O primeiro anal de Pity
Vou contar aqui a história de uma ex-namorada que mereçe ser dividida com todos. Seu apelido era Pity, uma gatinha manhosa, cheia de graça. Uma baixinha de pernas grossas, barriguinha sarada com um umbiguinho grande gostoso, que eu adorava beijar. Suas tetinhas pequenas eram pontudas, com seus mamilos bicudos e rosados, me deixavam doido. Sempre quis foder aquele seu rabinho, mas ela nunca deixava. Suas nádegas eram grandes, a musculação a deixou com os músculos das coxas bem desenvolvidos, o que certamente combinava mais com aquela bunda enorme. Ela mesma um dia me confidenciou que esse era o motivo de entrar na malhação, deixar pernas e coxas desenvolvidas para que ficasem proporcionais a sua bunda. Mas ela tinha medo de ser penetrada por trás, dizia que me amava mas não estava afim de conhecer esse lado do sexo. Mas foi numa viagem que fizemos prum sítio que tudo mudou. Fomos nos dois e mais dois casais, um desses casais eram sua irmã mais velha e seu namorado, um cara bem chato por sinal. Pity adorava a sua irmã, mas tambem não gostava do namorado dela. Depois de passarmos o dia na cachoeira, onde fizemos um churrasco animado ali mesmo, voltamos exaustos pra casa. Entramos na nossa suíte, que ficava ao lado da suíte da irmã de Pity. Depois de uma transa gostosa, fomos pra sala onde encontramos o outro casal, e combinamos irmos pra cidadezinha perto do sítio. Pensamos em ir todos, mas Manu, a irmã de Pity, recusou e falou que talvez nos encontrariam lá depois. Saímos e no meio do caminho, Pity se lembrou da máquina fotográfica e resolvemos voltar para apanhá-la. O outro casal seguiu em frente, e quando chegamos na casa, combinei com minha gatinha para que não fizemos barulho, para tentar darmos um susto nos dois. Deixei o carro mais afastado e seguimos a pé. Entramos pela janela da sala, e ouvimos um barulho vindo da suíte da irmã de Pity. Eles estavam transando, Pity já desconfiava que esse era o motivo de terem se recusado a nos acompanhar na ida pra cidade. Mas por que, se sempre transávamos numa boa, as vezes até ouvindo os gemidos vindo de outros quartos? Falei pra ela que se fossemos pela varanda, poderíamos ver e ouvir melhor os dois. Ela topou e fomos. Quando reparamos melhor no que estava rolando, vimos a irmã de Pity nua, cavalgando sobre seu namorado, ele apertava seus seios e pareciam ter acabado de gozar. Ela se deitou sobre ele e falou que queria aproveitar a casa vazia pra fazer "por trás". Pity me olhou, até aquele momento ela estava rindo e achando o máximo bisbilhotar sua irmã, mas o que era aquilo, "por trás", ela repetiu baixinho. Vimos então sua irmã ficando de 4 na cama, arrebitando bem sua bunda e falando "posso gritar a vontade agora, vem meu cavalinho", e o cara ficou de joelhos na cama e seu pau se encostou por trás de Manu. Pity ainda tinha dúvidas sobre onde estaria entrando o cacete do cara, mas bastou sua irmã começar a gemer para ficar tudo bem claro, ela gemia "ai, devagar, meu cú não é de pedra amor". O cara fez uma expressão de quem estava aumentando a pressão, e falou "tá apertadinho seu buraquinho hoje, tá vendo o que tá ficar tempos sem me deixar foder seu cuzinho". Manu olhou pra ele por sobre seus ombros e ria, e falou baixinho "para de reclamar, e come logo antes que eles voltem". O cara apertou mais, segurando firme a cintura de Manu, Pity queis parar de bisbilhotar mas não deixei, enganei dizendo que se saíssemos agora, seríamos descobertos. E a foda continuava, Pity cada vez mais ruborizada pela irmã. "Aiii, que rola gostosa, me rasga atrás, seu cavalo", gemeu alto a Manu. "Pode deixar, rebola pra mim, minha putinha", disse o seu namorado, apertando seu corpo contra o dela. "Parecem dois atores de filme pornô", reclamou Pity, mas era sua irmã. Nessa hora o cara perguntou pra Manu se doía muito, ela falou "Ai, tesão, tá ardendo mas tá gostoso, continua". E seguiram na foda, a manu parecia uma louca no cio, gemia e suspirava alto, soltava seus gemidos, "ai,hun", com os dentes serrados, seus seios balançavam muito, ela ia pra trás e pra frente rapidamente, vou quando seu namorado falou "pronta, putinha gostosa, posso?". Manu se curvou e abraçou o travesseiro, "vem, arrebenta". E o cara atolou fundo, cravando seu cacete no cú de Manu. Ela abraçava com força o seu travesseiro, sua bundinha era fodida com tanta força que ela mordeu a fronha, quando seu namorado perguntou se tava doendo, ela apenas gemeu, sem soltar a fronha, gemeu algo que ele deve ter entendido. De repente ela solta o travesseiro, ergue seu corpo, apoia-se na cama pelas mãos e fica com seu tronco bem reto, alinhado com sua cintura, e gemia bem alto "bate amor, na minha bunda". O cara passou a dar tapas estalados em suas nádegas, falou que ia gozar e ela rapidamente olhou pra ele, "goza ai dentro, amor, encharca meu buraquinho". Ele gozava e ela repetia baixinho, quase implorando, "isso amor, deixa meu rabinho todo melado, por favor, gosto ser enrabada por você amorzinho, esse seu pau gostoso." Quando acabaram, eles se deitaram e podemos sair, sem fazer qualquer barulho. Depois disso, não dava pra olhar pro casal sem se lembrar da foda que vimos, o clima ficou estranho, principalmente porque Pity ficou bem estranha. Mal conversou comigo nem com os outros o resto da viagem, dois dias com ela muito pensativa. Quando nos deitávamos ela fingia dormir rápido, mas ficava acordada, pensando. No último dia, na cama a noite, ela falou qu eteve uma rápida conversa com sua irmã sobre sexo, e tentou ouvir dela sua opinião sobre transa anal. Que agora via as coisas de modo diferente, e queria tentar. Ouvir aquilo me deixou com o pau tão duro que doeu. "Sério Pity, queer dizer que vai deixar?". Ela me olhou, séria, e disse "não é assim, deixar, eu quero ser comida por trás por você, eu quero muito". Eu não sabia o que dizer e falei sorrindo, alisando sua calcinha até alcançar suas nádegas, "é um sonho meu, poder pentetrar na tua bundinha". Ela sorriu e falou, meio sem graça, "pronto, pode realizar teu sonho, come meu cuzinho hoje, meu gatinho". Antes de desmaiar de felicidade, ela me disse que não sabia se aguentaria a dor, mas iria tentar de qualquer jeito, até o fim. Eu falei que ela tinha que se soltar, relaxar, perguntei se ela gostava do meu pau, ela falou que amava minha rola. "Então, é iamginar ela te rasgando o rabo", falei. Ela apeans falou, "ai, nossa, tudo bem". Mas essa história eu conto depois.
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