MINHA ESPOSA SUBMISSA AO AMANTE I
Tenho 32 anos, sou advogado formado pela Unimep. Minha esposa Cínthia tem 30 anos, também formada pela mesma faculdade. Lá nos conhecemos há doze anos passados, quando eu estava no terceiro anos e ela acabra de entrar. O flerte foi imediato e em seguida nosso nomoro... Estávamos onde quer que pudesse sempre juntos. Parecíamos um só. Suas vontades eram minhas vontades, seus desejos os meus desejos. Formávamos de fato, um casal de namorados ímpar e invejados. Éramos felizes. Tanta felicidade, tanto amor acabou no que deveria acabar toda história de amo: em casamento! Somos casados há sete ano, desde setembro de 1995. Ainda não temos filhos por opção, mas não está descatada tal possibilidade, mas pensamos ainda que é um pouco cedo, dado o momento incrível que temos vivido, ou melhor, que Cínthia, minha esposa, com minha total conivência, tem vivido. Vamos aos fatos, e já que ela é a atriz principal deste conto, contemos então os seus dotes: Cínthia tem 30 anos, morena clara, metro e setenta e cinco de altura, 60 quilos, seios médios, firmes, duros, pernas longas, esguias, bem malhadas, um bum bum delicioso de olhar e também para ser usado, segundo ela me diz. Tem boca carnuda, lábios bem definidos, cabelos compridos, mas nem tanto, um pouco abaixo dos ombros, dentes muito bonitos, e olhos amendoados e uma cintura bastante regular, o que lhe dá trejeitos de um violão andando.
Trabalhamos juntos no mesmo Escritório, em nossa cidade, que pela faculdade podem perceber ou descobrir qual é.
Vamos, porém, a tudo o que me faz escrever este nosso momento.
Depois de um ano de nosso casamento, devo também dizer que por opção Cínthia casou-se virgem, ela começou a cobrar de mim maior dinamismo em nossas relações. Certo que trepávamos cinco ou seis vezes por semana e nos finais nunca menos de quatro ou cinco transas. Ela passou a pedir que eu batesse em suas nádegas, quando a penetrava por trás, que beliscasse, chupasse, mordesse seus seios, que os marcasse com dentadas, pedia para eu dar tapinhas em seu rosto, pedia de mim um macho dominante. A princípio passei a levar suas atitudes em brincadeira, e dava tapinhas em seu rosto, suas nádegas, chupava seus seios, mas isto não estava em mim... Eu era mais calmo. Certa noite, era julho, fazia frio, e ela me vem com uma surpresa: vetida com meias 7/8, luxuriosa, cinta liga, etc, me dá para usar nela um chicotinho trançado de couro e lá, e o cabo um imenso falo. Também trouxe pomadinhas excitantes e um membro artificial de 17x4cm. Queira que eu enfiasse o cacete em sua boca para me chupar e com o vibrador enfiado na bocetinha queria gozar assi. Queria também que eu chicoteasse seu corpo. Era demais para mim. Pensava: mas eu bate na mulher que amo? deixar seu corpo marcado? Não posso fazer isso. Literalmente brochei. Ela ainda tentou me excitar, mas não teve jeito... Não brigamos por isso, mas foi o início de uma revolução em nossa vida. Às vezes ela ainda tentava me persuadir, eu tentava colaborar e brochava sempre... Nosas relações diárias passaram a ser três, duas, uma por semana, depois uma quinzenalmente. Ela andava triste, pouco nos falávamos. Não brigávamos, apenas o tesão havia ido embora e por minha culpa. Os acessórios que ela havia comprado jaziam no fundo de nosso guarda-roupae já não vinham junto para a cama...
Tentei argumentar, ela dizia que estava tudo bem, mas nosso fogo tinha ínfima chama de prazer...
Certa noite quando ela já dormia, fui brincar um pouco no computador e para esvaziar a cabeça, entrei numa sala de chat. Visitei várias até que caí numa que uma pessoa se autodemonimava Mestre quer uma Submissa. Com ele começei a teclar. Dizia que era um agente imobiliário, tinha 35 anos, que gostava de sexo onde a mulher se submetesse aos seus caprichos. Queira bater, usar do corpo de sua companheira, amarrá-la à cama, enfim era o homem que minha mulher queria que eu fosse. Disse isso a ele e simplesmente disse que ficou excitado e se tivesse uma mulher assim seria o mais feliz dos homens. Trocamos e-mail e através deles, tantos foram, fui me aprofundando neste mister de SM. Assim ele dizia. A cada dia mais um me via inclinado a falar com Lucas, o nome de meu interlocutor.
Por váiros meses trocamos correspondências e eu passei a ficar excitado com a possibilidade de entregar minha doce e adorada Cínthia aos caprichos de um homem que a fizesse gozar como ela pedia. Não disse isso a ele, Apenas em meus sonhos isso acontecia. Masturbei várias vezes pensando minha Cínthia gozando com outro homem, até que ele, parecendo advinhar meus pensamentos, perguntou se eu tinha desejo ou vontade de lhe entregar minha mulher. Fui sincero e disse que estava sim com vontade, e me masturbara muito pensando nisso. Ele foi sincero, jogou limpo, e me passou o seu telefone. O número queimou nas minhas mãos durante dois dias, mas liguei e ele atndeu. Foi uma conversa adulta, clara, esclarecedora mesmo, e só faltava um único detalhe: Cínthia não sabia de nada. Nem poderia saber que eu sonhava entregar-lhe a um homem. Sempre me fora fiel, tinha certeza, mas agora eu queria que ela vivesse com outro os desejos que seu corpo pedia. Como fazer para que tal acontecesse sem ela desconfiar? poderia gostar e também poderia ficar magoada, poderia pedir separação, já que no seu e no meu enteder, ela seria Puta.
Falamos muito, durante vários meses. Ele viu fotos dela normais que enviei por e-mail, mas a meu pedido não me enviou as dele. Fui bem claro: se acontecesse algo entre os dois eu não gostaria de vir a conhecer-lhe pessoalmente em hipótese alguma. Ele aceitou a idéia. Mas faltva o principal: colocar Cínthia na jogada. ela gostar dele e ter intersse e aceitar me trair, se é que pudesse ser chamado traição o que faria.
A idéia veio por ele mesmo. Já que tinha um escritório imobiliário, inventei de ver um imóvel para futuras instalações. Ele pôs de fantasia um anúncio no jornal dizendo que oferecia, eu li e mostrei a Cínthia. Ela já sabendo da procura, achou que era ideal ao que buscávamos. Telefonei dizendo que iria ver o imóvel. Tudo estava dentro de nosso combinado. Lucas era esperto também e podendo vir a ter um mulherão na cama, jogou limpo e foi leal. À tarde arrumei um compromisso e fiz Cínthia ir até a imobiliária para saber mais sobre o "imóvel". Ela foi. E foi ela sair de seu escritório que ele me ligou: Marco Aurélio, que tesão é sua mulher. Fiquei de pau duro, cara. Se ela topar vou fazer dela uma putinha muito safada. Mas neste primeiro encontro ele não passou dos limites. Agiu com profissionalismo.
Ele aprestou-se em ligar para ela outras vezes dizendo de outros imóveis e sempre eu tinha outro compromisso para me safar. Ela passou a ir mais vezes ao seu escritório. E ele me dizia que ela estava ciando em sua rede. Sei que uma vez ela se arrumou mais e ficou mais bonita apenas para ir ver um outro imóvel que ele lhe falara. Neste dia ele foi mais incisivo e disse-me depois que ela chegou a arregalar os olhos quando ele...
Estão curiosos? Leiam a próxima parte e direi tudo o que aconteceu. Beijos Marco Aurélio
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