Transando com a Ex-aluna
MINHA ALUNA DE INFORMÁTICA, MEU AMOR!
Há muito tempo namorei uma menina, por quem foi louco de apaixonado. Sabe aquelas paixões malucas que só de lembrar, dar até vontade de chorar? Pois bem, infelizmente era essa a paixão que tinha pela Mallane (nome fictício para preservar a minha grande paixão). Namorar a Mallane era algo tão prazeiroso para mim que ela não era apenas a coisa mais importante da minha vida, ela era a minha própria vida. Apesar de já está quase passando dos 30, me comportava como um adolescente em busca do primeiro amor.
Ela havia sido minha aluna de informática e, depois de três anos, num encontro sem muitas pretensões, apenas para conversar, nos apaixonamos perdidamente. Apesar de eu já ser um homem maduro, com meus 30 anos, me comportava diante dela como um adolescente, em busca do primeiro beijo, do primeiro afago. Não demorou muito para que eu estivesse acariciando aqueles peitinhos pequenos e cheirosos. Com o tempo, uns 5 meses de namoro, eu já acariciada sua bucetinha deliciosa e sempre molhada. Achava lindo quando ela gozava em meus dedos. Fechava os olhinhos e ficava molinha. Ela também me punhetava muito gostoso, me fazendo gozar muitas vezes e certa vez, para provar a malícia da mulher, foi escorregando pelo meu corpo até abocanhar meu pau e chupá-lo bem gostoso. Foi uma cena extraordinariamente erótica: aquelas menina linda, de olhos verdes e carinha de anjo, com meu pau todo atolado em sua boca. Mas por incrível que pareça, nunca consegui gozar em sua boca e nem tão pouco cheguei a descabaçá-la. Minha emoção era muito grande. Ora, se com minha atual esposa bastou uma noite para fudê-la todinha, na buceta e no cuzinho, com ela nunca consegui cumprir o meu papel de amante. Sempre deixei que a emoção me invadisse e não conseguiu ter uma ereção 100%. Minha paixão chega a transpor o limite do auto-controle.
O tempo passou e depois de 9 meses, ela resolveu terminar. Meu mundo desabou. Não sabia o que fazer da minha vida. Eu havia entregado tudo para ela, meus sonhos e minha esperança de vida. Eu sempre cantava uma música dos Feveres, que dizia: ...até mesmo, as lágrimas, a chuva e o sol, você quem comandava, quando certa vez meu céu escureceu eu vi que você mentia.... Mas tudo bem, conseguiria sobreviver. Com quase 4 anos depois, ela se casou com um cara que já convivia com alguém há 12 anos e, infelizmente, ela não teve um feliz casamento. A minha paixão acabou, acho que acabou (senão eu teria adoecido), mas o tesão de tê-la em meus braços ainda não tinha acabado. Acho que isso é coisa de homem, de machismo talvez. Mas eu ainda alimentava essa fantasia como algo a realizar em minha vida, nem que eu tivesse velhinho e só pudesse tocá-la com a língua e/ou com os dedos.
Meu sonho não demorou muito a se realizar. Certa vez a encontrei no centro da cidade. Ela não era mais aquela menina linda por quem eu havia me apaixonado algum tempo atrás. Mas continuava bonita e bastante apetitosa. Ainda mantinha um belo corpo, com aquela bunda empinada e que me deixava cheio de segundas e terceiras intenções. Todo o tesão reascendeu naquela tarde. Conversamos um pouco e ela me falou que estava com a tarde livre, que sua filha estava com sua mãe. Vi que o caminho estava livre para realizar minha grande fantasia e resolvi arriscar tudo. Aliás, eu não tinha nada a perder. Comecei lhe falando que durante todo o tempo em que estivemos separados, nunca deixei de pensar na paixão que um dia tivemos, na possibilidade de ficarmos sóis, de curtimos um pouco um ao outro, de nos tocar, de nos acariciar, de nos amar. É claro que ela entendeu aonde eu queria chegar. Como se não quisesse enveredar por aquela linha de raciocínio, após abaixar a cabeça, começou a chorar. Sem entender nada e sabendo que tinha que fazer algo para não vê-la tão triste, tentei conversar alguma coisa, quando ela me pediu que a tirasse dali. Mas não tínhamos para onde ir e além disso, o risco de sermos vistos por algum conhecido era muito grande. Ambos éramos casados. Como estávamos no centro, logo em nosso frente havia um toldo, aqueles usados para guardar entradas de motéis. Não pensei duas vezes. Acho que de início ela nem percebeu o que fizemos. A conduzi pela mão a um dos quartos desse motel, lhe dizendo que ali estávamos seguros e poderíamos conversar. Ela iniciou o choro, a ao acalentá-la nos braços, ela começou a falar que o seu casamento estava indo de mal a pior, que seu marido não mais lhe dava nenhuma atenção, que era um troglodita, que só se aproveitava dela e do dinheiro que ela ganhava, que não tinha nenhuma perspectiva de vida, etc. Tentando consolá-la, comecei acariciando-a nos cabelos, puxei-a pelo queixo olhando em seus olhos lacrimejados, enxugando-os. Ela se mantinha me olhando com aquela boca tesuda e de lábios gostosos. Não resistindo, comecei acariciando-os, colocando um pouco do dedo polegar em sua boca, e ela iniciou uma leve e sensual chupada, sempre me olhando nos olhos. Fui me aproximando e lhe dei um gostoso e longo beijo, o que ela correspondeu prontamente. Sua respiração estava ofegante. Meus beijos desceram pelo seu pescoço indo até os seus, sobre sua blusinha de alças. Fui afastando-as e puxei para cima seu sutien. Tinha agora a visão dos seus seios desnudos, gostosos e pedindo para serem sugados. Foi o que fiz. Era muito gostoso estar ali, como uma mágica, realizando aquela que era a maior fantasia erótica da minha vida. Me segurei para não gozar em seco. Eu sabia que deveria fazer daquele momento um momento único e de recordações inesquecíveis. Suguei delicadamente cada peitinho, me detendo nos mamilos róseos, longos e durinhos, passando a língua ao seu redor, arrancando dela longos suspiros. Involuntariamente, ela já acariciava meu pau que já queria pular par afora da calça e, como nunca uso cueca, ela o masturbava freneticamente. Ela não parava de olhar para mim, para meus movimentos. Depois de lhe tirar por completo a blusa e o sutien, me desfiz de minha calça, ficando apenas de sapato e de camisa. Ela logo voltou agora sua atenção para meu pau super duro, de cabeça lustrosa, que a cobiçava com gula e muito, muito tesão. Parecendo advinha meus pensamentos, ela foi se aproximando mais e mais, procurando sentir o calor e o cheiro de minha ferramenta, aplicando leves beijos, como se tivesse analisando a sua anatomia. Mas percebi que ela estava era matando a saudade. Voltando a olhar nos meus olhos, ela foi colocando na boca e o sugava agora com sofreguidão. O engolia todo e ficava me punhetando nos lábios. O casamento havia lhe ensinando a fazer misérias com um homem. Falei que precisava esvaziar um pouco, para conter todo o tesão daquele momento, para raciocinar melhor. Mais uma vez ela demonstrou ter sensibilidade e experiência na arte de amar. Esboçando um leve sorriso e com o olhar preso nos meus, aumentou os ritmos daquela maravilhosa mamada, quando lhe disse que ela ia provar do meu leitinho, que ia lhe dar meu leitinho quente, que ela ia provar do meu mel, do meu gozo, do meu tesão acumulado. A pedi que bebesse tudo, que provasse do meu amor, do amor que eu nunca quis lhe dar. Enquanto eu gozava, parecendo que não ia mais terminar, ela sugava tudo, voltando a me deixar limpinho novamente. Não tínhamos nada para dizer. O cheiro de sexo já impregnava aquele quarto de motel. Fui lhe tirando a calça jeans, a calcinha preta de renda, vendo pela primeira vez, aquela buceta que só tinha sentindo por debaixo dos lençóis. Era linda, de poucos pêlos, um forte cheiro de fêmea no cio, uma buceta louca para ser chupada, fudida e gozada. Foi o que eu fiz. Iniciei uma leve chupada por seus grandes lábios, me detendo no seu clitóris, o qual suguei com paixão. Senti nos primeiros segundos o sabor adocicado do seu primeiro gozo. Depois veio outro e mais outro, e eu bebendo naquele taça do amor. Abrindo os olhos, ela me falou: vem, me fude gostoso, me come como eu sempre quis que você me comesse, faz comigo o que o corno do meu marido não faz, não me deixa desamparada, me ama, me devora, me enche de rola, me faz tua mulher, tua puta, tua amante. Fui encostando bem de leve a cabeça vermelha do meu naquela buça inchada e molhada, aos poucos fui deslizando para dentro dela, gostosamente. Senti no meu pau as contrações daquela mulher fogosa e carente, que parecia não ver uma rola a muito tempo. Iniciei os movimentos de vai e vem, cadenciados e firmes. Apliquei longas e profundas estocadas, arrancando-lhe gemidos e pedidos de mais, me fode, me deixa entupida de rola, mais... vou gozar... vou gozar.... tou gooozaaaaando..... Após ela me dizer que podia gozar dentro, que queria sentir meu leitinho em suas entranhas, gozei longa e abundantemente. Quase desfalecemos. Buscando um melhor conforto e descanso, se virou na cama, ficando de costas para mim, exibindo aquele rabo que eu tanto admirava e sentia tesão. Olhei para aquele botãozinho vermelo, que se abria para mim, como se pedisse-me um carinho. Senti que meu pau deu sinal de vida, iniciei uma sutil massagem por seus ombros, quadris, me detendo mais em suas nádegas. Enquanto lhe acariciava, meus dedos tentavam encontrar seu cuzinho, no qual enfiava sutilmente um pouco do meu dedo polegar. Aquilo pareceu reacendê-la, pois abrindo mais as pernas, voltou a se contorcer, dizendo que estava gostoso. Pedindo para olhá-la nos olhos, me disse: Já que não foi você o primeiro a comer minha buceta, quero que seja o primeiro a comer minha bundinha. Vai, come ela, meu cuzinho ainda é virgem. Mas vai devagar, tenho medo que possa doer.... Afastando mais suas pernas, tinha agora só para mim aquele cuzinho virgem, que piscava para mim, como se me pedindo para lhe fuder bem gostoso. Após beijar e lamber-lhe um pouco, o lubrifiquei com KY, bem como meu pau que já estava pra lá de duro. A penetração foi lenta e prazeirosa. Ela de nada reclamou. Pelo contrário, só me dizia que não sabia que era tão gostoso dar o cuzinho, que eu iria sempre comer seu cuzinho, que só ia dar para mim, que queria que eu metesse até os ovos, que tava muito gostoso. A levantei um pouco e comecei a lhe acariciar o clitóris. Foi a gota d´água. Ela era quem se mexia agora. Seus movimentos eram frenéticos e eróticos. Seu cuzinho quente e macio, engolia e acariciava meu pau. Não foram precisos muitos movimentos para entrarmos num orgasmo extraordinário. O maior que já tive na vida. E como ela me confessou depois, o maior que ela também já teve. Após um bom descanso, conversando amenidades e nos acariciando, bem como também não querendo perder nada daquele momento singular, chegamos a um gostoso sessenta e nove, onde gozamos e bebemos o prazer um do outro. Nos despedimos três horas depois, sabendo que depois daquele dia nossas vidas iriam passar por grandes mudanças. Francisco ([email protected])
0 curtidas
👁️ 4 visualizações