Madame deu tudo pra salvar a casa I
Moro em SP num condomínio fechado, perto da capital. Tenho vários amigos aqui, e numa noite de bebedeira apontaram pra uma casa muito grande e bonita e comentaram que as loirinhas iam ser despejadas. Quis saber o motivo e eles todos já sabiam do rolo. A casa era de um empresário falido que tinha fugido com a amante. Ficaram pra trás a filha e a mãe, duas gostosas, segundo eles, ambas loiras, a mãe perto dos 40 mas com tudo em cima e a filha, uma enjoadinha esnobe de uns 25. As duas trabalhavam, mas como o padrão de vida devia ser muito alto, não pagavam o condomínio a uns 3 anos e seriam desalojadas em pouco tempo. Como meu pai é um dos responsáveis pela administração do lugar, pude cheretar e ver que a dívida tava em 30 mil. Daí tive a idéia de ajudar as duas potrancas, mas cobrando algo em troca, claro. Chamei mais uns amigos e todos juntos levantamos a grana, não era tão difícil assim, pois todos éramos filhos de pais ricos, e cada um inventou uma desculpa diferente.
Enviamos uma carta relatando nossa intenção de ajudá-las e marcamos um encontro com a mãe. Mas já na carta, contamos nosso reconhecimento pelas belezas que elas representavam e que não queríamos que duas lindas mulheres fossem embora daqui. E que tudo dependia de "gostoso encontro". A mulher apareceu na casa de um dos meus amigos no horário correto. Vestia um vestido preto colado no corpo, o que já tava pra ver que a coroa era mesmo uma "cavala" de gostosa, com um par de seios bem avantajados, que ficavam insinuantes naqueles decotes enormes. Depois de explicarmos que tínhamos a grana, fomos pro barzinho e bebemos pra comemorar. Uma hora a coroa falou saber que nos queríamos algo em troca, mas que ela não tinha muito pra dar. Eu cheguei por trás dela e segurei seus peitões gostosos, abrindo sua roupa e exibindo seus mamilos duros pra todos. "Será que num tem mesmo?, falei. Ela ficou muda, apenas largou o copo no chão e colou as mãos nas coxas, olhou pro lado, enquanto eu apertava seus biquinhos. Outro amigo ajoelhou-se e subiu seu vestido até aperecer sua calcinha de renda negra, a dona tinha umas coxas enormes, roliças e apetitosas. Ele a lambia dos joelhos até a virilha, enquanto outro já tava mordidas em um dos seus bicos dos seios a mostra. "Vocês são uns canalhas, acham que estou a venda como uma puta?", ela falou baixinho. Daí um dos caras esfregou o recibo do condomínio pago no rosto dela, passou o papel pela sua barriga e enfiou-o dentro da sua calcinha. "Cada um aqui pode pagar um condomínio por mês pra você", ele falou. Eu aproveitei o silêncio dela e falei "mas pra isso, queremos que seja nossa putinha sim, nossa protituta de luxo". Ela olhou pra mim com raiva e falou que podia me processar por isso, podia acabar com nossas vidas, mas não conseguiu terminar a frase, pois Paulo tinha enfiando um dedo, dos grossos, bem no meio da sua grudinha úmida. "Tire a mão daí, menino", esbravejou. Todos então soltamos a coroa, nos afastamos e falamos que ela podia ir embora, que cancelaríamos o pagamento, e qu eela levasse a vida dela em frente. A coroa se recompos, cobriu os seios echegou perto da porta, "vocês pormetem sigilo absoluto?", a safada falou. Nisso, eu já tirei meu pau ainda duro pra fora e falei pra ela chupar. A coroa não devia fazer isso a algum tempo, pois demorou a se acostuamr com a rola na boca, chupava sem jeito algum. Outro amigo vem por trás e a deixou de 4, rasgou seu vestido falando que tava outro depois, e lambia suas costas, deixando a mulher excitada. Levantei o rosto dela e bati meu pau com força na sua face, "chupa com tesão, putana", exigi. Ela segurou meu cecete e abocanhou ele inteiro, engoliu até chegar nas bolas, eu segurava seu rosto assim e fudia sua boca com força, um vai e vem frenético que me fez gozar muito na garganta dela. Ela já tinha um pau na xana e outro estava na portinha do cú. Ela olhou pra trás e falou "atrás não, por favor". Meu amigo pegou o recibo de novo e a fez morder, a coroa ficou de 4, engatinhando, mordendo o papel, tentando evitar a penetração anal. Mas seguramos ela e foi aquele berro "AAAArrrrr", ela gemia forte, respirava ofegante, se remechia e contorcia doidamente, e meu amigo fudia seu cú sem dó. A bunda deal era enorme, mas sem pelancas, conservada, tinha sua marquinha de sol gostosinha, mas agora tava ficando bem avermelhada, devido aos tapas que távamos nas nádegas dela. "Geme, cadelinha", pediu um. Outro tirou o papel da sua boca e socou a rola dentro, "chupa", eu enfiei meu dedo do meio dentro da xana e girava, ela tava apoiada no sofá pelos braços, balançava muito devido a pressão do meu amigo fudendo seu rabo sem piedade, "Calma, cara, vai matar a moça", um falou, mas o Carlos parecia incontrolável, trepava sobre a cintura dela e fudia muito forte aquele rabo agora arreganhado, e ela gemia agora "vai, seu animal, me arromba seu puto". Eu adorei isso e pedi pra ela falar mais, "fala que é nossa cadelinha de luxo", e ela gemia e chorava baixinho "que delícia, me arromba, me fode toda". Depois do Carlos foi a vez do Paulo, depois Luis, depois eu. Cada vez ela gemia mais alto e pedia pra um enfiar na xana também. Chupava agora com prazer,engolia dois paus de uma vez. O André falou na vez dela que queria o cuzinho da filha esnobe dela. A mulher levou um susto enorme, mas não falou nada. Ela se arrumou e não falou nada, apenas foi embora, quase sem andar direito.
continua...
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