PAT, A SOBRINHA NINFETA, COR-DE-CARAMELO III

PAT, A SOBRINHA NINFETA, COR-DE-CARAMELO III. Alguns dias depois, minha mãe e meu irmão foram passar 1 semana fora, na casa de praia de uns amigos. Eu não fui e fiquei em casa sozinho. Pela manhã, estava na janela já na intenção de ver se a Pat iria passar para ir à escola. Vi quando ela e mais uma outra menina e um garotinho bem pequeno passaram. Pat fez sinal que voltaria, pedindo para eu esperar. Desci e fiquei no quintal perto da garagem. Dali a poucos minutos ela voltou. A garota ficou na esquina, e ela veio até o portão de garagem. Encostou no portão e falou baixinho: “ Aquela menina é a minha prima. Ela sabe que eu namoro voce. Ela vai ficar esperando”. Perguntei se ela não iria para a escola. Ela disse que não haveria aulas, e que só tinham ido levar o irmãozinho no Jardim de Infância. Falei para ela chamar a priminha para entrar. Ela perguntou se eu não me importaria. “ Claro que não!”, falei com muita ênfase. Acho que ela percebeu a minha vontade de que a priminha ficasse com a gente e ficou meio inciumada. Queria cortar a da garota. Depois de alguns argumentos ela concordou em convidar a prima. Carlinha, era o nome da garota, entrou meio sem geito e sentou no sofá da sala. Fui logo ficando íntimo, e dei um beijinho no biquinho de cada uma para deixar Carlinha mais a vontade. A menina era mais magrinha que a Pat, moreninha, com os olhos meio esverdeados. Seus 2 seiozinhos com os biquinhos salientes, marcavam a blusinha de malha. Olhei bem para ela, e quando parei o olhar na sua bundinha ela sorriu e me olhou nos olhos. Pat estava com ciúmes e veio me abraçar, se exibindo colou o corpo com o meu me beijando na boca com muito tesão, e colocando a mãozinha sobre a minha bermuda acariciou o meu caralho já bastante inchado e querendo pular para fora. Depois olhou para a prima, desafiando. Carlinha ficou só olhando...... Sentei no sofá ao lado de Carlinha e chamei Pat para sentar no meu colo. Ela adorou. Eu beijava Pat e acariciava seu corpinho todo desde os seios até a bucetinha. Com a outra mão, comecei a acariciar Carlinha. Acariciei primeiro sua mãozinha. Ela aceitou e retribuiu. Continuei então, alizando suas coxas. Ela estava com uma saiazinha bem mini. Ela a princípio segurou minha mão, depois deixou eu avançar por baixo da saia. Enquanto chupava os peitinhos caramelo de Pat, eu ia avançando por entre as coxinhas de Carlinha, e já estava tocando na xotinha por cima das calcinhas... Pat olhou, para o lado e percebeu, porém nào ligou mais. Estava concentrada em seu tesão, pois eu chupava seus seiozinhos e enfiava dois dedos em sua bucetinha já toda melada. Falei então: “ Meninas, estou só em casa a semana inteira. A hora que quiserem podem vir aqui. Vamos aproveitar a tranquilidade e ficar bem a vontade.”. Falando assim, tirei toda a minha roupa, ficando nú em pelo. Me dirigi para o banheiro do andar superior, e chamei as duas. Lá chegando, liguei o aquecedor, e enchi a grande banheira de hidro com água morna e borbulhante. Elas ficaram doidinhas.... Entrei e fiquei curtindo aquelas carinhas de ninfetas. Falei para tirarem a roupa e entrar junto comigo. Pat tirou a blusa e a saia, depois a calcinha, e entrou. Chamou a prima. Carlinha estava um pouco envergonhada, e eu saí e fui ajudá-la. Tirei primeiro a sua blusinha de malha azul, e pularam dois seiozinhos maravilhosos, pequenos, morenos( os de Pat são cor de caramelo), durinhos, com os biquinhos rosadinhos. Não resisti e caí de boca nos dois, me revezando. Ia lambendo, chupando, e já tirando a saia e a calcinha de Carlinha, que nào opôs nenhuma resistência. Ao contrário, me ajudou. Quando estava toda pelada, ela correu e pulou na banheira igual uma criancinha, toda feliz. Entrei também e ficamos os 3 na maior sacanagem, debaixo daquela água gostosa, cheia de espuma cheirosa. Nos acariciávamos, o tempo todo. Nossas mãos se entrelaçavam e ficou difícil de saber de quem era a mão que estava lhe dando prazer......As duas por fim se concentraram no meu caralho que estava enorme. A cabeça estava inchada, vermelha, pulsando naquelas mãozinhas que se revezavam e disputavam os carinhos daquelas meninas. O tesão foi tão grande que não aguentei e senti que iria ejacular com aquela punheta dupla. Me estiquei e deixei a cabeça do cacete ficar de fora da espuma. Falei: “ Pat, vou gozar! ”. O esperma espirrou, em uma primeira golfada. Pat já tinha experiência daquilo. Sabia que ainda iria espirrar mais um pouco de porra do meu pau. Rapidamente se inclinou e enfiou a cabeça do meu membro inteira em sua boquinha, lambendo e mamando a segunda golfada do sêmen que eu ejaculava. Logo em seguida, ficou lambendo o restante que escorria mais devagar pelo orifício da uretra. Carlinha olhava espantada, sem saber o que fazer. Então eu peguei gentilmente em sua cabeça e a guiei até o meu membro todo melado, com o esperma escorrendo por todo ele. Foi automático: Ela já foi também lambendo e sugando meu leite que não parava de escorrer........................... Foi muita tesão. Acho que sempre sonhei com isso. Duas ninfetas se revezando em mamar meu leite. Lamberam e sugaram até a última gotinha sair. Falei: “Voces duas são duas gulozinhas! Acabaram com o leitinho do titio....”. Pat respondeu: “ Acabou nada! Voce vai ver Carlinha! Daqui a pouco ele já está de pintão duro de novo, e vai querer enfiar na gente. É só a gente continuar chupando esse piruzão gostoso, que logo logo está durão”. E falando isso recomeçou a lamber e a chupar meu membro, no que foi seguida pela priminha, agora já bem a vontade. E que boquinhas! My God!!!!! Elas lambiam, mordiscavam de leve, uma chupava enfiando metade do meu membro na boca, enquanto a outra lambia e sugava mais para baixo.......foi uma delícia. Pat continuava chupando minha rola, entào puxei Carlinha e fiz com que ela virasse. Sua xotinha rosada e carequinha ficou bem ao alcance de minha língua gulosa, enquanto ela continuava a ajudar Pat no “serviço” com meu pau. Comecei lambendo o seu grelinho, e fui chupando e mordiscando sua vulvinha. Depois enfiei bem a língua dentro de sua vagina, e fiquei revezando com lambidas no grelinho. Ela delirava e começou a gozar loucamente, gemendo e chorando de prazer de tal maneira que tascou uma mordida na cabeça do meu caralho. Não machucou mas doeu um pouquinho. Pat brigou com ela, e ela ficou sem geito. Falei que não doeu, mas Pat para se exibir ficou dando um monte de beijinhos carinhosos no meu membro. Beijava e dizia: “ Tadinho do meu pintão gostoso! Ela é malvada! Não deixa mais ela te chupar não! Eu não machuco o meu pinto gostoso....”. Carlinha estava muito constrangida, e eu falei para Pat parar com aquilo. Ela fez um muxoxo, e riu. Nos enxugamos e fomos para a minha cama. Coloquei as duas deitadas nuazinhas e fiquei algum tempo só olhando aquelas duas ninfetinhas, uma morena, a outra mulatinha, deitadas a minha disposição. Coloquei um Funk no aparelho de som e pedi que ficassem rebolando deitadas para mim. Nem foi preciso falar duas vezes. As duas começaram a se requebrar na cama: Rebolavam, abriam e fechavam as coxas me mostrando suas xotinhas rosadas e inchadinhas. Depois, numa coreografia linda e sensual, levantaram as bundinhas e me provocavam com reboladas de fazer qualquer pau quase esporrar sozinho. Eu fui me aproximando e comecei a lamber aquelas xotinhas como um louco. Ia de uma para a outra, e lambia e chupava seus grelinhos. Comecei a introduzir também um dedo em seus buraquinhos trazeiros, quando elas viravam de costas para mim. Elas adoraram aquilo, e meus dedos entraram bastante naqueles cuzinhos virgens.......... As duas como se houvessem combinado, viraram de bruços na cama e começaram a se arrastar na minha direção, como se fossem duas cobras. Vieram direto para meu cacete, e abocanharam se revezando novamente na função maravilhosa de boquetear meu caralho. Antes que gozasse de novo, interrompi o boquete, e pedi que ficassem de quatro na beira da cama com as bundinhas bem juntinhas . Elas obedeceram prontamente, e passei a lamber novamente as duas. Lambia as xotinhas e os cuzinhos, revezando com introdução dos dedos. Elas deliraram com isto, logo gozaram copiosamente quase ao mesmo tempo. Ficaram lânguidas, todas as duas bem quietinhas e molinhas deitadas de bundinhas para cima. Aquilo me despertou um tesão louco de introduzir meu caralho dentro daquelas bundinhas. Falei: “ Vou botar nesses cuzinhos!”. Elas só riram e perguntaram se não iria doer. Eu falei que poderia doer um pouquinho, mas que depois iria ficar gostoso. Para ajudar, provoquei as duas, dizendo: “ Quero ver quem é mais corajosa, mais mulherzinha. Quem gosta mais do meu caralho, vai aguentar a dorzinha e gozar com ele dentro do cuzinho.”. Bastou. Elas começaram a disputar quem iria receber primeiro meu membro no cuzinho. Pat dizia que deveria ser ela, porque me conheceu primeiro. Coloquei ordem na surubinha. Falei que iria comer os dois cuzinhos ao mesmo tempo. Elas adoraram a idéia. Comecei introduzindo o membro bem devagar na xoxotinha de Pat. Eu já estava com saudades daquela coninha quente e apertada. Coloquei o pênis quase todo dentro daquela bucetinha virgem. Depois de um tempo, tirei e comecei a penetrar na bucetinha de Carlinha, porque eu estava doido para provar aquela xotinha também virgem. Que delícia. Igual a de Pat. Apertada, úmida, fervendo de tesão. Me sugava para dentro, e tive que me controlar para não descabaçar a menina. Depois comecei a pincelar os cuzinhos, preparando para o emrabe duplo. Tive uma idéia. Mandei que elas tirassem par ou ímpar, para ver quem começaria. Pat ganhou. Pedi que Carlinha se posicionasse por baixo de Pat, para um 69. Elas começaram a se lamber, timidamente a princípio, e depois se chupavam a vontade. Enquanto isto eu me aproveitando do tesão das duas, comecei a introduzir a glande na entarda do ânus de Pat. No início ela chiou um pouco, mas quando Carlinha intensificou as lambidas, pude continuar introduzindo..........Quando dei por mim, já estava com metade do caralho agasalahdo pelo cuzinho de Pat, que nem gemia mais de dor. Pelo contrário, começava a rebolar ao som do funk que estava tocando. Bastou. Com essas reboladas, meu membro entrou quase todo. Neste momento, retirei o pau do buraquinho de Pat, e mandei que invertessem a posição. Pat reclamou, mas acabou cedendo. Como fiz com Pat, comecei a enfiar devagar no cuzinho de Carlinha. Ela me surpreendeu. Falou: “ Assim não tio! Mete logo todo esse pau na minha bundinha! Vai pode enfiar que eu aguento! Estou acostumada, meu namoradinho já me enrabou duas vezes. Só que o seu pinto é bem mais grosso e grande. Mas pode botar todo, eu quero!”. Fiquei doido, e enterrei tudo de uma vez naquele cuzinho. Ela não esperava, e chiou. Mas logo aliviei e coloquei novamente, ficando num vai-e-vem. Ela delirava de prazer, mas gemia de dor. Perguntei se queria que tirasse. Ela disse que não. Nesta hora Pat reclamou seu quinhão. Tive que revezar. Coloquei as duas de lado, se esfregando, coxa com coxa. As xoxotinhas se engoliam, e elas estavam em êxtase se esfregando. Assim pude me revesar metendo o caralho hora no cuzinho virgem de Pat, hora no rabinho delicioso de Carlinha. Por conscidência, na hora estava tocando no rádio, aquela canção: “ Eu te amei, como jamais um outro alguém vai te amar.........Ooohhh.... Carla!”. Ela delirava quando eu atochava o caralho no seu rabinho, e a música rolando............ Pat estava ficando cheia de ciúmes, e eu retirei o pau do cuzinho de Carlinha e meti no de Pat. A minha mulatinha cor de caramelo, recebeu meu pênis todo em seu ânus virgem, com uma valentia, uma coragem e uma vontade como nunca vi em uma primeira vez. Que delícia de cu apertado e quente. Fiquei revezando e elas se esfregando até que senti que iria gozar. Me controlei, e dei uma primeira esporrada no cuzinho de Carlinha onde estava atochado até a base. Depois retirei rápido e enfiei no buraquinho de Pat, continuando a esporrar muito no cuzinho da minha ninfetinha Caramelo. Depois, tirei e fui dar as últimas gotas para as duas lamber. Elas estavam se beijando, e quando cheguei com o caralho pingando, abocanharam o meu membro e ficaram lambendo até ele murchar.......... Foram tomar banho na hidro, eu fiquei descansando. Depois de alguns minutos ficaram me chamando par ir para a hidro com elas, que tinham uma surpresa para mim.........Fui, e que delícia! Mas isto eu conto na próxima.............Votem neste conto.