Em familia - PARTE 1
Olá, mais uma vez escrevo sobre minhas experiências sexuais...
Sou L., uma jovem normal, ruiva de olhos verdes, 1,75m e corpo perfeito (esculpido com horas diárias em cima da minha bike...). Desde os 13 anos, sou o que chamam de um mulherão, capaz de despertar a libido de homens de qualquer idade (o que reconheço e faço bom uso). Sei do poder de sedução que eu tenho, e que existem alguns homens e mulheres que dariam tudo para estar comigo. Tenho os seios grandes, de bicos rosadinhos, delicados e sempre durinhos, coxas e pernas bem torneadas, bumbum empinadinho e xana ruivinha, bem cuidada e cheirosa. Já escrevi outros contos relatando minhas experiências homo e heterossexuais e que estão publicadas neste site, para o deleite dos leitores.
Espero que gostem deste...
Em família - Parte 1
É notório que laços de família são eternos...
Sempre tive laços muito fortes com minha família... Pertenço a uma família relativamente grande, muitos tios, muitos primos... Mas, entre tantos familiares, existe uma parte pela qual sinto um carinho maior: o pessoal da tia Cora: tia Cora fora abandonada pelo marido logo no início do casamento, enquanto esperava pelo nascimento da sua primeira filha, Teka... Tia Cora viveu conosco durante três anos, tanto eu quanto meus primos fomos criados como irmãos...
Sempre nos demos muito bem, temos liberdade para falarmos sobre qualquer assunto, sobretudo porque minha tia é muito discreta e não costuma dar abertura a qualquer um dos dois para uma conversa franca, ainda mais quando o assunto é polêmico. Mudaram-se da cidade logo que a tia Cora casou-se pela segunda vez com o Luiz, um viúvo que também tinha duas filhas (Rafa e Gui) da mesma faixa etária, tiveram o Juninho. Hoje eles vivem bem, possuem um ótimo padrão de vida, moram em São Paulo e possuem uma casa no Guarujá.
Minha prima ás vezes comentava de umas brincadeiras estranhas que tinha com suas irmãs, mas eu não via muita maldade naquilo, sobretudo porque eu tinha um passado de devassa história homossexual. O tempo foi passando e obrigações como Colégio e trabalho nos impedia de viajarmos para nos ver nas férias e finais de semana. No entanto, ainda nos falávamos sempre ao telefone.
Em outubro passado, precisei ir a São Paulo, pois estava conhecendo as universidades nas quais eu queria prestar o exame vestibular e fiquei hospedada na casa da minha tia Cora e do meu tio Luiz. Logo que cheguei fiquei abismada com o tamanho dos meus quatro primos: Teka, Rafa e Gui, com 17 cada e o Jr. com 15.
As meninas haviam desenvolvido corpos deliciosos, enquanto que o Jr, que fazia natação desde os cinco anos, estava um tesão de garoto.
Rafa e Gui eram gêmeas idênticas: louras de olhos azuis, muito branquinhas, estatura mediana, faziam o tipo cheinhas: Peitos grandes, pontudos, quadril largo e coxas grossas.
Minha prima era morena, olhos castanho mel, cabelos pretos e muito lisos. Alta e medidas de manequim...Tinha os seios pequenos, que cabiam na palma das mãos, bundinha durinha, mas o que ela tinha de mais bonito era a sua boca... que era enorme! (boca grande é herança genética da minha família também tenho lábios carnudos e a boca grande).
Já meu priminho Jr. era moreno de olhos azuis, tinha lábios carnudos e um sorriso capaz de deixar qualquer mulher de perna aberta! Devido aos 11 anos de natação, Jr estava desenvolvendo um corpo descomunal... braços imensos, corpo bem definido e musculoso. Ele era do tipo calado, retraído por conta da adolescência... Fase em que os hormônios borbulham, a voz ainda não está definida, os pêlos ainda não nasceram de todo, sem falar naquelas indesejáveis espinhas...
A família da minha tia era linda! E eu me encantava com o carinho que tinham entre si, sobretudo com o carinho com que tinham me acolhido.
Naquele primeiro dia, foi uma disputa para ver quem me acolhia no quarto. Acabei ficando com a minha prima Teka, pois ela confessou que precisava conversar comigo.
Conversamos muito, ela revelou-me segredos, falou das suas outras irmãs e do Juninho... Riamos muito, no entanto, fiquei excitada com detalhes picantes que ela me revelou com relação às gêmeas. Teka confidenciou-me que estava namorando escondido e que estava na iminência de transar mas que ela sentia-se presa a hábitos que mantinha desde a infância. Nesse instante, ela travou, não queria falar mais, mas eu via que alguma coisa a angustiava e que era sério... Insisti com ela, argumentei que a tinha visto crescer e que a tinha como a uma irmã, que se havia alguém em quem ela podia confessar, essa pessoa era eu.
Teka titubeou, disse que sentia vergonha, mas que precisava de uma opinião externa e mais experiente, para que ela pudesse se auto-avaliar e descobrir o que realmente queria da vida... Fiquei curiosa com o quê poderia ser tão sério, mas como Teka tinha um jeito meio dramático e exagerado de enxergar a vida, acabei não dando muita importância, mesmo assim, insistia para que ela se abrisse comigo.
A essa altura já devia ser umas 4 horas da madrugada e eu estava ficando com sono, finalmente ela confessou...Teka dizia que sentia um imenso tesão pelo namorado, que queria muito trepar com ele, mas que sentia o mesmo pelas irmãs e que estava com medo de ser lésbica e matar a mãe de desgosto...
Estremeci... Aquilo parecia história extraída do literário de Nelson Rodrigues e durante alguns minutos fiquei sem dizer nada.
Meu segundo impulso foi o de sentir tesão... (quem era eu, que chupava xana desde os sete anos para condena-la?).
Tentei tranqüilizá-la e contei-lhe que também havia tido experiências como as dela e as mesmas dúvidas, mas que éramos mulheres que tínhamos um apetite sexual saudável. Que não adiantava nos tachar de isso ou aquilo, éramos mulheres que buscavam o prazer em sua plenitude. Que deveríamos dar vazão aos nossos desejos, sem culpas e etc e tal...
Parece que isso a tranqüilizou e ela dormiu o sono dos justos.
Já eu... Eu revirei na cama de um lado para o outro... O dia já estava para amanhecer e eu lá, me masturbando clandestinamente com os olhos voltados para aquela mulher deliciosa que dormia na cama ao lado. Eu fervia de desejos, gozei num espasmo de tremor, mas eu queria tocar aquele corpo moreno, lambe-la, chupa-la... Faze-la gozar como eu...
Levantei-me e fui tomar um copo d´água gelada, pois além de falar muito, o tesão me seca a boca, depois eu tomaria um banho e me masturbaria um pouco mais.
Estava na cozinha quando senti alguém atrás de mim, voltei-me e era uma das gêmeas (nunca sabia quem era quem!), que indagou como eu tinha passado a noite.
Quando respondi que não havia pregado os olhos, esta respondeu que se eu quisesse, poderia dormir na cama dela, pois ela sairia logo para a academia. Era a Gui, que fazia o tipo marombeira...
Com o tesão que eu estava sentindo, não pensei duas vezes e aceitei...
Ela arrumou-me a cama e se ofereceu para me fazer uma massagem o que de pronto aceitei, dizendo que precisava muito relaxar...
Deitei-me de costas para ela, que se sentou e começou a me massagear... Eu via a cara de tesão que ela fazia e eu, sacanamente, soltava uns gemidinhos, sussurrando: assim, disso que eu gosto, ai que bom, que gostoso, não pára..., mais forte...
Minha quase prima fazia umas caras que não dava para disfarçar! Sugeriu-me que eu ficasse só de calcinha que era para facilitar a massagem, concordei e pedi que ela tirasse a parte de cima do meu baby-doll... Ela o fez e sentou-se nas minhas costas, quando o fez, senti a umidade da sua xana atravessar sua calcinha e esquentar as minhas costas - quase explodi de tesão...
Continuei gemendo e ela fazia (com a sua xota encaixada na minha bunda) vai e vens da massagem, como se estivesse se masturbando em mim, ela ajoelhou-se na cama, com as pernas abertas sobre meu corpo, sem tocá-lo.
Eu enlouquecia de tesão e já devia estar molhando o lençol que forrava a cama quando, num movimento brusco, virei-me de barriga para cima, deixando à mostra minhas tetas rosadas, cujos biquinhos estavam duríssimos e arrepiados de tanto tesão.
Ela que estava ajoelhada sobre mim, sentou-se exatamente sobre meu quadril, olhando-me, hipnotizada. E mais uma vez pude sentir a umidade daquela xota agora mais próxima da minha. Chegou a tocar meus ombros e eu, sacanamente me contorci devagar, dizendo não pára... tava bom demais!...Levantando a parte superior do meu corpo, deixando-a a poucos centímetros do rosto dela, que havia se abaixado para massagear meus ombros.
Ela caiu de boca nos meus peitos e eu soltei um ahhhhh... que delícia! nos ouvidos dela. Nesse momento ela enlouqueceu, pois percebeu o quanto eu estava a fim daquilo! Minha quase prima me chupava com força, deixando marcas roxas nas minhas tetinhas rosadas... Ela mordiscava meus mamilos enquanto bolinava minha xoxotinha que já se derretia de tanta vontade de gozar.
Ela me beijou gostoso e eu logo arranquei a camiseta dela, vendo aqueles peitões imensos e tesudos na minha cara. Meti os dentes neles! E ela gemia gostoso no meu ouvido. A gente estava atracada uma na outra quando entra pela porta comum que unia os quartos das gêmeas, a Rafa... Estremeci, pois estávamos numa posição um tanto comprometedora, ambas quase totalmente nuas. No entanto, ela disse rindo que éramos duas loucas, pois o povo da casa estava para acordar e que tínhamos que manter as aparências... Sem antes de sair, dizer olhando para mim: e seus tios confiam tanto em você, sua chupadora de xana... tsc,tsc,tsc.
A sacana voltou para o quarto dela, arrumou as coisas, como se já tivesse saído para o estágio e ainda deixou um recadinho na porta da geladeira dizendo que a Gui havia saído para a academia, enquanto eu dormia no quarto dela, pois não havia dormido bem no quarto da Teka. Assim, desabonada de culpas e com um ótimo álibi, voltou para participar daquela festinha familiar...
Ficamos as três no chão, uma chupando a outra, quando uma das duas (já nem sabia mais qual) arrancou minha minúscula tanga, caindo de boca na minha xoxotinha molhada. Eu sugava a xana de uma enquanto era sugada pela outra que comentava ela tem a xaninha vermelha... nunca lambi uma xotinha vermelha... vamos foder a buceta vermelhinha da prima... eu mamava com fome nos peitões de uma e de outra: tetas enormes e de bicos grandes e rosados. Metia o dedo no cu de uma, na xana da outra... Estávamos enlouquecendo!
Até que uma delas levantou-se, abriu uma caixa e tirou de lá dois imensos consolos, de uns 20 cm cada um!
Eu estava quase gozando...
E elas pararam, me afastando delas, dizendo: assista...
Começaram a se beijar e a se tocar... E era muito louco ver aquelas duas, idênticas nas mesmas proporções, fazendo aquilo... como se tivesse um espelho diante de cada uma. Começaram um 69 e eu gemia de tesão e de inveja delas. Eu via aquilo e me masturbava sem parar! Gozei... gozei muito!
E elas riram, dizendo uma para outra: ela resistiu a nós... vamos mostrar para ela o que gozar!... Eu estava em estado de êxtase, completamente enlouquecida por aquela cena sexy e selvagem que acabara de presenciar.
Colocaram a cinta do consolo e perguntaram se eu dava conta das duas ao mesmo tempo... (era maravilhoso ver aquelas duas tetudas com um pau imenso entre as pernas)
Ri, mostrando a puta safada que eu era... Fiquei de quatro, rebolando para elas, que vieram com tudo...
A Rafa começou a comer a minha xana, enquanto a Gui tentava me enrabar. Era super gostoso, pois nunca havia feito aquilo antes (deve ser bem melhor com dois cacetes de verdade). Me enlouquecia sentir aqueles dois caralhos me rasgando por dentro enquanto aqueles peitos imensos roçavam minhas costas e meus peitos... Elas mexiam no mesmo ritmo e eu estava pronta para gozar novamente... Era como se eu estivesse trepando duplamente com a mesma pessoa, com aquelas mulheres tesudas de peitos suculentos e cacetes duros. Gozei gostoso enquanto mamava nas tetas da Rafa, que depois trocou de posição com a irmã e foi comer o meu rabinho... Mordi os peitos da Gui, que metia com a maior violência na minha xotinha. Eu já devia estar virando pelo avesso, e elas davam estocadas cada vez mais fortes da minha buceta. E era simplesmente uma delícia sentir-me empolada por aqueles dois cacetões, enquanto aquelas tetudas roçavam seus bicos em mim e gemiam no meu ouvido priminha vagabunda... você é o recheio do nosso sanduíche... sempre tivemos a maior vontade de foder sua xana ruivinha... vadiazinha... santinha do pau oco!... todas somos farinha do mesmo saco!... chupadora de grelo...
Gozei novamente elas continuaram: vadiazinha... chupadora de grelo... priminha vagabunda... como baba a sua xana ruivinha... você é uma cadela no cio... dá pra gente... não pára de gozar, putinha!...
Gozei como uma vadia!
Alternamos as posições e cada qual foi devidamente fodida...
Quando paramos e nos demos conta, já eram 10 horas da manhã (já estávamos naquela sacana reunião familiar desde as 6 horas!), verificamos se havia alguém na casa, ninguém, somente a Teka dormindo... Respiramos aliviadas e cada qual foi cuidar da sua vida, certas de que nossas relações desde então não seria mais a mesma.
0 curtidas
👁️ 2 visualizações