O acampamento (primeira noite)
Olá, o meu nome é Marco, tenho 25 anos, sou bem constítuido fisicamente e trabalho à dois anos num colégio do Porto na manutenção. Durante o verão do ano passado tive uma aventura, que durou as férias escolares todas, e que aqui vou contar.
Como é hábito todos os anos, alguns dos alunos de uma turma juntam-se para irem passar férias ao Algarve e convidam alguns professores a irem com eles (normalmente os solteiros e os mais divertidos). No ano passado fizeram-me o convite a mim devido a um dos professores que ia com eles ter desistido e eu dar-me muito bem com mais de metade da turma. Achei estranho, mas aceitei, por serem umas férias diferentes das que costumo passar.
Alguns dias antes do fim das aulas, disseram-me que este ano íamos acampar para perto de uma praia porreira e calma. Vai dar para descansar pensei eu. Disseram-me ainda que íriamos no dia 16 de Julho, que o grupo era de 12 (dez alunos e dois professores, neste caso, um professor e um empregado) e que íamos de comboio.
No dia marcado, lá estava eu na estação quando vejo chegar a professora Cláudia (nome fictício). Vinha com uma t-shirt branca de mangas cabeadas e uns calções largos e pequenos, também brancos, apesar de ser noite estava bastante quente. Cumprimentá-mo-nos e começámos a conversar sobre como iriam ser aquelas férias. Pouco depois vemos chegar um grande grupo de rapazes e raparigas, todos de mochilas às costas, numa grande algazarra. Comecei a reparar que eram mais do que aqueles que me tinham dito que iriam, ao todo eram 15 (nove raparigas e seis rapazes). Depois das explicações de porque é que o grupo tinha aumentado, deram-me a mim e à professora um papel com os nomes da rapaziada que íamos controlar. Embarcámos no comboio e lá fomos.
Durante a viagem apercebi-me de alguns namoricos entre eles, mas poucos. A professora ia conversando com algumas das raparigas enquanto eu me deitei num dos bancos a tentar dormir um pouco. Passado algum tempo sinto alguém a abanar-me para acordar. Era a Natália, uma miúda de 17 anos, pequenininha, bonitinha e gorduchinha, mas não muito. Estava a chamar-me pois estavamos perto da estação onde iríamos mudar de comboio. Reparei que ela olhava com bastante insistência para os meus calções que escondiam uma pequena erecção do meu membro.
Levantei-me rapidamente, agradecendo-lhe e ela retribui-me com um beijo na cara. Fiquei paralisado quando ela, juntamente com o beijo, passou a mão pelo meu pau. Como toda a gente estava entusiasmada a arranjar-se para sair, ninguém deu por nada. Ela sorriu e foi arranjar as coisas dela. Eu, ainda um pouco abalado, limitei-me a pegar no meu saco e a ir para a saída atrás do resto do pessoal.
Quando parámos, saímos, fizemos a contagem de pessoal e entrámos no outro comboio. Desta vez a Natália veio sentar-se à minha frente. Trazia vestida uma t-shirt e uma saia curta, que ao sentar-se fez questão de levantar para eu lhe ver algo mais. O meu pau deu um salto e, receando que alguém visse, disfarcei. Vi desenhado no rosto dela um sorriso maroto e um olhar cúmplice. Durante a viagem, que me pareceu longa, houve algumas alturas em que tivemos oportunidade de nos cruzar no corredor a caminho da casa de banho (ela fazia de propósito para ir quando me via a regressar ao lugar), nessas alturas ela virava-se de costas para mim e, fingindo desviar-se de algo que tinha à sua frente, encostava o fundo das suas costas no meu caralho. Eu ficava maluco com aquilo e só desejava ir com ela à casa de banho e fodê-la ali no comboio, mas aguentei-me.
Finalmente chegámos a Faro. Descemos do comboio e dirigimo-nos para a estação de camionagem, onde íriamos apanhar a camioneta até Olhão, onde íamos acampar. Depois de algumas horas de espera, onde deu para conhecer melhor todo o pessoal que ia, entrámos na camioneta e seguimos para Olhão. Chegados ao local do acampamento começámos a montar as tendas. Havia tendas onde iriam ficar casais sózinhos e outras onde iam ficar apenas grupos de raparigas e rapazes. Eu e a professora ficámos em duas tendas separadas. Ao todo eram sete tendas; uma minha, uma da professora, duas com dois casais, uma com quatro raparigas, uma com quatro rapazes e outra com duas raparigas, na qual ficou a Natália.
Eram quase seis horas da tarde quando terminámos de montar todas as tendas e de arrumar as nossas coisas e decidimos ir visitar a praia. Todas as raparigas resolveram ir vestir os bikinis e nós, rapazes, fomos vestir os calções de banho. Quando já estávamos todos prontos lá fomos. Havia bastantes corpinhos bonitos de se ver. Todas elas rondavam os 17/18 anos e eles tinham 18. A professora Cláudia tinha 27 anos.
Chegados à tal praia ficámos maravilhados (aqueles que iam pela primeira vez) com aquela imensidão de areia sem gente. Resolvemos ir experimentar a água e verificámos que estava quentinha, pelo que ficámos no banho bastante tempo. Começámos a brincar uns com os outros, os rapazes a fazer com que pudessem tocar nos corpos das meninas, elas a fazer com que se roçassem neles, etc., etc..
Perto do anoitecer decidimos voltar e fomos preparar o jantar. Já bastante mais desinibidos, começávamos a brincar entre nós com apalpões e beliscadelas, incluindo a Cláudia. Durante este tempo todo a Natália manteve-se à distância. Depois de jantar-mos e de arrumar-mos toda a tralha ficámos ainda a conversar até que um a um nos fomos deitando. Eu e a Cláudia fomos os últimos a ir dormir, já eram para aí três horas da manhã.
Como estava muito calor resolvi dormir nú e com o fecho da minha tenda aberto até meio. As tendas formavam um U, ficando a minha num extremo e a da Cláudia no outro. Estava já a dormir quando sinto alguém a sair da tenda ao lado, que era onde estava a Natália. Pensei logo que fosse ela que vinha ter comigo, mas não. Era a Juliana, a outra rapariga, que ia à casa de banho. Fiquei acordado até ver se ela regressava e apercebi-me que alguém estava a ter relações, mas tentava abafar os sons.
Senti a Juliana a voltar para a tenda, mas em vez de entrar na dela, entrou na minha. Como eu estava de lado e as luzes do acampamento iluminavam pouco, ela não se apercebeu, mas eu também não disse nada. Deitou-se ao meu lado e virou-se de costas para mim. Fiquei quieto durante algum tempo, sem saber o que fazer. Até que ganhei coragem e virei-me de barriga para cima para lhe dizer que estava na tenda errada. Nesse preciso momento ela virou-se de frente para mim atirando uma mão para cima da minha barriga. Eu fiquei novamente quieto e senti o meu membro crescer assustadoramente. Ela foi baixando a mão até que a pousou em cima do meu caralho já bastante duro. Posso chupá-lo? perguntou-me em voz baixa.
Nem respondi, só a senti erguer-se para se sentar, baixar a cabeça em direcção ao meu membro e sentir uma boca quente a engoli-lo. Juliana era dona de um corpo magro e bonito. Tinha umas ancas fininhas e um rabo bem gostoso. Os seios eram pequenos e pontiagudos. Chupou-me até me fazer largar todo o leitinho na sua boca. Depois de engolir tudo, olhou para mim, tirou a t-shirt e deitou-se por cima de mim. Senti o seu corpinho quente em cima de mim. Fui passando a mão pelas suas costas até chegar ao rabinho sem qualquer cuequinha a estorvar. Meti-lhe um dedo no cuzinho, depois outro na ratinha já bastante molhada. Ela beijou-me na boca e, erguendo-se um pouco, com uma das mãos enfiou o meu caralho já duro outra vez na quente e húmida coninha.
Começámos a foder devagar para que ninguém nos ouvisse. Ia-a beijando, mordiscando, lambendo. Chupei-lhe os pequenos seios. Mamei neles como se fosse um bébé. Ela continuava a subir e a descer, fazendo com que o meu caralho penetrasse bem fundo dentro dela. De repente senti-a ter um espasmo forte, tapei-lhe a boca com um beijo e enterrei mais fundo o meu pau. Ela abrandou o ritmo, sempre continuando com o movimento. Estava quase a vir-me quando ela me diz que queria beber novamente o meu leitinho. Eu digo-lhe para ela me chupar novamente o membro duro, ao que ela faz rapidamente. Atingi mais uma vez naquela boquinha quente e cheia de saliva, misturando-a com o meu esperma.
Quando acabo de me vir sinto um par extra de mãos a percorrer as minhas pernas. Olhei e vi a Natália, meio fora meio dentro da tenda, a sorrir para mim. Entrou dentro da tenda, tirou a t-shirt e as cuecas e deitou-se em cima de mim em posição de 69. Enquanto me chupava o pau eu e a Juliana lambiamos, à vez, a sua coninha sumarenta. Bebi-lhe todos os suminhos que ela me dava e repartia-os com Juliana. Arranquei-lhe alguns orgasmos de menina e ela levou com um jacto de esperma pela garganta abaixo. Nessa altura Juliana foi ter com ela e tive o prazer de as ver beijarem-se e partilharem o meu leitinho.
Depois disto, e como já estavamos cansados, deitaram-se a meu lado. Ainda mamei nos seios fartos de Natália enquanto lhe penetrava a ratinha com dois dedos. Depois ficámos algum tempo assim, deitados a acariciar os corpos. Perto do amanhecer, levantaram-se ambas, vestiram as t-shirts, passaram as cuequinhas pelas ratinhas e deram-mas. Tive direito ainda a uma chupadela dupla por parte de ambas, um beijo na boca de cada e um até daqui a pouco.
No dia seguinte acordei tarde e já quase todo o pessoal tinha ido para a praia. Só tinha ficado eu, as minhas duas amantes e o casal que estivera a foder nessa noite. Como ainda estavam na tenda a dormir, fui ter com elas. Estavam a dormir abraçadas uma à outra, sem roupa. Entrei e deitei-me por trás de Natália. Elas acordaram, mas não se mexeram. Natália apenas empurrou o traseiro gordinho para junto do meu pau e, virando a cabeça de lado, pediu-me que a enrabasse. Juliana começou a beijá-la, para abafar o gritinho que vinha aí e eu meti a cabecinha do meu pau no olhinho apertado dela. Comecei a alargar aquele cuzinho virgem com fortes, mas vagarosas, estocadas até que ela me pediu para que a fodesse mais depressa. As minhas mãos saltavam das mamas pequenas de Juliana para os seios fartos de Natália. Apertava-os enquanto enterrava o meu caralho no seu cuzinho. De vez em quando passava a minha mão pelo cú da Juliana e, empurrando-a para mim, fazia com que o meu pau entrasse mais no pobre cú da Natália. Natália já atingira vários orgasmos com aquelas estocadas, até que eu tive o meu. Enchi-lhe o cuzinho de esporra quente, mas não tirei o meu pau logo daquele cuzinho maravilhoso. Juliana parou de beijar Natália e, virando-me de barriga para o ar, veio chupar-me o caralho ainda húmido de esperma. Beijei Natália e quando Juliana acabou de me chupar, beijei-a a ela. Disse-lhes que era melhor ir ter com os outros e saí da tenda delas.
Nesse dia apenas assisti a outra foda, mas isso e mais é assunto para outros contos.
Gostaria que me escrevessem acerca deste conto.
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