curei a fossa dando na festa
Meu nome é Adriana, tenho 23 anos e há pouco tempo terminei um namoro de 8 anos, e com isso de repente me vi sozinha, já que nossos amigos eram os mesmos há muito tempo. Andava triste e depre quando um rapaz, Daniel, um cara que meu ex não gostava, semana passada insistiu para que fossemos a uma festa juntos. O rapaz era muito atraente, de 30 anos, moreno alto e muito sensual.Topei ir a festa e caprichei no visual, tentando melhorar meu astral. Sei que sou uma mulher bonita, alta, loira, olhos azuis, grandes e expressivos, o corpo bem feito, de pernas longas e bronzeadas, seios pequenos e uma bundinha que deixava meu ex louco de tesão. O vestidinho preto, curto, decotado, insinuava muito mais do que devia. Lembrei que o ex não gostava que o vestisse e aprovei mais ainda a escolha.
A festa era numa casa enorme e lotada de pessoas jovens e bonitas. Muitos homens olhavam quando eu passava e algumas vezes percebi que Daniel era cumprimentado pela compania. Dançavamos sensuais no meio da sala, e não notei ninguém conhecido. Meu copo de bebida era sempre cheio por garçons que passavam discretos. Notei que bebia demais e o alcool aquecia meu coração gelado, assim como meu corpo, fazendo com que dançasse sexy demais. Daniel me apresentou ao dono da festa, um moreno alto e lindo, que não perdeu a chance de me tirar para dançar enquanto Daniel abordava uma morena bonita, bastante alcoolizada. Notei que a festa se esvaziara, eram quatro da manha, mas queria dançar mais
meu copo de bebida foi trocado por um cheio e percebi que parecia que o alcool subia mais rápido. No meio da sala dançava encostada no moreno, rebolando gostoso, as mãos nas pernas levantando um pouco além do que devia o vestido preto. Apenas mais duas moças dançavam também , a morena com Daniel e outra loira escultural. Na verdade não haviam mais mulheres na festa, mas parecia que os homens ainda estavam todos lá. Sentia-me tonta, confusa, mas feliz. O homens se encostava em mim e colocando minhas mãos em seu pescoço passou a acariciar minha bundinha. Percebi que levantava o vestido, mas não tive vontade de reagir. Senti que minha bundinha, redonda e mal coberta por uma calcinha fio dental enfiada no rabo, estava totalmente exposta e isso me excitou bastante. O vestido levantado na frente fez com que minha xoxota macia, com poucos cabelos loiros encostasse no volume da calça do moreno que crescia visivelmente. Ninca transara com outro homem além de meu namorado e aquele contato despertava algo inesperado em mim
senti um calor me invadindo por dentro e virei de costas para o moreno, esfregando minha bundinha deliciosa na vara do desconhecido, que agora soltava as alças do vestido empurrando-o ao chão. Semi nua, rebolava encostada naquele estranho exibindo meu corpo para uma platéia masculina bastante interessada. Percebi que as outras mulheres também estavam sendo despidas, e vários homens já exibiam seus membros potentes orgulhosos.Um deles, um loiro feio, mas muito bem dotado se aproximou de mim, e abraçou-me me imprensando entre ele e o moreno, que se afastara o tempo suficiente para se despir. Senti os dois membros rijos se aproximando e assustada percebi o que iria acontecer. Procurei Daniel, mas ele enrabava a morena mais a frente
senti minha perna direita sendo levantada para facilitar a entrada dos homens e nada pude fazer quando o loiro empurrrou seu mastro enorme para dentro de minha vagina molhada. Na verdade não queria fazer nada e quando o homem passou a me penetrar com estocadas violentas e ritimadas, reagi movimentando- me junto a ele, excitada. Senti que o moreno se preparava para fazer o mesmo em meu cuzinho e estremeci ao lembrar que era virgem. Meu ex dizia que sexo anal era coisa de puta. O loiro parou as estocadas e apoiou meu corpo no seu, abrindo com as mãos rudes minhas nádegas, espondo meu rabinho apertado ao dono da festa que anunciou
- Virgem.
o cuzinho apertadinho
UAU
A multidão se aproximou e senti o penis enorme encostar na entrada so meu rabinho, molhado com wisque
A dor que se seguiu era alucinante, a cabeça daquele membro parecia enorme e forçava passagem pelas preguinhas do meu cuzinho, que se rompiam, vencidas. O sangue escorria pelas pernas, mas o homem só parou quando todo seu membro se aconchegou dentro de mim. Estava atordoada pela dor e pelo prazer, presa entre aqueles dois homens que urravam e passaram a me fuder juntos até gozarem dentro de mim.
Fui então entregue a outros dois desconhecidos e por algumas horas tive dentro de mim, vários membros de tamanhos e grossuras diferente, de pessoas que provavelmente nunca irei ver mais. Gozei muito. Mais ainda quando meu cuzinho se acomodou a sua nova função. Quase amanhecia quando Daniel me pegou pela mão e me levou embora para sua casa. A festa acabara. Pelo menos a que haviamos ido. Mais ainda havia muito a festejar.
Quer festejar comigo?
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