A mentira que criou resultados anais! (real)
Namorei Paulinha por 1 ano e meio, e foi uma delícia. Ela é uma gata de parar o trânsito. Baixinha dona de pernas grossas, pois jogou tênis da infância até os 15 anos. Imaginem as pernas dela. Fortes e sensuais, bronzeadas com uma pelugem dourada que me deixava maluco. Os seios médios, empinadíssimos tipo perinha, com seus mamilos rosadinhos pra cima, lembro-me de passar horas mordiscando aqueles biquinhos gostosos. Ela adorava, mas uma coisa eu não consegui em todo aquele tempo. O cuzinho dela. A bunda dela era muito fofa, esculpida a mão pelos deuses do sexo, uma bunda apetitosa, que começava fina na sua cinturinha de atleta, e terminava em dois cumes de amor que faziam dobrar os joelhos de qualquer um. O máximo que consegui foi enfiar o dedo duas vezes. Não aguentava de vontade, quando chupava aquela sua bocetinha linda, carnuda. Mas ela sempre me parava. Transamos muito mas nada de foder aquela bundinha gostosa, "isso nunca", ela dizia. Terminamos quando ela viajou por um ano pro exterior mas demorou 2 anos lá fora. Voltou ainda mais gata, fui a sua festa de 21 anos e não escondi o tesão por ela. Mas eu fingi que estava namorando, que pensava em casar.
Depois de uma semana, nos encontramos no haras do pai dela, meu pai queria ver os cavalos. Como podem notar, somos bem de vida, ricos. Fomos passear pelo local e a conversa acabou em namoro. Ela contou que em dois anos teve dois namoros, mas não sentiu nada muito forte por nenhum. Insistia em saber como era minha escolhida, realmente curiosa. Mas afastei nossos corpos pra trás de uma casa velha, antigo depósito do haras. Fui logo explicando que ainda tinha um tesão enorme por ela, tirando-lhe a blusinha e passando meus dedos em seus mamilos durinhos. Ela gemeu, "ai, louco, tava morrendo de saudade". Logo tirei seu shortinho e apertei sua bocetinha já úmida, sentindo seu tesão. "Beija tua florzinha, beija", ela pediu e eu não perdi tempo, tirando a sua calcinha e lambendo sua virilha até chegar na sua xaninha, de onde escorria seu prazer, lambuzada, o tesão dela aumentou o meu, não me controlei e raspava seu clítoris no queixo quando enfiei meu dedo maior no seu cuzinho. Ela deu um gritinho, segurou minha mão e impediu. "Ainda não mudei de idéia, lembra?". Aquilo foi uma ducha de água fria em mim, perdi o tesão na hora. Ela ficou sem jeito, disse que a culpa era dela, eu neguei, afirmando que na verdade era injusto eu fazer isso. Ela disse "por causa da outra, né. Ela dá o que você quer, aposto!". Disfarçei e voltamos pra onde os outros estavam. Me distanciei um pouco dela até o final do dia. Quando íamos embora, ela se aproximou da van, meu pai estava meio longe, do outro lado do carro. Ela abriu a porta e meteu a mão na minha rola, deu-me um beijo no rosto, falava baixinho, disfarçando, enquanto colocava a mão dentro da minha calça e apalpava meu pau duro. Os velhos começavam a vir em nossa direção, e ela ainda segurando meu pau, quando eles se viraram pra despedirem-se de uma amiga, ela aproveitou e se curvou, deixando meu pau reto, duro, pra cima, e abocanhou ele todo, da cabeça até a base, de uma vez, aquilo me fez ver estrelas. Olhou pra mim e falou que tava com saudade do meu pau. Safadinha, isso era meio novo nela.
Um dia, quase saindo do escritório, ela me liga, triste, dissendo que seus pais tinha viajado e que estava carente, querendo conversar. Marcamos de ir no antigo bar de nossa época de namorados. Cheguei lá propositamlmente atrasado, quase meia-noite. Ela ficou brava, perguntou se a demora era por causa da outra. Desconversei e tratei de dançar, beber e fazer com que nos divertíssemos muito. Ela adorou a noite e como esperava, me convidou pra ir pra sua casa. No caminho, não sei como não bati o carro, pois a baixinha fez questão de engolir minha rola o tempo todo. Olhava pra fora as vezes, nosso vidro blindado e escuro permitia ver os outros carros e seus ocupantes. Ela olhava, e voltava fulminante, com mais vontade de pau na boca. Ela nunca tinha feito isso no carro. Na garagem, desceu meu banco e fiquei inclindo, pensei que ela fosse cavalgar sobre mim, mas que nada, se ajeitou no banco e disse que queria mais, e chupou mais ainda. Ela não curtia que eu tirasse seus cabelos da frente pra que eu pudesse olhar seu rosto enquanto chupava, sempre no escuro, ela era assim meio caretinha. Mas então eu falei pra ligar a luz do carro, que eu queria ver tudo dessa vez. Ela riu, ligou a luz e começou a chupar meu mastro duro. Jogava seus cabelos por lado, permitindo que visse todo seu rosto. Adorei curtir aquele rostinho lindo abrindo a boquinha, olhando pro meu pau e engolindo devagar. "Você fica linda assim, de pau na boca, sua safadinha", falei. Acho que ela não esperava isso, pois ficou estática, me olhando. De repente, soltou uma de me matar: "hoje eu posso ser toda sua se quiser, pode fazer o que quiser", e ficou me olhando fixamente, engolindo meu pau devagar, lambendo minha veia grossa, subia toda a extensão do caralho roçando a língua e sempre me olhando. "Quer gozar na minha boca?". Ela tava se superando. "Sério, você nunca deixou?", perguntei. Ela então falou "vem, goza na minha boca, goza esse pau gostoso todinho na minha boquinha hoje". Dizia isso brincando com meu cacete. Pedi que olhasse pra mim, ela olhou, e falei "só num pode cuspir, safada, tá, tem que chupar e engolir". Ela disse "como uma putinha?", olhando pra mim, seus seios esfregando-se em meu pau. "Então, tá, goza esse pau gostoso na minha boca de putinha". Começou uma punheta forte, batia meu pau quase espancando-o, encostava a boquinha aberta esperando o jato de porra. Gozei freneticamente, quando olhei ela tava toda branca, com porra no nariz, boca, olhos. Passei minha rola no rosto dela, limpando as esporradas e ofereci meu pau todo melado de novo, como um sorvete cheio de creme, "engoli tudo", pedi. Ela foi lambendo gota por gota, via sua garganta engolindo tudo.
Daí, nao aguentei de vontade e falei "me dá o cuzinho hoje?". "Eu já tva esperando por isso". Saiu do carro, me chamando pra casa. Fiquei sem saber se ia dar ou não. Chegamos na sala, ela foi pro banheiro, me deixou no sofá. Voltou com o rosto ainda melado de porra. "Pensei que ia lavar o rosto?". Ela disse qu enão lavou por que o cheiro de sexo no rosto, aquela textura de porra na cara, aquilo ajudava a ela se sentir uma verdadeira putinha. E hoje, ela ia fazer algo que nunca imaginou fazer. E me mostrou um tubo de gel. Passou o meu dedo no tubo, encheu de gel e se curvou no braço do sofá. "Vem, fode a minha bundinha". Que loucura, esfrequei o gel no anelzinho do seu cuzinho. Ela gemia, "se doer, você pára?". Não respondi nada. "Hem, se doer muito, você pára?". Não respondi, atônito em ver aquela gatinha curvada no sofá, bundinha empinada, se apoiando na mesa, pronta pra dar o cú pra mim. Atolei meu dedo dentro e girei dentro. Ela gemeu e abaixou a cabeça. "Fala amor, se doer eu quero que páre, tá?". Não respondia nada, encostei minha cabeça do pau no anelzinho gelado do cú dela, pedi "empina mais", ela empinou. A luz era fraca, mas um facho de luz cobria bem sua bundinha, podia ver sua marquinha de sol envolvendo sua cinturinha fina, descendo até o cuzinho, onde agora tava meu pau. Estoquei mais forte, a cabeça entrou pela metade. Doeu meu pau, ela era apertada demais. "Ai, devagar", ela pedia. "Relaxa e curte, hoje eu come seu cuzinho gostoso", falei empurrando mais e entrando toda a cabeçona innchada do pau no rabo dela. Ela gemia e se contorcia.Puxei o rosto dela e fiz com que ela visse meu mastro entrando no rabo dela, "olha, tá entrando, rebola um pouco que entra mais". Ela olhava meu mastro entrando, gemia e rebolava devagar. "Vai, devagar". Ela olhava meu pau descendo e entrando até a metade, quando ela se virou e falou que tava doendo eu apertei mais forte, seu corpo apertou o sofá e eu atolei meu cacete até o talo, nosso corpos se tocaram, senti meu pau espremido, ela queria espulsá-lo pra fora, chorava baixinho "tira, tira, tá rasgando...", puxei seu cabelo, beijei sua boca e falava "geme e rebola, putinha". "Você prometeu, tira". Não aguetei de tesão e tirei seu corpo do sofá, engatado nela ainda descemos pro chão, eu tirava e socava todo o pau dentro freneticamente. Ela gemia e chorava baixinho "Ai, gostoso, ai, fode". Quando eu subia o pau, ela falava alguma coisa, quando eu estocava fundo, só conseguia gemer "ai", e assim fiquei fudendo aquele rabo por minutos, "ai, vem, ai, ai, fode, ai, come meu cú, ai..". Levantei-a e a pus de 4, apoiada no sofá. As estocadas eram cada vez mais fortes, sentindo meu gozo e o dela chegar. Suas preguinhas tavam vermelhas, seu buraco agora era largo, abria muito, eu tava tapas nas nádegas dela, ela gemia "seu puto", eu puxava seus cabelos e pedia pra ela implorar pra eu foder aquele rabinho gostoso. "Ai, fode, come tudo, come meu cú, come, ai, ai, esfola teu pau no meu rabo,", gozamos juntos.
continua...
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