CRIME & CASTIGO: AQUI SE FAZ, AQUI SE PAGA
CRIME & CASTIGO: AQUI SE FAZ, AQUI SE PAGA
Eu a conhecia a relativamente pouco tempo, uns três
meses. Desde a primeira vez que a vi eu me apaixonei,
especialmente pelos peitos fartos que aquela gata
magrinha tinha. Ela me deixava maluco, seus cabelos eram
castanhos (embora hoje estejam num tom de loiro que eu
não gosto muito) e vestia-se bem informal. As coisas não
saíram como eu esperava em nossa relação profissional e
eu a sacaneei. Achei que Teresa tinha passado dos limites
e numa oportunidade fiz um relato a seus superiores, não
deveria ter agido assim com alguém que tinha tanto tesão
mas ela havia pisado na bola e estava ferrando nosso
negócio. Logo nosso contrato ia para o buraco. Ela acabou
repreendida e até fez um pedido formal de desculpas.
Soube por outras fontes que não foi a primeira vez, ela
estava ainda inexperiente e quase custou seu emprego.
Quase um ano se passou e como disse seus cabelos agora
até tinham outra cor e ela continuava gostosa. No final
de tarde de uma segunda-feira, Teresa marcou uma reunião
comigo e mais outros seis homens. Todos trabalhamos na
mesma área e ela queria explicar alguns novos produtos
que serão lançados e comemorar o bom resultado que vem
sendo obtido pela empresa que representa.
A reunião correu descontraída e como era fim de
expediente mesmo, a bebida rolou solta mas deve ter tido
algo mais. Tenho certeza de que ela aprontou alguma. Eram
quase sete e meia e pela janela do 35º andar ainda se
podia ver a cidade e o dia claro, naquele fevereiro. O
horário de verão ainda tinha dessas coisas e nós ali
bebendo e beliscando. Como eu disse, havia algo mais por
trás de tudo, os acontecimentos não foram normais. Quando
me dei conta ela estava abraçada com o Leandro e tirando
a blusa, logo Teresa estava só de calcinha e sutiã,
dizendo que queria dar para todo mundo. Era um bacanal e
com mulher tão gostosa ninguém questionou ou recusou. Ela
mandou fazer uma fila e ela foi sendo feita. Tentei ficar
para o final pois queria foder aquele tesão sem pressa,
mesmo que ela já tivesse toda gozada. Ela ria e chupava e
mamava bem antes de ser fodida ou enrabada, ou ambos. Os
gemidos, as baixarias que falavámos tudo deixava o
ambiente mais e mais erótico, até mesmo pornográfico.
Quando vi Daniel sugando aqueles peitos, fiquei louco.
Mal podia esperar pela minha vez, ela ia ver como era
bom e mesmo que ela não gostasse eu a teria para fazer
dela o que quisesse. Só faltava mais um e ela já tava
gemendo e se rebolando muito. Toda suja de gozo e
arfando. Foi quando percebi Carlos fora da fila, será que
ele ia querer ser o último, porra. Pensei. O Paulo
começou e o próximo seria eu. Então o Carlos falou: "E
eu? eu não gosto de mulher".
A frase surtiu um efeito silenciador no ambiente. Todos
se entreolharam por segundos, que pareceram mais longos
do que deveriam. Por que você não vai embora, pensei.
Teresa quebrou o gelo, "Calma, Carlos. Você também vai
ter o que gosta". Ela olhou para os quatro que já havia
fodido com ela e estavam se recompondo e então para mim e
disse: "Beto, se quer transar comigo, dá uma
masturbadinha nele".
"De jeito nenhum", eu berrei.
"Para com isso", ela disse, afastando-se do Paulo e
segurando o pau dele. "Sei que você tá com tesão por mim
e vai querer ser o único que não me comeu?"
Eu engoli em seco, tinha que fode-la, quantas vezes já
tinha me masturbado pensando nisso.
"Faz assim" ela disse e tocou o cacete do Paulo."E eu vou
te levar a loucura"
Todos riram e eu fui me aproximando do Carlos.
Teresa tirou o pau da boca e disse, "Fazem aqui do meu
lado, que eu quero ver, me excita".
Eu então, já nú, tirei a roupa dele e comecei a masturba-
lo.
Ele gemia e pedia para eu não parar. A meu lado, Teresa
chupava com gosto o cacete e eu só de olho naqueles
peitos gostosos e balançantes. "Ahhhhhh" gemia
Carlos "Não pará, meu gostoso". Ela vendo o entusiasmo
dele disse, "Beto, aproveita e dá uma chupadinha".
"Não, que que é isso"
"Nada demais ou vai desistir agora da minha bucetinha"
"Teresa, eu tô com muito tesão mas isso..."
"Não tem nada demais, olha como eu faço", ela aboconhou
Paulo que soltou um gemido e continuou, parou e
disse "Que diferença tem entre masturbar um macho e chupa-
lo?"
"Muita" respondi.
"Gente, ele é menos homem por causa disso?"
"Não", "Não muda nada", "Se já tocou uma não faz
diferença pra ele".
"Tá vendo, Beto. Anda, vai logo para me comer".
Eu então comecei a chupar a bichinha. Ela ria e segurava
minha cabeça, "Assim, até o fundo, engole tudo". E eu
ali, tesudo, meu pau duro e cada vez mais duro com o pau
de Carlos na minha boca. Senti um toque da mão de
Teresa. "Nem sei se vou aguentar", ela disse, "Tão duro".
Foi quando ouvi a voz de Leandro, "Tá duro, por que ele
tá com tesão pelo cacete".
Tentei parar mas a mão de Carlos segurava minha cabeça e
ele murmurava entre gemidos "Continua ou gozo na sua
boca, puta".
"Duas bichinhas no cio", alguém disse e logo senti a mão
de Carlos no meu cacete. Queria que ele parasse mas me
excitei e continuei sugando-o.
Paulo pos Teresa de quatro e começou a enraba-la. Ela
gemendo e gritando. Eu parei de chupar Carlos e ele me
pos deitado ao lado de Teresa e começou a me chupar. Foi
muito tesão, ele chupava bem e gostoso e aqueles peitos
quase na minha cara sacudindo a cada estocada.
"Agora me come" ele disse
"Come ele", mandou Teresa.
Eu me recusei, então um gaiato falou, "Se não comer,
contamos para todo mundo que comeu e como você é uma
bichinha louca"
Eu percebi que era um caminho sem volta e fui enfiando,
com jeito, e Carlos soltou a franga. Rebolava e
gritava. "Enfia, enfia tudo. Vai até o fundo, me faz
gozar."
Teresa termina sua trepada, Paulo goza e geme muito.
Teresa me afasta de Carlos, passa a mão no meu pau e
diz, "Preparado".
"Hum-hum".
Ela quase encosta os seios na minha pele. Eu ansioso,
louco para abocanha-los.
"Então, basta deixar o seu namoradinho te enrabar", fala
Teresa.
"Não, você prometeu"
"Deixa logo. Você já masturbou, chupou e enrabou 'ela'.
Ninguém vai te respeitar mais ou menos se der para ele".
Eu concordo com a cabeça. Ele vem com vontade, logo sinto
ele começando a me penetrar.
Teresa solta um risinho.
"Uma vez bichinha, sempre bichinha" diz Paulo.
"Aposto que ele vai desistir da gostosa", fala
Leandro, "Olha como ele tá gostando"
"Acho que temos de arrumar um novo nome para o Beto"
Carlos vai enfiando mais, minha bundinha arde. Eu olho
para Teresa, que esboça um sorriso de satisfação e deixa
os mamilos quase na minha boca. Eu até ponho a língua de
fora tentando alcança-los e ela se afasta.
Ouço risadas e Carlos agarra minha cintura e aumenta as
estocadas. Eu gemo de dor e logo Carlos começa a me
masturbar.
"Larga, para. Não me masturba"
Ele continua e eu tentando não gozar mas meu tesão é
muito. Não demora e eu tô gozando.
Eles riem e Teresa ri mais ainda.
"Agora, vamos", eu suplico.
"Acho que não bichinha", ouço risadas, "Primeiro você tem
que fazer o Carlos gozar sem você gozar, só assim eu sei
que ainda tem um homem aí dentro pra mim ou você já virou
mulherzinha".
Leandro ri, Maurício berra que eu já sou fêmea e que para
Teresa foder com ele de novo, Paulo diz que tá vendo três
lésbicas na frente dele e que quer ver as três transando.
Eu engulo em seco e baixinho digo, "me fode mais"
Carlos então diz, fala com jeitinho e me elogia.
"Me fode mais, tesudo, por favor".
"Quero que todos escutem, fala alto bichinha para todos
ouvirem", ordena Teresa.
"Me fode mais, me fode gostoso, por favor"
"Assim que eu gosto, Beto", ela faz uma pausa, "Gente,
acho que vou ter uma transa lésbica se ele continuar
desse jeito. Ele tá virando uma fêmea".
Carlos enfia de uma vez, sem dó e eu urro. A platéia vai
ao delírio, a bichinha se empolga. "Tá gostando,
gostosa", "Papai, vai ensinar a filhinha como se
comportar". Carlos diz.
Teresa dá um tapa na minha bunda, "Rebola, piranha"
Eu obedeço.
"Bem que ela leva jeito" Teresa exclama.
"A filhinha tá aprendendo o que é bom, não tá?"
"Goza, eu quero ver você gozar!" berra Teresa.
"Não, eu não posso" grito.
Nisso Carlos agarra meu cacete e volta a me masturbar."A
filhinha vai gozar, tá no cio e vai gozar"
"NÃO! NÃO! Por favor, não"
Teresa me dá mais uns tapas na bunda e eu não aguento,
rebola e gemo de prazer e extase, meu corpo pulsa e me
traí. Carlos goza também.
Teresa chama o Maurício e manda ele gozar nela, ele a
lambuza e enche de gozo os seios dela. Fico vendo ela
espalhar o gozo que começa a ficar ressecado. Enquanto eu
fico ali estirado no chão com o corpo de Carlos sobre mim.
"Teresa, desculpa. Deixa eu tentar mais uma vez, não vou
desapontá-la, preciso de você, por favor".
Ela olha e ri, "É sua última chance ou vou começar outra
rodada com os homens de verdade que estão aqui. Estou
achando é que você arrumou essa namoradinha e está se
dando bem com ela e não precisa de mim mas se você
insiste".
"Por favor, eu não vou te decepcionar"
"Acho melhor não contar com isso. Bichinhas sempre me
desapontam"
"Eu não sou bichinha"
"E o que é depois do que você fez? Gay?"
"Não, eu sou bissexual. Ainda gosto de mulher"
"Não é o que parece e para mim você sempre será uma
bichinha, uma mulherzinha ou algo parecido. Vou te dar
essa chance".
Eu engatinho na direçao de Carlos, minha mão acaricia a
pica dele e logo começo a chupa-lo que vai ficando
endurecido. A cada momento vai ganhando rigidez. Eu caio
de boca, o que tenho a perder. O máximo é perder os
peitinhos e a bucetinha que mais desejo. Ouço a doce
risada de Teresa.
"A fêmea está louca", comenta alguém.
"É bichinha mesmo"
"Ainda quer me comer, dá pra acreditar?"
Eu ignoro os deboches e continuo chupando, minha mão
masturbando o cacete duro e logo sinto que posso dar para
ele. "Me fode, tesão, me fode como só você sabe. Faz sua
puta gozar" eu suplico.
Ele fica com vontade e é bom pois sei que vai ser rápido.
Ele me surpreende com sua resistência. Eu rebolo "Faz um
filho na sua filinha", eu gemo. Rebolo mais e ele
acaricia meu mamilo e com a outra mão parte para meu pau.
Não posso deixar.
"Gostoso, enfia. Mostra do que é capaz. Dá uma lição
nessa cadelinha"
Ouço risadas e de relance vejo Teresa com um pau na boca.
Que puta sem vergonha. Também estão bolinando ela. Carlos
tem que gozar logo ou vou perde-la.
Eu me inclino para a frente, facilitando a penetração
dele e mal posso ver a Teresa assim mas rebolo
freneticamente. "Mostra por que sou sua femea". Ele
aperta meu pau e acho que vou gozar, ele tá louco. Seu
ritmo é impossível de suportar. Eu gemo de verdade, meu
pau querendo gozar. Teresa já tá de quatro e logo ela vai
ser comida. Vejo o pau preto de Anderson entrando
nela. "Goza putinha, goza nesse caralho" fala Anderson.
"Acaba com meu cú, deixa sua filhinha sem andar"
Os movimentos são mais constantes. Eu não gozo, ele
também não e eu começo a sentir que não vou aguentar, se
já não tivesse sido masturbado duas vezes já teria
gozado. "Se ele gozar, vai ficar um mês com você" grita
Teresa. Não posso aceitar esse pesadelo mas acho que vai
ser meu destino, ser fêmea da bichinha. Por que Carlos é
afetado, usa rosa e não esconde. Imagino eu tendo que
viver com ela. Mal consigo me mexer, tento uma última
rebolada enquanto vejo Anderson gozando na Teresa.
"Vou gozar" grita a bichinha.
Não acredito, ainda mais quando ela larga meu pau. Por
reflexo, solto "Não larga, continua meu tesão" e ele
agarra de novo e num movimento quase me faz gozar.
"Vou gozar no seu rabinho"
"Não, aí dentro não pode"
"Eu faço o que quero com minha fêmea". Carlos tira o pau
e goza melando toda a minha bunda e eu fico aliviado.
Enfim vou foder a Teresa.
Ela chega toda suja de gozo, o do Anderson e o do
Maurício que inundou e melou os seios deliciosos. Eu
lambo os seios melados e me lambuzo de gozo na língua e
no rosto. Mordisco os mamilos dela e ela deixa escapar um
gemidinho. Minha mão vai até a grutinha dela e eu dou-lhe
um beijo naquela boca suja. Ela abre as pernas e antes
que eu a penetre exige que eu a chupe. Ela está suja e é
nojento mas eu estou com tesão e meu pau não está mais
tão duro quanto antes mas eu continuo. Eu parece quase
estar para ter uma ejaculação. Minha língua continua
sugando e deixando um pouco mais limpa a grutinha dela.
Quando tento penetra-la eu não consigo. O Cansaço não me
deixa ter uma ereção total, meu pau está a meia-bomba.
"Eu não te agrado?" ela pergunta
"Não, olha o que me sujeitei por sua causa. Eu te desejo"
"Se sujeitou por que tava gostando e queria também. Me
fode então"
"Ele não gosta de mulher" fala alguém que não identifico
a voz
Eu me esforço e nada. Teresa então propõe, "O macho que
comer o Beto para deixa-lo de pau duro para mim vai poder
me levar para sua casa pelo resto da noite"
Surge um novo silêncio.
Ninguém se manifesta. "Paulo?" pergunta Teresa.
"Não, você é vagabunda demais para mim"
Ela fica sem graça e pergunta insatisfeita, "Maurício?"
"Também não. Essa sua bucetinha já perdeu a graça para
mim"
A putinha começa a ficar constrangida. Ela olha para os
restantes em busca de uma ajuda e não encontra. Quase sem
voz, bem timidamente ela pergunta, "Anderson?"
"Pode ser, vadia. mas quero levar a bichinha que se ela
não dá conta de você vou arrumar serventia para ela"
Anderson procura o sutiã e a calcinha de Teresa e exige
que para enrabar Beto, ele tem que usar a roupinha da
vaquinha. Beto coloca o sutiã e a calcinha, garantindo
muitas risadas. Anderson acaricia seu cacete que logo
fica em ponto de bala. Beto treme de medo, ao ver aquele
enorme cacete negro rumo ao seu cuzinho e logo Anderson
está entrando e saindo daquela bundinha sem cerimônia e o
cacete de Beto vai endurecendo e ele consegue enfiar na
Teresa. O movimento é cuidadoso, o pau dele entra e o
cuzinho quase sai do pau do Anderson, ele fica entre os
dois e logo Anderson vai afastando-se. Beto empina a
bundinha para trás não querendo perder o cacete, um
reflexo que o surpreende mas volta a estocar em Teresa
que geme e se remexe loucamente. Ele suga e belisca os
peitinhos melados sem importar-se. Coloca a putinha de
quatro e enfia no cuzinho de Teresa, dá uns tapinhas e
volta para a xaninha. Ela logo goza com ele. Ele geme
muito, "Você é demais, Teresa. A mulher mais gostosa que
já comi". E goza dentro e fora dela, enchendo-a de porra.
Teresa olha bem na cara dele, "Sinto-me vingada, sua
putinha. Agora você é uma bichinha e todos sabem disso,
logo você vai aprender seu lugar. E fique sabendo que
você é e sempre será a mulherzinha do Carlos". Ela ri
muito e meu pau ainda escorrendo e quando ele pinga,
ficam debochando. Teresa mostra-se impiedosa e ainda
acrescenta, "Sempre que você quiser minhas tetinhas vai
ter que aceitar seu lugar".
Anderson manda Teresa se vestir. "Bichinha, devolve minha
calcinha e sutiã". Eu já vou começar a tirar o sutiã
quando Anderson se manifesta, "Veste sua roupa sem
calcinha e sutiã, putinha. Quero ver ela toda pegajosa e
grudenta com o gozo que tá no seu corpo e quero ver se
você vai ficar molhadinha e molhar sua calça, vagabunda.
E você, bichinha, não ache que é só a piranha que tem que
aprender. Você vai embora com a calcinha e sutiã dela
para ir se acostumando a sua posição de fêmea".
Anderson nos empurra e nós vamos na frente saindo
cabisbaixos sem olhar para os que ficam para trás. Uma
piranha toda suja, gozada e melada e uma nova fêmea sem
vergonha sendo conduzidos por um macho negro que sabe
como disciplina-los.
O FIM (por enquanto)
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