Desviados

Fodendo Com a Sogra II

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: caio

Depois da euforia da primeira metida com minha deliciosa sogra (Fodendo com a Sogra), caímos num clima de romance. Fomos ao cinema, pois há muito ela desejava assistir um filme ao lado de um homem. Ela colocou uma calça justa, bonita e uma calcinha pequena. Dava para ver o contorno da peça em sua bundona e a buceta ficava realmente bem grande, impossível ninguém notar o delicado corte q formava no tecido. De mãos dadas, como dois namoradinhos, entramos na sala, bem antes do filme, e começamos a nos beijar, amassar. Meu pinto endureceu na hora e ficamos naquele amasso gostoso, eu mexendo nos seus peitos , sentindo-os ficando durinhos. Ela, meio sem jeito foi colocando a mão no meu cacete, apertando e lambendo meu ouvido, anunciou que estava com a calcinha colada na xexeca, o que elevou mais ainda a minha temperatura. Durante o filme, um drama sensual, várias vezes nos procuramos para carícias, ficando muito excitados, até que eu coloquei a mão por dentro da calcinha de Leila e fiquei masturbando a deliciosa mulher que aos 58 anos exalava tesão e sensualidade pelo corpo todo e pela buceta molhadíssma. Num momento eu enfiei bem o dedo na buceta e fiquei fodendo devagar, ela rebolava e nos beijávamos de língua ,escandalosamente, até ela tremer toda e gozar no meu dedo. Eu sentia sua buceta mordendo meu dedo médio. Tirei o dedo e levei ao nariz para sentir o cheiro e o sabor daquela xoxota. Disse para ela: Leila, sua buceta é muito cheirosa. Estava com o pau espumando de tesão, mas esperamos o filme acabar e retornamos para casa, onde nos servimos de doses generosas de whisky com gelo, ficamos conversando olhando estrelas e vendo o luar, com cumplicidade de um casal antigo, mas quando ela se apoiou no parapeito da varanda, somente de calcinha eu não resisti a seduçÃo daquele traseiro. Eu sabia que ela gostava de dar, pois minha mulher havia me confidenciado. Cheguei por trás, abraçando-a e encostando o pau duro, sob a cueca naquele monumento de bunda, lambendo seu pescoço. Ela, um pouco alta, me disse que estava com vontade de foder mais. Me esfreguei nela e apertei os peitos, arrancando o sutiã e enfiando a mão na buceta dela. Ela se virou e nos beijamos, indo para a cama. Coloquei Leila na cama, com a bunda para cima , empinada e comecei a lamber e beijar seu rabo. Lambia sua coluna, nádegas e fui descendo a calcinha, sentindo o cheiro da buceta que exalava desejo e abrindo a bunda grande. Quando beijei seu cu ela tremeu, sussurrou que nunca havia sido beijada ali, cheirei seu cu e comecei a enfiar a língua enquanto ela tinha arrepios de tesão. Acho que o ex metia mas não chupava. Fui com a língua o mais fundo que pude, sentindo o sabor daquele cu macio, enquanto dedilhava seu grelão e a putona gemia quase desfalecendo de gozo. Meti o dedo e ela começou a gemer daquele jeito que só a mulher que gosta de dar o cu sabe. Seu buraco era apertado, mas macio. Eu deitei em cima dela, com o pau explodindo de tão duro e comecei a falar altas sacanagens: sua puta gostosa, está rebolando essa bunda no meu pau...eu vou enfiar nesse teu cu gostoso..mexe na buceta, mexe. Pegava-a pelos cabelos, ela pedia para eu meter. O cu estava muito melado e encaixei a cabeça ,sem lubrificante, beijando-ª Nos demos as mãos e enfiei um pouco, parei...respirei. Deitado sobre ela, ela rebolando e sussurrando, pedindo mais. Cada pedaço de rola que entrava era sentido com muito tesão. Enlouquecemos. Começamos a mexer forte e eu enfiava todo o caralho naquele cu, muito macio, apertado. Ela rebolava e empinava de um jeito a fazer a cabeça do pau ir pro fundo do reto, gemendo forte e alto cada vez que eu tocava no fundo. Comecei a tirar o pau e enfiar de novo, até o fundo, arrombando o cu de minha sogra, gemíamos muito e falávamos tudo o q vinha na cabeça, engatadísssimos, eu colado à sua bundona fofa. Com a mão por baixo dela eu tocava siririca forte pra ela, enquanto bombava forte no rabo. Sua buceta peluda escorria, inchava, babava no lençol. Gemendo, ela gritava: to gozando...ahhhh, fode....fode....Ela gozava, piscava tudo dentro, praticamente ordenhando meu pau com os músculos do ânus. E que cu tem minha sogra, ela gozava e eu não parava de meter, louco, forte, gemendo, quase morrendo de prazer. Quando ia gozar eu enfiava tudo, no fundo e parava. Tirava e ficava enfiando de novo. Perdi o sentido, meti, gritei que ia esporrar tudo dentro do cu dela, nunca senti o pau queimar tanto. Ela dizia, louca: goza tudo, meu macho, goza na tua puta, comecei uma esporrada que parecia interminável. Quase perdi o sentido enchendo aquele canal de porra, muita porra, tremendo, suando, apertado a minha deliciosa sogra, minha amante naquele momento único, nosso, especial e inconfessável. Entre beijos e juras de amor, relaxamos. Tirei o pau e observei o buraco que estava no lugar do cu de Leila, vermelho e melado. Ela inclinou e uma cascata de porra amarelada saiu, melecando o lençol daquele caldo que escorria do seu cuzinho. Ela virou pra frente, sorrindo, mexendo na buceta e apertando as pernas, com oquerendo reter um pouco daquele esperma lá dentro após a transa deliciosa. Fomos tomar banho, nos lavamos. No chuveiro ainda mijamos um no outro, adoro ver uma mulher mijando. Ela pediu que eu mijasse nos peitos, nas coxas dela. Isso nem com minha mulher eu fazia. Espero que tenham gostado.

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