Desviados

O Clube dos Machões (Parte 2)

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: just a guy

Ele, então, concentrou-se no meu pau que agora recebia as carícias de suas mãos também. Ele me massageava as bolas com jeito e descia com a língua até elas, sentindo o meu pau bater-lhe no rosto. Foi então que me deitei e o puxei para mim, num delicioso 69. Ele continuava a me lamber e chupar o pau e eu agora experimentava o seu membro pulsante que desejava também ser explorado. Após algumas lambidas, ouvi gemidos de prazer e senti que ele se esforçava em repetir tudo o que eu fazia. Abocanhei o seu pau e comecei uma lenta e saborosa punheta; com os lábios eu o pressionava de forma a dificultar a entrada em minha boca e aproveitava para dar-lhe leves mordidas. Isso o enlouqueceu. Senti que ele movimentava o quadril mais rapidamente, como se quisesse me foder a boca. Mais do que depressa, coloquei minhas mãos em ação. Primeiro, puxei suas bolas com alguma agressividade, o que o fez chupar o meu pau com uma violência que me levou às nuvens. Depois, dei-lhe alguns tapas na bunda que foram recebidos com um tesão até então desconhecido para ele. Os seus gemidos se transformaram em pequenos grunhidos e ele deixou escapar um “ai” de satisfação. Ainda chupando o seu pau, desviei minhas mãos para a sua bunda lisinha e bem malhada pelos exercícios da academia. Massageava-a com um vigor que lhe aumentava o tesão, alternando a massagem com alguns tapas. Numa só investida, separei as suas nádegas e meus dedos começaram a explorar as proximidades de seu cuzinho virgem. Senti que os gemidos se intensificavam e passei a explorar aquele buraquinho com meu dedo. Ele parecia se descontrolar. Quando enfiei o dedo e passei a movimentá-lo dentro dele, as coisas quase fugiram ao meu controle. Ele se contorcia, tomado por um prazer intenso e eu mesmo fui contagiado por aquela reação. Pus-me a morder o seu pau, enquanto ele me batia uma impetuosa punheta e me lambia o cu. Enfiava o dedo freneticamente nele, enquanto passava a mão pelas suas costas, pelo abdômen, querendo sentir-lhe os músculos em ação, tomados pelo desejo. A essa altura suávamos em bicas e cada vez mais nos aproximávamos de um orgasmo selvagem. Pressentindo isso, desvencilhei-me dele, colocando-o de quatro e dizendo: “Agora você vai ser completamente meu...” Com habilidade, enfiei minha língua no rabo do Serginho e comecei o serviço. Minha barba rala roçava a sua bunda e eu o sentia contorcer-se freneticamente. Chupei e lambi o quanto pude aquele cuzinho, deixando o Sérgio louco, até que ele próprio pediu: “Vai ! Eu quero ser seu. Não agüento mais !” Com um sorriso matreiro nos lábios, fiz-lhe a vontade: direcionei meus 20cm de pau para aquele buraquinho e nele me encaixei, com vontade. Pressionei a entrada com cuidado e vi quando ele jogou a cabeça para trás, num misto de dor e satisfação. “Vai !”, ele disse, “Por favor !”, e a sua voz era a de um garotinho. Não agüentando de tesão, empurrei o meu pau para dentro dele e lentamente o fui preenchendo. Ele quase urrava de prazer; movimentava o corpo pra frente e para trás, ora fugindo, ora indo ao encontro do monstro que o penetrava. Eu o via prender a respiração e a soltar de uma vez, bufando como uma égua reprodutora. Logo eu estava todo dentro dele e pude iniciar a minha sessãozinha particular de tortura, fodendo-o com carinho e diminuindo aos poucos o intervalo das arremetidas. Em pouco tempo ele já tinha se acostumado totalmente com o comprimento e o calibre da minha pica e me estimulava ao máximo o tesão dizendo “vai !” e contraindo os músculos do ânus. Meu pau era literalmente tragado por aquele cu sedento de rola. A essa altura eu já o puxava violentamente pelos quadris e nele enfiava sem dó o meu mastro. “Isso, meu menino, é assim que eu gosto”, dizia, entre dentes, controlando a respiração ofegante e aproveitando para dar uns tapas naquela bunda que agora era massacrada pela violenta foda. Nossos corpos suados eram iluminados apenas por uma rajada de luar que invadia o quarto pela janela e a cena tornava-se quase um delírio de Pasolini. Eu o arranhava as costas com vontade e ele corcoveava, como se fosse uma potranca montada por um experiente cavaleiro. O suor escorria pelos seus músculos e eu podia ver seus braços e pernas brilhando na escuridão. Verguei meu corpo sobre o seu e continuei a penetrar-lhe as carnes; com as mãos, passei a acariciar seu peito cabeludo, experimentando o suor que o encharcava e o tornava ainda mais sensual; com a boca lambia e beijava-lhe as costas, sussurrando-lhe obscenidades que soavam como palavras doces naquele momento. Saí de dentro dele por alguns minutos e me coloquei sentado, em sua frente, dizendo: “Vem.” Ele rapidamente entendeu e se colocou em posição para sentar no meu cacete, que latejava e apontava para cima. “Quero ver o meu menino brincar de gangorra.” Ele sorriu e se posicionou com o cuzinho na ponta do meu pau, que o esperava guloso. Foi sentando de leve e o seu rosto se iluminou num sorriso de satisfação. Nossos peitos suados se roçavam naquele sobe e desce lento que ele iniciou. Ambos sorríamos e começamos a nos acariciar como dois namorados que se descobrem pela primeira vez. Procurei a sua boca e ela me respondeu num beijo quente, repleto de suspiros e palavras desencontradas que se achavam naquele instante. Eu o mordia no pescoço, lambia-lhe delicadamente a orelha, puxava-lhe os cabelos completamente molhados, enquanto ele ia engolindo com o rabo o meu mastro com uma destreza de dar inveja, rebolando devagar e controlando as estocadas com uma habilidade instintiva. “Gostoso… Meu menino… meu machinho que adora dar o rabo. Eu tô inteirinho dentro de você. Tá aproveitando bem a minha rola ?”, eu lhe dizia sorrindo e recebia de volta a sua expressão de deleite, de completa entrega e submissão. Ele gemia baixinho e em determinado momento dizia coisas aparentemente sem sentido, tomado por uma volúpia alucinante. Quando eu iniciei nele uma punheta, soltou um longo gemido. Estávamos prestes a gozar. Coloquei-o deitado, voltado para mim, e pus suas pernas sobre meus ombros, podendo, assim, penetrá-lo mais fundo e ver a expressão de prazer em seus olhos. Recomeçamos aquela foda animalesca e quanto mais eu o estocava, mais ele revirava os olhos, pedindo por mais. Continuamos assim por muito tempo e meu pau já doía, pronto para lançar longe o gozo que se anunciava. Ele se debatia com minha rola dentro dele e a punheta que eu tocava ficou mais selvagem, fazendo-o disparar uma porção de “ais” um atrás do outro e dizer: “Vou gozar !” Era a senha. “Eu também. Você quer sentir o teu homem agora ? Quer me beber todo ?” eu disse, observando a sua reação. O seu rosto se contraiu num espasmo de gozo e ele respondeu: “Quero ! Vem, meu macho, goza em mim, vai !” Tirei meu pau de seu rabo e me posicionei perto de seu rosto. Ele logo começou a chupá-lo com uma volúpia que me deixou sem força para mais nada, a não ser deixar vir em ondas todo o prazer que me inundava. Gemíamos loucamente e já não nos importávamos se alguém na casa ia ouvir ou não. Era a hora mais selvagem e eu não queria desperdiçá-la por nada. Enquanto eu socava uma punheta furiosa no seu pau, ele me chupava como se quisesse me sugar todo pra dentro dele. “Vou gozar ! Vou gozar ! Abre essa boca, seu puto e engole tudo !” disse, quase gritando e pude sentir a onda final, aquela que quebra na praia por fim e se extingue na violência do gozo. Lancei jatos e mais jatos de porra quente no seu rosto. Ao mesmo tempo ele gozava abundantemente, também em violentos jatos que atingiam o seu próprio peito; encheu minha mão com o seu leite, enquanto procurava não desperdiçar o meu, engolindo e sorvendo o quanto podia. Ambos caímos um por sobre o outro, extenuados. Porra, suor e alegria se misturavam em nosso abraço. Sorri e o acariciei com ternura, enquanto lançava a pergunta que nos faria ainda mais unidos: “Você gosta de mim ?” “Eu te adoro !”, ele respondeu sorrindo e me beijando. Lá fora a manhã se anunciava. Aquela tinha sido a minha melhor noite no Clube dos Machões.

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