Desviados

Meu Amante Inesquecível

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: heliadora

Sou atraente, tenho 25 anos, corpo e rosto bonitos e modelados. Sempre recusei uma relação anal com meu marido. De tanto tentar e não conseguir, ele passou a acreditar que eu estivesse escondendo-lhe algo de meu passado . Aliás, esta suspeita custou-nos o casamento. Ele acabou tornando-se insuportável de tão ciumento. Afinal de contas, eu tinha o direito de achar tal prática baixa, suja e acima de tudo, dolorosa demais. Nos primeiros dias de casados, habilmente excitada por ele, cheguei mesmo a ficar de quatro várias vezes à espera do primeiro contato do pênis dele no meu ânus, mas, antes que iniciasse a penetração, não tinha coragem de deixá-lo levá-la adiante. Afim de não permitir qualquer chance de traí-lo, quando precisava viajar a serviço deixava-me na casa de um casal amigo. E foi durante uma dessas viagens e nessa casa que vivi os momentos mais inesquecíveis da minha vida. Sempre sozinha em casa – o casal no trabalho e os filhos na escola – eu costumava passar o tempo costurando, jogando paciência e lendo no meu quarto, sempre acompanhada pela vigilante presença de Rex, um cão pastor alemão muito meigo e dócil comigo. Devo salientar que sempre tinha a companhia dele no quarto, mas jamais passara pela minha cabeça qualquer ato libidinoso com aquela animal tão inocente... podem acreditar. Mas, numa tarde, arrasada pelo clima opressivo da solidão e inteiramente tomada por uma incontrolável excitação, minha resistência desabou. Eu comecei a pensar no que já havia lido sobre o relacionamento sexual entre pessoas animais, e acabei provocando aquela silenciosa companhia, que estava deitada ao meu lado, lambendo o sedoso pêlo. Na posição em que estava, eu podia perfeitamente observar seu minúsculo sexo, exibindo uma pequena ponta avermelhada e fina. Incomodada pela curiosidade que sentia em relação às sensações que aquele animalzinho poderia proporcionar e entusiasmada pelo tamanho de seu sexo, comprido e fino, que não me magoaria nem um pouco, abri as pernas estrategicamente para que Rex sentisse o cheiro acre e forte do néctar que já me impregnava a vagina. Ele ergueu a cabeça, cheirando o ar, e veio rápido em minha direção. Eu apenas afundei o rosto na almofada, livrando-o das lambidas que me varreram o corpo, e, deitada de bruços, tirei a saia e a blusa que vestia, ficando só de calcinha. Gemi, quando senti a língua rija e rugosa correndo por uma das pernas em direção à vagina. Afoita e enlouquecida, tirei a calcinha e quase morri de gozo quando senti Rex invadindo-me as entranhas com a língua e o focinho. Eu rebolava e delirava, gozando como nunca, quando um gesto do animal assustou-me extremamente. Senti suas patas tentando abraçar meus quadris e a cabeça pontuda do seu sexo roçando-me as nádegas, desferindo estocadas como se estivesse querendo penetrar algo, que pensei ser meu ânus. Tresloucada, mas consciente, tentei me desvencilhar, ao que ele reagiu com um rosnar impaciente e aparentemente ameaçador no meu ouvido. Já que tal experiência parecia inevitável, resolvi facilitar, empinando as ancas o máximo que pude. Mais calma, deixei que ele continuasse a passear aquela fino pênis pelo canal de minhas nádegas, chegando a atingir orgasmo, que renovou minha disposição de me submeter aos caprichos daquele inofensivo animal. Ao sentir que seu pênis aparentava estar crescendo assustadoramente, fiquei selvagemente excitada, esfregando-me alucinadamente nele. Aparentemente não passaríamos daquele esfrega-esfrega, e eu acreditava que, depois de rosnar mais forte e sufocado ele gozaria. Mas nada disso. De repente, ele penetrou numa definitiva e certeira estocada em meu virgem ânus, arrancando-me dolorosos gritos de dor, abafado na almofada. Depois de uma série de movimentos rápidos e fortes, que suportei sem muito sacrifício, Rex ejaculou seu esperma quente e espesso dentro de mim. Exibindo uma enorme língua cansada, ele desfez seu abraço selvagem e quente. Eu espreguicei saciada, para observá-lo lambendo o próprio sexo, aquela glande arroxeada e dilatada. Num gesto rápido, Rex levantou-se abanando a cauda, como se quisesse alguma coisa. Ao curvar meu corpo em sua direção, para acariciar seus pêlos, como se tentasse confortá-lo por não entender sua fala, tive como resposta longas lambidas nos seios, cujos mamilos logo manifestaram, salientes, minha louca excitação. Descendo mais, lambeu gulosamente os pêlos púbicos encaracolados desde seu inicio até as virilhas. Com as pernas abertas, eu gozava desvairadamente, sentindo a língua de Rex a entrada da vagina em chamas. Ao perceber que ele começava a impacientar-se com a dificuldade que a minha posição impunha, resolvi facilitar e coloquei uma almofada sob os rins. Estranhamente, ele deu-me um novo abraço , e curvou o corpo sobre o meu. Não encontrou dificuldade em penetrar minha vagina completamente lubrificada. Eu só me contorcia e mordia forte meus próprios dedos, tais eram meus desesperados orgasmos sucessivos. A partir daquela tarde, diariamente eu me envolvia com aquela selvagem obscenidade. Foi tão equilibrado e completo o relacionamento com meu amante, que na maioria dos nossos encontros posteriores era eu que conduzia nossos contatos de e satisfação sexuais. Ele já nem precisava usar o argumento ameaçador de seus rosnados nos meus ouvidos, para que eu fizesse exatamente o que ele estava querendo. Podia brincar à vontade com meu corpo, que, naturalmente, ficou viciado e desejoso de que as viagens de meu marido se tornassem mais freqüentes e demoradas, para derreter-me em gozos com Rex, meu amante inesquecível – Heliadora – Recife – PE.

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