota era puro gozo, toda molhadinha, deixando meus dedos deslizarem gostosamente sobre minha grutinha e meu grelo durinho. Tirando o pau da boca, Andréa falou para o Rui: “tá gostoso, tá? Quer mais, quer?” Rui, extasiado pelo prazer que estava recebendo, murmurou “continua, tá uma delícia, você chupa como ninguém. Continua, vai”. Andréa, malandramente, fez sinal para que eu me aproximasse, enquanto falava muita sacanagem para ele, deixando-o cada vez mais excitado. Quando cheguei perto, ela apontou-me o pau de Rui. Não perdi tempo. Fui logo abocanhando aquele monumento de prazer. Era um belo espécime de pica, com algo em torno de uns dezoito centímetros de nervos, com as veias saltadas, duro feito um ferro. E a cabeça? Parecia um tomate, vermelho, lisinho, uma coisa enlouquecer qualquer mulher que goste da coisa. Enquanto isso senti a Andréa aproximar-se de mim, pelas costas. Senti sua mão sobre minha xoxota, por cima da calcinha. Ela deu um aperto gostoso, me fazendo prender um gemido. Em seguida, começou a tirar minha roupa até deixar-me completamente nua, exposta aos seus desejos. Enquanto eu me deliciava no pau de Rui, senti sua língua deslizar por todo o meu corpo, até tocar minha xoxota inundada de gozo. Na posição em que me encontrava, de quatro, só a boca trabalhando no namorado dela, minha xoxota estava completamente exposta para ela que não perdeu tempo. Foi logo enfiando a língua dentro de mim, me fazendo soltar um gemido no pau de Rui. Aquela situação diferente tinha mexido com a sacana, pois nunca a vi com tanto tesão. Era uma verdadeira loucura. O namorado deitado, vendado, sendo chupado por mim pensando que eu era a sua namorada, quando na verdade ela estava era se acabando em minha xoxota. Rui estava nas nuvens com minha magistral chupada e não se cansava de repetir “nossa, amor, você hoje tá demais, sua boca está uma delícia. Parece uma xoxota, de tão gostosa. Continua, minha putinha”. Eu, é lógico, obediente, mandava ver, fazendo misérias naquela pica incrivelmente gostosa. Depois de muito me lamber e chupar, Andréa fez um sinal pra liberar o pau de Rui para ela. Logo que tirei o pau da boca ela continuou a atiçar o Rui “tá vendo como estou aprendendo cada vez mais? Com uma pica dessas à disposição, não há aluna que não aprenda, né? Quer mais um pouquinho, quer? Quer sua boca-xoxota de novo, quer?” Ela era muito safada, a danada. Antes que ele a respondesse ela já tinha enfiado o pau na boca adentro, quase encostando os lábios na base. Era impressionante como ela conseguia engolir quase toda a pica, que não era nada pequena. Ela subia e descia, parava na cabeçorra, dava lambidas e chupadas barulhentas, enchendo o quarto de sons que só uma boa putaria pode gerar. Pela posição em que ela ficou, estava claro que ela queria alguma coisa de mim. Aproveitei para matar as saudades daquela xoxota que aprendi a amar e adorar. Sua xoxota tinha um sabor muito especial, que dava vontade de passar a vida bebendo de seu mel. Primeiro, passei a língua bem suavemente por todos os lugares em volta dela, deixando-a louca. Depois, coloquei a língua o mais pra fora que podia, a endureci e penetrei sua xoxota até onde pude, fazendo-a gemer de prazer. Tenho certeza que se Rui pudesse ver o que estava rolando ali no quarto, ao seu alcance, ele já teria gozado na boquinha dela, despejando em golfadas toda a sua porra acumulada. Como era gostosa a xoxota dela. Confesso que de todas as xoxotas que já lambi e chupei, a dela tem um lugar de destaque em minhas lembranças eróticas. Aliás, quando estou em casa sozinha e lembro dela, é inevitável que eu acabe me masturbando e gozando só de lembrar de seu cheiro, de seu sabor inconfundível. Por isso, fiquei preocupada quando ela arrumou um jeito de Rui me chupar. Ela parou de chupar o pau do namorado e pediu a ele “chupa minha bucetinha, chupa? Estou doidinha para sentir sua língua. Você me dá ela, dá?”. Enquanto falava, ela me fazia sinais me mostrando como fazer. Eu devia ficar de cócoras, colocando a xoxota na cara de Rui, de modo que ele pudesse me lamber e chupar. Por isso fiquei preocupada. E se ele sentisse diferença no cheiro, no sabor de minha xoxota? Mas, com o tesão que estava, liguei o foda-se e resolvi arriscar. Ajeitei-me como pude e fui descendo o corpo até encostar a buceta na boca dele. O safado também estava louco de tesão. Se ele sentiu alguma diferença, não demonstrou. Logo sua língua passou a fazer misérias em minha xoxota, ainda molhada de gozo e de saliva de Andréa, lambendo, chupando, entrando firme, me levando à loucura, me fazendo gozar aos montes, enquanto Andréa me bolinava os peitos, apertando os biquinhos durinhos. Depois de gozar em sua boca, ter chupado seu pau, ser chupada por Andréa, só faltava uma coisa. E já que tínhamos chegado até ali, por que não completar o serviço? Saindo de onde estava, coloquei-me de pé, uma perna de cada lado dele, e mirei aquela majestosa pica, apontada para o ar. Não tive dúvidas. Coloquei-me acima dela e fui arriando novamente o corpo até sentir a pica encostar-se à minha buceta. Com toda a lubrificação que ela recebeu, receber aquela tora foi fácil. Deixei o corpo ir arriando e fui sentindo aquela sensação que só as mulheres sentem no ato da penetração. Fiz questão de deixar o corpo arriar com todo o peso, sentindo seus pentelhos enroscarem nos meus. Enquanto Andréa me beijava a boca loucamente, passei a cavalgar na pica do namorado dela, cada vez mais acelerada, subindo e descendo, subindo e descendo, batendo a bunda com força, tentando enfiar tudo até o fundo. Quando senti a Andréa passando a mão em minha bunda, deslizando o dedo em meu rego, fui literalmente às nuvens. Sacanamente ela enfiou o dedo entre nossas línguas, deixando-o bem molhado. Já sabia o que viria em seguida. E não deu outra. A putinha apontou o dedo na entrada de meu cuzinho e começou a penetra-lo com força, atolando-o todinho em meu rabo. Com o dedo dentro de mim, ela podia sentir a pica do namorado deslizando firme dentro do outro buraco, entrando e saindo, entrando e saindo, me arrombando toda. Com aquela pica na buceta e um dedo no cu, não deu pra segurar e logo eu entrei num gozo profundo. Tão louco que tive que me agarrar a ela para não cair. Minhas pernas estavam trêmulas, todo o meu corpo tremia, era uma vibração só me percorrendo o corpo em todas as direções. Exausta, levantei o corpo e deixei sair de minha xoxota aquela deliciosa pica que ficou saltitante, como que pedindo mais. Tão logo eu sai, Andréa assumiu o meu lugar, pulando como um desvairada em cima do pau do namorado, como se quisesse engoli-lo por inteiro. Logo que me recuperei, fui até ela e comecei a chupar seus peitos deliciosos, duros, as tetas ávidas por uma boca faminta. Olhando em seus olhos, coloquei um dedo em sua boca. Ela sabia o que eu faria, é lógico. Lambeu bem o meu dedo, melecou-o bastante com sua saliva e fechou os olhos. Adorei sentir seu cu apertadinho ficar mordendo meu dedo enquanto eu o enfiava em seu delicioso rabinho. Aquilo foi demais para ela, que passou a pular ainda mais naquela pica, falando obscenidades ao namorado, numa trepada cinematográfica, inesquecível, até que os dois gozaram juntos, numa gemedeira sem fim, quase gritando. Depois que eles gozaram, ela deitou-se por cima dele e ficou ali, descansando. Silenciosamente, coloquei minhas roupas, fiz-lhe um sinal que estava indo e sai do quarto, absolutamente realizada. Se algum de vocês, leitores, já passaram por uma experiência como essa, sabem muito bem do que estou falando. É uma experiência que ninguém consegue esquecer, para o resto da vida. O namoro deles não durou muito tempo e Rui nunca soube que foi usado por duas taradas naquela noite memorável. [email protected]

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