Minha mulher cavalgou o negão
Esta história é totalmente verídica. Já há um bom tempo eu tinha conhecimento da fantasia de minha mulher, Marina, de realizar um menage masculino. Marina é uma morena escultural, de olhos verdes, cabelos longos, que sempre chama a atenção por onde passa. Sei que sou um cara de sorte. Também sei que ela nutria uma curiosidade por saber como seria ter relação com um negro. Recentemente, fomos passar as férias na praia, e ficamos sabendo de um local onde as pessoas podiam praticar nudismo à vontade, sem problemas. Inicialmente, ficamos com um pouco de vergonha, mas logo estávamos completamente à vontade. Com a visão de todos aqueles corpos nus, claro que vem um pouco de desejo, então procuramos um local mais afastado para que pudéssemos namorar.
Chegamos a um local onde as rochas bloqueavam a visão das pessoas, e lá já havia três outros casais. Em pouco tempo, as carícias começaram a acontecer, e cada qual transou com sua parceira, uns olhando os outros de certa distância. Ficamos excitados com aquilo, e no dia seguinte resolvemos transar entre as árvores; a praia fica ao pé de um morro . Quando estávamos nos beijando e iniciando as preliminares, vimos um negão correndo sozinho pela beira da praia, que veio se aproximando. Resolvemos sair de lá.
Mais tarde, encontramos dois dos casais que havíamos conhecido nas pedras, e devido ao calor, fomos para as árvores para ter um pouco de sombra. Conversamos um pouco, e resolvemos namorar ali, cada qual com seu par, de vez em quando olhando para o casal do lado. Marina já estava bastante excitada, e comecei a penetração. Tivemos uma grande surpresa quando o negão apareceu ao nosso lado e perguntou se podia olhar e se masturbar. Parecia não ser nada de complicado, e eu disse que podia, desde que ejaculasse para outro lado que não o nosso. Enquanto eu comia minha mulher por trás, ele se masturbava vigorosamente, e logo ejaculou, indo embora em seguida.
Fomos para a praia, tomamos banho de sol, umas cervejas, e voltamos para as árvores para namorar mais um pouco. Lá já estavam dois outros casais, o local era ideal para aquilo mesmo. Minha esposa se apoiou , completamente nua como todos os presentes, em um galho mais baixo, empinando sua bundinha para que eu a penetrasse. Comecei a introduzir meu cacete, sob a visão das outras pessoas. Logo o negão apareceu novamente , pedindo para ver, e chegou mais perto, perguntando se podia. Deixamos, e ele começou a se masturbar novamente. Foi chegando mais perto, e receei que ele esporrasse nas costas ou na bunda de Marina, pois com uma mão ele friccionava seu avantajado cacete, e com a outra se apoiava em um galho de árvore. Seu cacetão estava a poucos centímetros da bunda de minha mulher. O negão -seu nome era Milton - tremia de excitação. Com um misto de tesão e ciúme, falei que ele podia passar a mão na bunda de Marina, desde que apontasse seu cacete para outro lado. Ele começou a apalpar ávidamente a bunda de minha esposa, que passou a gemer e tremer de excitação. O cacete do negão estava bem duro, e ela virava sua cabeça com frequência para observar o membro dele, enquanto sentia o meu em sua xoxota. Milton foi ficando mais ousado, e pediu para passar a mão também nos seios dela, que consentiu com a cabeça. Ele já foi passando a mão nas costas e nos seios, e em seguida levou a boca aos seios de minha esposa, que já parecia em transe, e não recusou. Ela ergueu um pouco o tronco, e ele passou a lamber os peitos, o pescoço e o rosto de Marina.Ela gemia de olhos fechados, enquanto os outros casais assistiam, e começou a passar as mãos nas costas e na bunda de Milton . O negão ejaculou de novo, e se afastou um pouco. Os casais foram saindo, combinando retornar às árvores mais tarde, mas resolvi conversar um pouco com Milton. De repente, estávamos comentando a possibilidade de irmos para nosso quarto no hotel. Seria para algumas horas mais tarde, mas logo estávamos subindo as escadas. Marina entrou no quarto, e então resolvi satisfazer a fantasia dela. Convidei o negão para entrar no quarto. Ele queria assistir nossa transa e se masturbar novamente. Marina relutou, mas estava visivelmente excitada. Sugeri que deitássemos na cama; achei que ela ia me abraçar enquanto Milton passava a mão em sua bunda e se masturbava, mas ela se virou de costas para mim, para que a penetrasse por trãs; o negão passou a lamber seu pescoço e seios. Então sugeri que ela ficasse de quatro, e ele ficaria com o rosto embaixo dela, beijando seus seios e acariciando-a enquanto eu a penetrava por trás. Seu cacete ficaria para fora da cama. Mesmo assim, mandei que colocasse uma camisinha; ele reclamou mas concordou. Resolvi comer o cuzinho de Marina; ela costuma gozar mais facilmente dessa maneira. Milton estava entusiasmado, sua mão esquerda e sua boca percorriam o corpo de minha mulher enquanto a outra mão friccionava seu cacetão. Após algum tempo, ele gozou novamente, mas Marina ainda não; estava nervosa e muito excitada. Então decidi ousar mais um pouco, falei pra Milton se deitar na cama - já que ele havia gozado, devia esperar ela gozar também. Marina iria cavalgá-lo, sem penetração. Para isso, coloquei uma toalha entra o cacete do negão e a barriga de minha mulher. O resto de seu corpo estava em contato com o dela, e eu me deitei por cima, fazendo um sanduíche. Lubrifiquei bem seu cuzinho, e passei a penetrá-la. Ela estava extremamente excitada, e já lambia os ombros e o pescoço do negão também. Comecei o vai-e - vem, e ela tremia de excitação. Após algum tempo, gozou fortemente, e ela chegou a morder meu braço. Achei que podia dispensar o Milton, mas ela disse que queria mais, que queria gozar de novo em cima dele. Continuei os movimentos, mas ela pediu para que eu lavasse meu cacete e a penetrasse na xoxota. Fiquei receoso que , enquanto fizesse isso, o negão enfiasse seu cacetão nela, ele já havia tirado a camisinha, mas realmente não dava para fazer sexo anal e depois vaginal, sem lavar bem meu membro. Fui rapidamente ao banheiro, e retornei ( depois fiquei sabendo que realmente ele pediu para penetrá-la, mas ela não deixou).Para que ela tivesse a sensação de dupla penetração, peguei um pênis de silicone que havia levado ( usamos vários apetrechos em nossas brincadeiras), e introduzi em seu rabinho, enquanto penetrava sua xoxotinha. O negão acariciava as costas e as nádegas de Marina, lambia suas orelhas, seu rosto, seus seios, que também sugava com vontade, e movimentava seu tronco, como que querendo penetrá-la, o que não era possível por causa da toalha. Minha mulher estava alucinada, e suava, tremia e gemia. Eu também passei a suar e , como estava meio demorado, meu cacete começou a amolecer. Sugeri que parássemos um pouco para descansar e depois recomeçar, mas ela gemia e dizia que não, que eu continuasse , que ela queria gozar de novo, que aquilo estava muito gostoso. Ela estava completamente alucinada, como eu nunca havia visto. Quando enfim ela começou a gozar, deitei meu corpo sobre o dela, e segurei sua boca com minha mão, que ela mordeu com força, e também arranhou o negão. Seu corpo endureceu totalmente, e enfim ela relaxou.
Havíamos combinado de, depois dali, irmos ao local onde Milton estava hospedado, mas Marina estava exausta e não quis sair da cama, e pediu desculpas por ter arranhado o negão. Nosso amigo saiu, sugerindo que repetíssemos a dose na manhã seguinte, e eu e minha mulher fomos tomar um banho. Ela , talvez para me agradar, inicialmente disse que não havia achado a transa tão legal como as nossas, mas após mostrar as marcas da mordida, ela admitiu que foram os orgasmos mais intensos que já havia experimentado. Naquela noite, transamos mais duas vezes, excitados pela experiência.
Na manhã seguinte, mal havíamos começado a tomar o café da manhã, lá estava o Milton, conversando com um dos garçons. Comecei a achar que ele estava começando a querer demais. Afinal, na primeira vez ele só olhou, na segunda passou a mão, na terceira deitou na cama...com certeza acreditava que desta vez iria comer a xoxota e a bunda dela...perguntei a Marina se ela queria, e ela disse que não.Ele veio com um papo de fazer uma ligação no meu celular, pois o dele não estava funcionando...estava chovendo, e usei isso como desculpa para não aceitar sua sugestão do dia anterior, pois iríamos para outra praia. Ele ficou contrariado, mas não podia fazer nada. Logo em seguida, o sol apareceu e parou de chover. resolvemos ficar na praia, e volta e meia o negão estava correndo perto de onde estávamos. Lá pelo final da tarde, achamos que ele já havia ido embora, e fomos para as árvores, onde outros casais já estavam trepando. Começamos também, e após algum tempo vi o Milton atrás de mim, olhando para Marina e se masturbando. Admito que fiquei com muito ciúme, emeu cacete amoleceu; resolvi que iríamos sair dali. Marina fez que não, que a gente devia ficar mais um pouco, beijando pelo menos, para não pegar mal, mas eu insisti e comecei a falar mais alto., peguei as toalhas de praia e puxei-a pela mão. Logo em seguida, o negão também saiu e foi para os lados de uma moça loira, que era sua noiva. Quando já estava quase escurecendo, fomos tomar uma ducha, e novamente o negão apareceu para acenar para nós e se despedir. Apenas acenei, mas Marina sorriu, dando a entender que queria mais .
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