O tesouro da minha amiga
Olá, mais uma vez escrevo sobre minhas experiências sexuais...
Sou L., uma jovem normal, ruiva de olhos verdes, 1,75m e corpo perfeito (esculpido com horas diárias em cima da minha bike...). Desde os 13 anos, sou o que chamam de um mulherão, capaz de despertar a libido de homens de qualquer idade (o que reconheço e faço bom uso). Sei do poder de sedução que eu tenho, e que existem alguns homens e mulheres que dariam tudo para estar comigo. Tenho os seios grandes, de bicos rosadinhos, delicados e sempre durinhos, coxas e pernas bem torneadas, bumbum empinadinho e xana ruivinha, bem cuidada e cheirosa. Já escrevi outros contos relatando minhas experiências homo e heterossexuais e que estão publicadas neste site, para o deleite dos leitores.
Espero que gostem deste...
O tesouro da minha amiga
Existe um casal de amigos, que convivem comigo desde os tempos de colégio: Sô, que hoje é enfermeira e o Má, que é químico numa multinacional. Eles têm um filho adolescente e vivem muito bem numa cidade litorânea, próxima a minha. Fui a responsável pelo namoro deles e sua madrinha de casamento. Os visito regularmente duas vezes por mês e quando faço isso, a casa pára para me recepcionar. O casal me enche de mimos, de forma que eu fico até um pouco constrangida, mas sei que essa é a forma deles me agradarem e demonstrarem o quanto sou querida.
Nas férias de julho, fui convidada para conhecer o apartamento novo deles, era um apartamento menor, porém, mais bem situado. O prédio ficava num condomínio super tranqüilo numa praia pouco movimentada. Logo que cheguei, o casal me esperava na rodoviária da cidade, fomos almoçar num restaurante de comida caiçara e depois disso, então, fui conhecer o novo cafofo deles...
Era um apartamento de dois quartos com vista para o mar, sala ampla e cozinha espaçosa. A vizinhança era formada por famílias já constituídas, poucos recém casados. O que poderíamos chamar de um condomínio familiar.
Passava das duas da tarde quando o Mazinho chegou... Um garoto adorável, apesar de estar naquela idade complicada da adolescência.
Conversamos e ele reclamou um pouco dos pais, da ausência deles em casa, falou do colégio, de surf e das garotas da oitava série... Comentei sobre minha faculdade, sobre meu irmão (que era brother dele), sobre meus novos planos de trabalho, sobre as últimas notícias da minha cidade, do meu pessoal e dos familiares dele.
Ele estava com uma cor super bonita, dourada... Comentei com ele o quanto eu estava branca, devido ao excesso de trabalho e o quanto eu queria me bronzear. Combinamos de pegar uma praia na manhã seguinte, pois o que mais queríamos era aproveitar as férias! Eu teria que quebrar o galho com ele mesmo, visto que a Sô estava de plantão no hospital e o Má, que trabalhava em turnos, estaria na fábrica durante todo o dia. Era daquela família era uma vida de desencontros, quase não se encontravam em casa! Com exceção de poucos finais de semana, por isso eu vinha sempre visitá-los, assim fazia companhia para um, na ausência do outro.
Naquela noite, Sô estava de folga e aproveitamos para colocar o papo em dia... Ela confidenciou-me que, por causa da compra do apartamento, o casal estava com algumas dificuldades financeiras, tendo estes, muitas vezes, de dobrarem seus horários no trabalho para dar conta das despesas no final do mês, coisa que desagradava o marido e o filho. Sô reclamou um pouco do Má, da sogra dela, da rebeldia do garoto... Mas eu sabia o quanto ela amava aquelas pessoas e que tais dificuldades cessariam em questão de tempo.
Na manhã seguinte fui com o garoto na praia, eu me deliciava no sol enquanto ele pegava ondas com sua turma. Ele e seus amigos vinham a todo o momento ver se eu queria alguma coisa, eram meninos super animados! Me diverti muito com eles, mas como o Sol estava mais forte eu decidi voltar para casa e retornar para a areia bem mais tarde.
Cheguei na casa e como sempre, estava super à vontade. Fui tomar banho e estava meio entretida no chuveiro quando percebi uma movimentação na área de serviço... Sai do banho, me vesti e ao chegar na sala vi que os meninos estavam lá assistindo ao programa esportivo. Eles tinham um riso maroto nos lábios e eu nem desconfiei que haviam me espionado no banho. Fiz uma salada para todos nós e depois disse que ia tirar um cochilo... Fui para o quarto do casal, pois imaginei que os meninos pudessem querer ouvir som ou assistir algum filme no quarto do Mazinho, onde eu iria dormir durante a minha estada. A casa estava silenciosa quando eu acordei e percebi que alguém estava tomando banho na suíte do quarto. Era o Má, que acabara de chegar da fábrica, ele saiu do banho enrolado na toalha e o máximo que pude fazer foi fingir que continuava dormindo, pois senti muita vergonha por ter ido dormir na cama do casal. Ele passou diante da cama algumas vezes e pude perceber que num momento ele havia parado diante da cama, tive receio dele descobrir que eu estava acordada e continuei respirando no mesmo compasso. No entanto, eu havia ficado excitada com aquela situação: Eu, na cama da minha grande amiga à espera do marido dela...
Ele passou mais uma vez pela cama e pude ver que estava sem a toalha e com o pau duro. O Má vestiu-se e saiu do quarto, como ele havia deixado a porta entreaberta, a corrente de vento fez com que ela batesse com força e eu tive um motivo para fingir meu despertar.
Encontrei com ele no corredor, que já vinha para fechar a porta ou ver se eu havia acordado, comentei qualquer coisa sobre a turma do Mazinho e o fato de eu ter ido para a cama dele e me desculpei pela cara de pau. Ele me tranqüilizou, dizendo que aquela cama via mulher umas duas vezes por mês apenas e que não havia problema algum. Daí foi a vez dele reclamar de ausências e dificuldades... Tentei conforta-lo, mas só conseguia pensar naquele cacete duro, que eu havia visto não fazia meia hora...
Naquela noite, a Sô estaria de plantão no hospital e eu só fazia pensar naquela pica que latejava diante de mim naquele quarto. Imaginava aquele membro na minha boca, na minha xana, no meu rabo... Se por um lado eu sentia uma pontinha de remorso (por causa da confiança que a minha amiga depositava em mim), do outro eu sentia um desejo que chegava a me cegar...
Voltei para a praia e lá reencontrei com os garotos, bebemos umas cervejinhas e falamos sobre assuntos picantes... Eu estava super excitada pela visão tida e qualquer coisa para mim, seria motivo para eu pensar em sexo. Ficamos bebendo na praia até as 21 horas e quando voltamos, o Má já havia se recolhido, pois acordaria às 5 horas para trabalhar.
Fui com o Mazinho para o quarto dele e comecei a arrumar a colchão onde eu dormiria, coloquei-o ao lado da cama dele, para que pudesse sentir a corrente do ventilador sobre o meu corpo também... Antes de dormir, eu fui tomar outra chuveirada e novamente percebi uma movimentação na área de serviço. Quando sai do Box para me enxugar, vi claramente que o Mazinho estava me bisbilhotando. Daí eu provoquei o garoto... Enxugava-me de forma sexy e me tocava de um modo como se eu estivesse me masturbando. Terminei com um gemidinho suave e sai do banheiro.
Quando eu entrei no quarto ele ainda não estava lá, demorou alguns minutos para ele aparecer... Eu já havia me deitado e usava um pijaminha curto de malha, que teimava se enterrar na minha bunda. Ele entrou no quarto e pegou suas coisas para tomar seu banho. Pedi que ele me trouxesse um copo de água gelada quando retornasse para o quarto e ele assim o fez. Depois de algum tempo, ele retorna para o quarto, com o copo nas mãos. Bebi a água, deixando escorrer um pouco pela minha boca... O líquido escorrido caiu na camiseta do meu pijama, molhando-a um pouco e deixando meus seios evidentes. O garoto engolia a seco. Passei a noite toda dando gemidinhos, falando absurdos, não o deixando pregar os olhos de tesão por mim.
O moleque virava de um lado para o outro na cama...
Levantei-me e fui para a cozinha, pouco depois ele estava lá, comentei que havia tido uns sonhos estranhos e ele confirmou dizendo que eu tinha falado e me contorcido muito, que eu estava gemendo. Emendei: deve ser por que faz muito tempo que eu não trepo gostoso com alguém. Os olhos dele brilhavam e eu pedi que ele não comentasse isso com ninguém. Voltei para o quarto, com um copo cheio de cubos de gelo e ele me acompanhou... Passava os cubos nos meus lábios, na minha testa... Chupava-os. O pau do Mazinho estava evidentemente duro e ele não conseguia disfarçar. Depois de cerca de uma hora, ele enfim havia conseguido cochilar, quando o despertei com meus gemidos... Eu estava me masturbando com o travesseiro e ele assistiu tudinho. Depois do espetáculo, ele se levantou e veio deitar comigo... Eu estava de costas para ele e senti seu cacete latejando na minha bunda, enquanto ele tapava com uma mão minha boca e com a outra, mexia nos meus biquinhos... Lambi a mão que me sufocava e virei-me para ele, dando-lhe um prolongado beijo de língua... Tirei a camiseta do pijama e deixei minhas tetas a disposição da fome do rapazinho... O short do pijama que ele vestia estava todo molhado de tesão, pois seu pau já estava babando por mim, tratei de tira-lo enquanto ele desfazia-se do meu.
Ficamos os dois nus no colchão... Ele não tinha o membro muito desenvolvido, mas de qualquer forma era um cacete, apesar do objeto do meu desejo estar no quarto ao lado, era uma pica para me foder aquela noite.
Ele começou a me lamber todinha e a sugar meus seios com força, passava as mãos de leve pelos meus pentelhos ruivinhos e eu quase enlouquecia de tesão... Começou a me lamber os bicos dizendo que eu estava tesuda com a marquinha do biquíni... e chupou-me com força as tetas. Cai de boca naquela pica, conseguia engoli-la totalmente e ele gemia pedindo que eu não parasse... Aumentei o ritmo do boquete que eu estava pagando para aquele pirralho, mas só pensava no caralho do pai do garoto. Ele estava quase gozando e eu pedi que ele metesse logo... E foi o que ele fez! Ele metia na minha xota e eu dizia me fode Má... me come gostoso... deixa eu te enlouquecer, meu tesudo... quero sua pica dura na minha xana...
O garoto enlouquecia, pois imaginava que aquelas palavras estavam sendo ditas para ele, mas não estavam. A pica até podia ser a do garoto, mas quem me fodia era o Má, pai dele e marido da minha amiga, meu grande amigo de juventude...
Mazinho estava para gozar, quando eu disse... esse é o prêmio por você ficar de pau duro enquanto eu não podia me defender...come a minha xotinha... vem, meu macho, deixa eu te dar um trato como nenhuma outra tem competência para fazer.
O moleque, antes de gozar admitiu tô de olho em você faz tempo... fico de pau duro toda vez que você vem para casa... quis trepar com você hoje à tarde na cama de casal... Ele metia fundo e me sugava com força e eu gozei... Pensando que aquelas palavras estavam sendo ditas pelo pai dele, quem eu fantasiava que me comia naquele momento. Eu estava delirando... Tremia de tesão, num espasmo convulsivo e gemi gostoso na orelha dele, chamando-o pelo nome: Marcelo...aaaai, que gostoso... tesão de macho... Logo que o menino tirou aquela piroca que ainda gotejava de dentro de mim, cai de boca nele e fizemos um gostoso 69... Bebi o sêmen que estava naquela piroquinha e ele mamou em mim o meu gozo todo, misturado com o dele. Dormimos o resto da noite, abraçados e nus.
Quando acordei, o garoto já havia saído e eu estava sozinha na casa... Levantei-me e dei de cara com o Má, tomando um copo de suco na cozinha. Indaguei se ele não tinha que trabalhar cedo, mas ele respondeu que só pegaria a noite, pois tinha trocado de turno com um colega. Perguntei sobre o menino e sobre a Sô e ele respondeu que o garoto tinha ido para a praia e a esposa, só estaria em casa a noite, isso se não dobrasse de turno. Aproveitando o ensejo, ele se desculpou pela ausência de ambos e disse que, para eu não me sentir tão abandonada como visita, me levaria numa praia que eu ainda não conhecia. Sorri, dizendo que não precisava se incomodar comigo, que eu me sentia de casa e como ele insistia muito, aceitei o convite para o passeio...
Era uma praia bem afastada e de difícil acesso por terra... Raramente haviam banhistas lá e os poucos que paravam o faziam devido aos passeios de escuna optarem por uma praia deserta.
Levamos algumas bebidas e ficamos super à vontade... Conversando sobre nossas intimidades e relembrando tempos do colégio. Ríamos dos apelidos dos antigos colegas quando ele me disse que durante todo o 1º colegial desejou me dar um beijo. Na hora eu senti minha xaninha molhada de tesão e eu continuei, instigando-o por que não deu? Durante o 1º ano eu queria dar outra coisa para você...
Nesse instante, seus olhos se encheram de desejo e eu ainda emendei você era o amigo mais tesudo que eu tinha ou tenho sorte a da Sô que tem tudo isso para ela!... o resto do pessoal do colégio se arranjou com cada tranqueira que você nem acredita. Quando eu terminei a frase, percebi o quanto ele estava excitado e que mal conseguia conter sua pica dentro da sunga... Eu estava de bruços para ele e imediatamente comecei a passar óleo bronzeador nas costas, mas como eu não alcançava direito, ele veio me ajudar... Quando ele passou óleo na minha bunda, dei uma mexidinha gostosa e ele comentou que fazia o maior tempão que não trepava com a mulher. Virei-me para ele, com a carinha mais sacana do mundo e disse faz o maior tempão que eu não trepo gostoso também... sua mão ta tão gostosa que eu to ficando cheia de tesão para ser fodida... Eu me oferecia de um lado e ele se oferecia do outro... Aquilo estava se tornando uma queda de braços e perderia aquele que cedesse primeiro ao outro.
O Má deslizava gostoso a mão na minha bunda, apertando-a com força... Eu mexia o meu rabão para ele, dando uma reboladinha suave sob seu toque, quando percebi que ele desamarrou o laço do meu biquíni. Quando o laço se desfez, minha bunda, que não é nem um pouco pequena ficou completamente exposta e ele enlouqueceu, dizendo que rabão tesudo você tem... quero te foder gostoso aqui na areia.
O cara deitou-se sobre o meu corpo e eu senti o volume daquele cacete espremendo minha bunda, ele me mordia o pescoço enquanto desatava os laços da parte de cima do biquíni, eu me mexia como uma louca debaixo dele...
Eu estava deitada numa canga e ele na outra, as duas bem juntas... Virei-me para ele, que olhou maravilhado para o meu corpo que ardia de desejo... A pica daquele homem pulava para fora da sunga... Nos beijamos e ele me chupou do jeito que eu gosto, com força... sentia aquela piroca roçar-me a xota, quase me penetrando... eu rebolava gostoso e sussurrava nos ouvidos dele eu vi que você ficou com o pau duro de tesão por mim, ontem... eu estava na sua cama e queria meter com você nela... que se foda a Sô, me fode gostoso que eu quero trepar com você... deixa eu te dar um trato...
Ele enlouquecia, pois devia realmente fazer muito tempo que ele não metia, cai de boca naquela pica, enquanto eu arrancava a sunga melada dele. Ele gemia e dizia vaca tesuda... vou te foder aqui no meio do mato... dá sua teta para eu mamar nelas... vou meter gostoso na sua xaninha ruiva... você é muito vagabunda... dando para o marido da sua amiga... Eu estava quase gozando por ouvir aquilo... pedi mete... fode... trepa gostoso...
E fui atendida! O Má colocou aquele mastro de uma só vez na minha xota, deu três bombadas e foi o suficiente para eu gozar... Eu tremia e gritava como uma cadela, pois ali ninguém poderia me ouvir. Ele bombava com força sua pica na minha xota enquanto eu gozava, depois me colocou de bruços e me fodeu gostoso também... O Má me mordia a nuca, me puxava os cabelos. Eu tinha orgasmos múltiplos, sendo fodida pelo marido da minha amiga, ele me puxou para cima, para que eu ficasse de quatro e continuou me comendo gostoso... Enquanto ele metia na minha xotinha, beliscava meus mamilos e dizia em altos brados to te fodendo, vagabunda... vou gozar com você, minha piranha... quero encher sua xana ruiva de porra quente...
Ele estava para gozar quando eu desengatei dele e mandei que ele deitasse na canga... Ele obedeceu e eu desci sobre ele, me encaixando naquele mastro duro de tanto tesão... Fiquei num sobe e desce que me alucinava os sentidos...
Era enlouquecedor sentir-me empalada por aquele mastro! Ele me segurava pelos quadris, subindo-me e descendo-me naquela pica tesuda. Eu gemia alto e ele dizia: gostosa! Eu sempre quis te comer, mas você sempre foi a melhor amiga da Sô... que tempo a gente perdeu! ... foder sua xota é bom demais!. Nisso ele gozou, me enterrando no seu cacete com toda violência.
Entramos no mar e nos lavamos, lá ele deu outra metidinha na minha xota, mas o tesão dele era mesmo o de me enrabar, pois desde o tempo da escola eu tinha um rabão durinho e empinado que enlouquecia todo mundo. Voltamos para a canga e ele me colocou de quatro... Não havia lubrificante e ele jogou um pouco de óleo bronzeador na extensão do seu pau e começou a penetração. Doía muito, pois certamente devíamos estar sujos de areia e com sal no corpo, mas ele não estava nem ai... Continuou a me penetrar e logo que meteu a cabeça no meu rabo, segurou-me com força pelos ombros e meteu de uma só vez aquela coisa toda dentro de mim. Gritei de dor e aquilo o enlouquecia, pois parecia que jamais havia feito um sexo de maneira tão selvagem na sua vida. Ele dizia no meu ouvido tô te enrabando, putinha ruiva... mexe mais rápido minha vagabunda, minha piranha tesuda... e eu gemia de dor e de tesão... eu gritava me arrebenta... fode sua amiga do colégio... come meu cu, macho tesudo...
Ele fazia movimentos cada vez mais acelerados, de repente, desengatou e deitou-se novamente, ordenando-me que eu fizesse o mesmo que tinha feito quando dei minha xota para ele, mas que agora era para eu encaixar naquela suculenta piroca, o meu cu...
Obedeci e ele mais uma vez me segurou pelos quadris e fez um movimento de sobe e desce que me enlouquecia! Eu gemia alto sendo empalada por aquele cacete duro e grosso. E ele gemia, parecia um bicho, seus olhos estavam sangrentos de desejo e seu rosto, desfigurado de tesão. Éramos dois animais na areia daquela praia deserta... Gozamos novamente enquanto gritávamos feito dois bichos no cio...
Quando acabamos, vi estampado no rosto do Má o semblante mais sacana que eu já havia visto na vida... Ele sorria sacanamente, como quem sabia que tinha dado e recebido muito prazer.
Nos arrumamos e voltamos para o apartamento, o tesão que sentíamos era tanto, que fui pagando um boquete para o Má enquanto ele dirigia no caminho de volta e ainda deu tempo de darmos uma trepada rapidinha, com o carro estacionado na estrada.
Quando chegamos, a Sô já havia chegado e sequer imaginava com que calor eu estava sendo recebida pelos homens daquela casa... Fiquei em Ubatuba por duas semanas, revezando entre pai e filho, muitas vezes na cama do casal. Sempre volto lá para revê-los e continuo sendo muito bem atendida...
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