Chantageado por um fraldinha, mas adorei ....

O que vou relatar aqui realmente aconteceu, não é ficção ! Conheci o Humberto na casa da minha irmã,, no interior de Sampa e logo de cara criei antipatia, pois o cara era um nojo. Moleque, cheio de nove horas e metido pra caramba, coisas que eu abominava. Ele era muito bonitinho, tipo Aaron Carter, mas só o nojo que ele era já tirava isso de letra. Como estava em férias, passava os dias na maior, tomando banho de piscina e passeando com os amigos do tempo que eu freqüentava o lugar com maior freqüência. Este Beto, como era chamado, passava muito tempo por lá, pois era amigo do meu sobrinho de 16 anos, e às vezes, mesmo sem o garoto estar lá ele vinha encher o saco. No primeiro sábado que eu saí, passei a noite toda num barzinho de um camarada meu que era amigo de longa data. Lá eu conheci o Juninho, um carinha muito bonitinho que passou quase a noite toda me olhando, mas só no meio da noite tomou coragem e veio conversar comigo. Logo de cara saquei qual era a dele, pois em nenhum momento ele parou de olhar no fundo dos meus olhos. Batemos altos papos e eu bebendo todas, quando deu 5|00 horas da madruga já estava trançando as pernas e o Jú se ofereceu para levar-me embora. Entrei no carro e ao chegar na casa da minha irmã, ele se ofereceu para me ajudar á entrar, pois estava um pouco melhor que eu. Como a casa da mana é tipo um sítio, a entrada fica um pouco distante da casa, então eu perguntei pra ele se incomodaria nós ficarmos um pouco mais ali, pois se minha mana visse eu chegar naquele estado ela me mataria, então ele concordou. Estávamos trocando idéia quando ele pegou de leve na minha mão e olhando nos meus olhos, disse que tinha me achado um tesão e estava morrendo de vontade de ficar comigo, até deu graças à Deus quando aceitei sua carona e sem esperar minha reação, me deu um longo beijo, quase me tirando o fôlego. Eu estava morrendo de medo, que aparecesse alguém, mas o tesão estava falando mais alto e meu pau parecia querer saltar da cueca de tão duro. Correspondi ao beijo, e em poucos minutos eu estava frente á frente com aquele peru branquinho da cabeça rosada, com um cheirinho inebriante de macho, que estava todo babado de tesão. Caí de boca naquela vara e chupei com toda maestria, lambendo toda a extensão daquela piroca rígida., enquanto o Júnior esticou a mão e começou a bater uma pra mim, dando mordidinhas no meu pescoço, orelhas... Senti aquilo tudo crescer na minha boca e recebi várias golfadas de uma gala branca e grossa que encheu minha garganta e escorreu pelo pescoço, melando todo meu queixo, enquanto eu gozava na mão do boyzinho. Nisso a luz da frente se acende e o Beto aparece bem na frente do carro olhando com cara de assustado. Imaginem a cena, eu e o Jú com a calça abaixada até o joelho, ele com a mão e eu com a cara lavada de porra. O putinho apagou a luz e saiu correndo, e nem deu tempo de mandar ele esperar. O Júnior ficou preocupado, mas eu disse que não pegava nada, pois o viadinho nem conhecia ele e era um problema pequeno, que eu resolveria depois. Dei um beijo gostos nele e entrei. Deitei e dormi até as 11 hrs., quando minha irmã entrou no quarto para me falar que eles tinham um churrasco na casa do seu compadre e voltariam só no final do dia, se eu não queria ir com eles. Falei que não, pois ia dormir mais um pouco e depois iria para a pracinha da cidade. Ela me deu um beijo e saiu. Voltei a dormir quando vejo a porta se abrir novamente. Achei que era minha irmã, mas quando acendeu a luz, vi que era o Beto, me olhando com uma cara de safado. Sentou na beira da cama e foi falando que achava aquilo um nojo, me ver na primeira hora do dia, antes do raiar do sol com a cara toda lambuzada de porra, que para o meu bem, ele iria contar para minha irmã, pois ele tinha um filho rapazinho e não pegava bem ter uma bicha dentro de casa, ainda mais que até meu cunhado era muito conservado e ela não imaginava o risco que corria de ter concorrência na cama. Fiquei puto, pois sempre respeitei meu cunhado e meu sobrinho com todas as forças e fui para cima dele para dar umas porradas nele, mas ele falou que se eu encostasse a mão nele eu estava perdido, pois o pai dele me mataria, e isso não evitaria toda minha família descobrir o veado que eu era. Sentei na cama e comecei á chorar de nervoso, aquilo era humilhação demais, eu estava nas mãos do filho da puta ..... Estava de cabeça baixa chorando, ele veio e acariciou meus cabelos dizendo que eu não precisava chorar, que nós poderíamos resolver aquilo da melhor forma possível e deitou minha cabeça no seu colo. No contato do meu rosto, percebi através da malha fina do shorts que seu pau estava estourando de duro e senti a situação favorável para mim, pois isto significava que o putinho estava com tesão. Fiz de conta que não percebi ele pressionar seu caralho de encontro com o meu rosto, ao mesmo tempo em que apertava minha cabeça na sua rola. Ele levantou meu rosto e falou que tudo aquilo ficaria somente entre eu e ele se eu fizesse um pequeno favor para ele. Disse que nunca tinha sido chupado na vida e que nenhuma namoradinha sua era á fim de pagar boquete e ele morria de tesão de castigar uma garganta, se eu chupasse o pau dele, ficaria tudo elas por elas, já tirando seu cacete pra fora. E não é que o putinho era pintudo, devia ter uns 16 cm. de caralho bem feitinho, cheio de veia, com uma pentelhada escura cheirando a sabonete. Meio que hipnotizado, peguei aquela jeba na mão e fiquei brincando de punhetar, fazendo o viadinho gemer gostoso, chegava com minha boca bem na cabecinha, soltava um arzinho da boca e passava a pontinha da língua naquele buraquinho da pontinha do pau. O puto já estava implorando pra ser chupado quando eu castiguei aquelas bolas peludas com minha boca, contornando cada pentelho com a língua, dando mordidinhas, só abocanhei aquele cacete quando vi que ele não estava agüentando mais. Chupei com toda a vontade, não queria decepcioná-lo no seu primeiro oral, e já tinha até esquecido que aquilo tudo estava acontecendo por sacanagem do veado. Num momento, ele empurrou minha cabeça em direção ao seu mastro e enterrou até o fundo da minha garganta, fazendo eu engasgar de tanta gala que despejou na minha boca. Engoli tudo e percebi que minha cueca estava toda molhada, pois gozei sem perceber, de tanto tesão que senti ao proporcionar prazer para aquele tesãozinho. Conversamos um pouco e o Beto me confessou que foi a primeira vez que ele gozou com alguém e foi a coisa mais maravilhosa que ele sentiu desde que se conhecia por gente. Dei um beijo de língua naquela boquinha deliciosa e nem preciso falar que até o final das minhas férias transei com aquele putinho todo dia e até depois, quando voltei pra casa ele veio passar vários finais de semana na minha casa. Hoje ele está namorando e não tem folga para nada, mas ainda bato uma pensando na melhor chupada que eu já dei em alguém ..... Tenho 28 anos e adoro dar prazer no oral. Chupo vc inteirinho, faço vc gozar horrores ! Se vc for jovem, saudável, agradável e quiser manter contato, meu email é [email protected]. Aguardo seu contato e da próxima vez contarei como meu sobrinho desconfiou do lance e quis também .............