Desviados

Irmã deu pro vizinho pra evitar o pior

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: andré

A cerca de dois meses, eu e minha irmã fomos pegos pelo nosso vizinho do prédio fazendo sexo. Esse incesto que realizamos não foi o primeiro, porque a muito tempo eu e Aninha nos curtimos. Começamos na infância, sempre nos trocando juntos, tomando banhos juntos, dormindo juntos, até que numa noite, quando tínhamos 17 e 16 anos, rolou o primeiro beijo, na cama, ela tava meio bêbada e eu também, depois ficamos malhando e ela acabou cedendo e tocando meu pau com sua mão. Ela logo passou a chupá-lo e eu adorei a sensação, seu toque era demais. Tava meio escuro mas senti seu rosto esfregando-se em minha rola e a beijando, lambendo a cabeça e puxando minha pele do pau com tesão. Gozei em sua boca com prazer. Depois ela e eu sempre que podíamos, fazíamos essa coisa de chupar um ao outro, mas jamis houve nada além disso. Nunca a penetrei, mas como chupar também é sexo, ficaria muito difícil explicar isso pros nossos pais. Numam noite dessas, chegando de um barzinho, onde eu fiquei malhando uma amiga dela, Aninha saiu do carro e me apertou contra a parede. perguntando se a chupeta dela era melhor que a dela. Tentei explicar que a amiga dela não tinha me chupado ainda, mas tocou meu pau e bateu uma punhetinha pra mim. Ela logo sacou minha rola pra fora e falou "assim?". Tentei impedí-la, mas ela não quis saber e se ajoelhou na minha frente e começou o boquete ali mesmo. Ouvi passos e vi nosso vizinho chegando, pensei que era muito azar, pois eram 4 da manhã, que que esse porra fazia ali, pegando seu carro. Ele chegou até a porta do carro e nos viu, riu pra mim, sem saber que era minha irmãzinha ajoelhada ali, engolindo meu pau. Foi embora. Passados três dias, recebemos uma carta, provavelmente dele, dizendo saber de nosso incesto. Pedia pra nos encontrar na garagem do prédio, as 3 da manhã no sábado. Saímos pra passear flando que chegaríamos bem tarde, pra que os velhos não nos esperassem. Fomos muito ingenuos, pois ele não tinha como provar nada, mas chegando na garagem no horário combinado, encontramos o tal vizinho. Ele falou ter fotos nossas e que nos comprometia. Era só perguntar se estámos transando, se ele falasse que sim, era mentira, pois só rolava mesmo chupação entre eu e Aninha. Mas na hora deu branco. Aninha chorava e pedia pro cara ser bondoso, compreensível, que nossos pais não entenderiam. O cara era alto, moreno, tipo forte. Abaixou a zíper e pediu que ela fizesse algo igual nele. Eu evitei, falei que ele era um canalha. Ele me bateu, cai sobre o carro e ele me jogou no chão, entrando com Aninha no carro. Sentaram-se nos bancos de trás, trancou o carro e eu não queria fazer muito barulho pra não chamar a atenção. Então só pude fica olhando Aninha se agachar no banco do carro e pegar o cacete enorme do cara. Ela me olhou pelo vidro da carro e pediu que eu ficasse calmo. Passou a chupar o cara, que parecia estar gostando muito. Ele desceu a saia dela e passava as mãos na sua bunda, vi suas nádegas lindas serem buriladas pelas suas mãos, enfiando os dedos dentro da calcinha dela. Eu chorava por ela, mas o cara não parou até gozar, vi ele dando um bofetão nela, me deseperei e eles saíram, ele dissendo que Aninha não tinha engolido a porra dele e isso ia fazer ele nos denunciar. Ela falou que isso não fazia, nem comigo, mas que se fosse par salavr nossa pele, faria. Ele nos convidou pra subir no terraço do prédio. Subimos com o cara chupando o pescoço dela, e ele falava pra eu ficar quietinho senão sobrava pra mim, eu teria qu echupar o cacete dele, Aninha gritou que era maluco, que eu não era gay e isso era coisa de viado, que ele deveria ser um viado. O cara deu vãrios bodetes nela, a jogou no chão do terraço, e me pegou, fui presso pelo grandão com meus cardaços, ele me prendeu no trepa-trepa qu etinha no terraço e abaixou minha calça. Aninha falou que ia gritar, ele falou que até chegar alguem, já teria comido minha bunda. Aninha então falou pra comer a dela. Ele sorriu e a fez ficar de pé, apoiada no brinquedo, abixou sua cabeça e desceu sua calcinha. Suas coxas foram elogiadas pelo cara, que pássou a alisá-las e lamber da batata da perna até sua bundinha. Ergueu-se e apertava seus seios, desabotoou sua blusa com força e tirou seu sutiã, expondo seus lindos seios, seus mamilos rosados e bicudos pularam pra fora e ele tentou morder. Ela gritou e correu, o cara veio em minha direção e abaixou minha cueca, amordaçando-me com ela mesma. Aninha parou e implorou pro cara parar, mas ela enfiou um dedo no meu rabo, doeu muito, vi estrelas, seu dedo era muito grosso e aquilo me deixou sem forças. "Vem aqui perto", o cara falou. Aninha vinha devagar, ele então atolou o dedo no meu rabo, meu cú doeu demais, tentei gritar mas a cueca na minha boca não permitia. Ele passou a ir pra frente e pra trás com o seu dedo dentro de mim, aquilo ardia muito, "vem senão fodo o cú dele". Aninha caiu ajoelhada na frente da gente, "pára, por favor". Ele então enfiou o pau na boca dela e segurou-a pelos cabelos, trazendo-a pra frente e pra trás com violência, fudendo sua boca até gozar, ela engasgava mas ele a forçou a engolir tudo, Aninha cospiu um pouco da porra do cara e levou outro tapa, sendo jogada sobre uma armação de ferro de um balanço, ficou com sua bunda pra cima e o cara abaixou a calça. Encostou-se atrás dela e pudia ouvir seus lamentos, "calma,,ai, péra, não, calma, seu puto, não,naõ,não, aaaaaaaaaiiiii", depois desse grito maior, apenas ouvia seu corpo sendo estocado pelo cara, o barulho de seu pau penetrando seu corpo, os pequenos gemidos dela, sua respiração ofegante. O ruído da penetração foi ficando maior, seus gemidos também, "aai, aai,,aiai,aiai", cada gemido dela correspondia a cada estocada do cara, o barulhinho de sua pele sendo rasgada era cada vez maior, "pára, tá ardendo, aai, aiai". Mas o cara apenas gemia, "rebola putinha, rebola que sua bundinha é apertadinha e tá toda vermelha", e lhe tava tapas nas nádegas. Olhei enfim pra eles e vi ele a segurando pela cintura e forçou seu corpo contra o dela, espremendo atolado. Aninha apenas gemia e soluçava, olhou pra mim e chorava baixinho "ai, ai, chega". Depois de terminado o cara ainda veio pra cima de mim, fez que ia tirar a cueca dfa minha boca mas falou pra eu chupar seu pau pra sentir o gosto do cú da Aninha, que estava desfalecida no chão. "Ou chupa ou arregaço a putinha de novo", não tive escolha e ele tirou a cueca e fui forçado a abrir a boca e por aquele mastro na boca. No começo, apenas o tocava com a boca, mas o car me segurou e me fez engolir o caralho dele, que desceu bem fundo, me engasgando. Segurou-me pelos cabelos e batia meu rosto pra baixo com força, atolou um dedo no meu cú e girava-o na entrada, sem atolar, eu mal abria os olhos, seus movimentos eram muito rápidos e eu apenas me mantinha de boca aperta, aquela pau entrava e saia rápido, ele tirou e bateu a rola no meu rosto e me falou que se eu não pussese a língua pra fora, ele fodia Aninha. Ela já tinha feito muito por mim, eu só abri a boca e expus minha língua, ele passou a cabeça do pau nela, esfregava sua rola na minha língua e de repente atolou o dedo de trás, indo tão fundo que eu acabei mordendo o pau dele. Ele gritou e me socou o rosto, gemia e passou a bater uma punheta, falando que eu ia engolir tudo. Seu dedo na minha bunda era violento, ele forçava forte e doía muito. Ele gozou e eu fechei a boca, ele forçou fundo o dedo e eu não consegui, abri a boca e sua porra desceu pra dentro, ele então atolou o pau dentro da minha boca de novo, de modo que tive que engolir todo seu líquido. Virou-se pra Aninha e falou que meu boquete era melhor que o dela. Ria muito, mas eu e Aninha juramos vingança.

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