Privacidade (parte II)

......Fui ao ginecologista e como tinha certeza, tudo normal comigo. Só que pedi para ele receitar-me uma pomada lubrificante e já no caminho de volta comprei a danadinha... Mais uma vez meu pai viajou.. e sem querer.. juro foi sem querer, numa noite eu estava novamente indo tomar água, quando ouço gemidos, ai que coisa era mais forte do que eu, não me controlei e fui ver minha mãe... Desta vez ela estava voltada pra janela e vi aquele canal maravilhoso, puxa como é lindo... tomara que o meu seja daquele jeito quando tiver a idade dela. Não era muito tarde naquela noite, acho que umas 9:00 sei lá, e voltei correndo para a sala, quando minha mãe saiu do quarto.. eu estava com uma shortinho bem curto, sem calcinha e meus bicos dos seios estavam quase rasgando a blusinha, minha mãe como não é tonta nem nada me perguntou: -Nossa, o que você está assistindo? Gaguejando eu respondi: -É um documentário sobre famílias de leoas.. eu sentada no puf e ela de pé no corredor da sala com aquela camisola meio transparente, aqueles penões e os seios, hummm. Os seios, puxavam a camisola pra frente de tão arrebitados que estavam... Pensei que ela iria em bora na hora, só que veio pra sala e sentou-se na poltrona ao meu lado, aquilo era o paraíso, estava com as pernas todas a mostra e quase mostrava seu castelo. Senti escorrer algo em minhas pernas.. acho que ela nem percebeu e foi para o seu quarto. Fui correndo pro banheiro para ver minha situação.. estava demais tinha que fazer alguma coisa, mas o que? Meu pequeno castelinho estava todinho vermelho, também do jeito que eu esfregava-o. Não sei bem o que me deu na cabeça e fui para o quarto da minha mãe, logo de cara me deparo com João sobre a cama, hum acho que atrapalhei, imaginei. Mas mesmo assim cheguei pra mamãe e falei:- Acho que a pomada que o doutor me passou está me dando alergia. -Por que minha filha? Ela respondeu-me. –Estou toda irritada. -Deixe-me ver! Não. –Ah.. deixa de frescura Daniela vem aqui agora! Quando ela pegou em minha mão viu que estava muito trêmula e para tentar acalmar-me me falou: -Não se preocupe, estamos em família. Ela me pediu pra ver meu castelinho, fiquei muito constrangida em faze-lo, mas por insistência, puxei de lado shorts e mostrando, só que daquela forma não daria pra ela fazer nada, então mandou ficar de pé. Fiquei de pé e também nada podia fazer. Quando estava de pé ali, ficava olhando aqueles seios maravilhosos de cima, que coisa divina aquilo. –Ta bom, já que você não está segura, vou tirar minha camisola e aí depois você tira seu shorts, ta bom? Com a cabeça fiz sinal de positivo. Tirou sua camisola e que maravilha, não tirava os olhos daquele corpo lindo, que formas maravilhosas. Então chegou minha vez, primeiro tirei minha blusa, e depois iria tirar o shorts quando no meio do caminho ela toca com a ponta da unha meu mamilo esquerdo. –Nossa, sabia que já era uma mocinha, mas parece que amadureceu bem heim filha, acho que faz sucesso no colégio. Aquele toque me deixou arrepiada, mas sabia que aquele arrepio não era arrepio e novamente senti algo escorrer sobre minhas pernas. Aproveitei para limpar minhas pernas quando tirei meu shorts, estava completamente nua na frente dela, então ela me disse:-Lembra-se da cadeira do Ginecologista? Então, faremos diferente, não fique surpresa com o que lhe falarei e fique de quatro.. Recusei no ato. E com a maior calma do mundo explicou-me, não me faria mal, e para provar ela mesma ficou de quatro pra mim. (nem posso lembrar disso que já fico louca) Ta vendo? Disse ela. Não dói nada. Então fiquei de quatro como me mandou, viu que não era mais virgem e comentou: -Quem foi o felizardo? Foi o João. Respondi. Sabe o que você tem minha filha, está com falta. Falta de um bem dado. Os dedos da minha mãe na minha xaninha já estavam inquietos, ficavam indo pra lá e pra cá e não sabia o que ela fazia porque não tinha coragem de olhar, só estava com um baita tezão descontrolado. Senti um toque gelado quando vi era aquele gel que ela passava em seu corpo, agora estava passando na minha bundinha. Sentia que estava para gozar quando ela foi ajeitar-se na cama e passou os seios na minha bunda, aí eu gritei de gozo. Ela não falava mais nada só acariciava e rodava, sentia toda aquela maravilha e imaginava que coisa melhor não existia. Que surpresa minha quando ela tirou suas mão de mim, pediu para abrir um pouco mais o joelho e sua língua senti deslizar da minha chocha até parar na minha virilha. Já não sabia o que era meus líquidos vaginais ou sua saliva estava toda estarrecida quando levemente ela tocou com a ponta de sua língua o meu clitóris. Ahh.. outro grito eu dei. Escorria sobre sua bochecha uma mistura de saliva e sei lá o que mais, ficava me tocando bem de levezinho, parecia querer me torturar de tanto tezão. Os movimentos foram aumentando de velocidade e força.. roçava chupava beliscava com os lábios e algumas mordidinhas também. Parou e me disse: -Já está preparada? Pra que? Respondi. Você vai receber um consolo... com um sorrisinho na ponta da boca eu falei: -Sua boba, eu já usei isso, esse é o João. Pra que fui falar... parecia que ela queria me atravessar com aquele instrumento e xingava: “a é ne, já conhece né.. então vou coloca-lo onde não conhece” fiquei com uma cara de interrogação quando depois ela lubrifica bem meu anus e forçadamente enfia o João. –aaaaaAAAghhh.. que dor.. mas que prazer senti também. Enfiava o dedo em baixo e o João por trás, eu não parava de me mexer.. Puta que pariu. Gozei e como gozei. Aquela noite foi do caralho. (desculpem o termo chulo, mas que foi um tezão, ah. Isso foi) Depois eu fiquei deitada lá na cama da mamãe até o amanhecer, acho q desmaiei de tão bom que foi tudo aquilo.. Tiveram outras oportunidades também, mas fica para outra história. E quem teve paciência de ler até o final e gostou, é só votar.