Peao da Indústria

Bom, hoje é Sexta 04 de Outubro de 2002 e vou lhes contar as minhas mais novas experiências, que aconteceram ontem, quinta, 03 de Outubro. Bem, estava eu em mais um dia de trabalho e estava indo almoçar. O bairro em que trabalho fica um pouco afastado do centro aqui de Belo Horizonte e também não é muito urbanizado, existem muitas ruas de terra e empresa mesmo fica praticamente no meio do mato, no final da cidade. No momento em que eu saia pra ir ao restaurante almoçar um dos peões que trabalha lá também ia. Eu já algum tempo estava pensando em dar idéia nele, na empresa todo o pessoal que trabalha lá, que são só homens na parte de produção, sabem de minha preferências sexuais mas, só sabem porque eu fiz com que todos eles soubessem, porque eu não sou afeminado, não pareço nada que sou viado mas, levo em consideração que a propaganda é alma do negócio.... Na estradinha ele estava um pouco à frente e eu tratei de apertar o passo pra alcança-lo. Ele se chama Sandro e eu já cheguei puxando conversa com ele perguntando em tom de espanto o porque que ele estava indo almoçar tão cedo, afinal ainda era onze horas da manhã. Ele respondeu dizendo que sentiu fome cedo naquele dia. Vocês sabem que os homens hoje em dia fazem praticamente tudo por dinheiro, como já dia a você nos contos anteriores eu não gosto de ficar com caras afeminados, 98 por cento do carinhas que fiquei até hoje são homens mesmo, aqueles com H maiúsculo, que só gostam de mulher e esses como todos também sabem não gostam de homens e na maioria das vezes precisam ser estimulados, digo financeiramente, para que algo role e foi isso que fiz com o Sandro, que tem 19 anos. Bom, de certa forma eu sou um pouco cara de pau e eu já cheguei pra ele perguntado: EU: ô Sandro, tu ta afim de ganhar 30 reais aqui agora? ELE: Claro Rodrigo, mas depende do que for né, não sei... Como todos lá na empresa já tem conhecimento das minhas preferências eu disse de uma vez: EU: Poxa, eu acho que tu já sabe o que que eu to querendo, tu sabe.. ELE: É eu sei mas, onde é que nós vamos? EU: Vamo ali... Nisso eu apontei pra um dos lados, afinal pra qualquer lado que se lhe só se vê mato, e falei com ele pra irmos bem lá pro fundo de forma de ninguém fosse nos ver. Chegando lá ele já foi abaixando a calça, estava com uniforme da empresa, tipo a roupa que os garis usam mas, de cor cinza e muito suja por poeira. Quando ele abaixou a calça sua rola já saltou pra fora, estava dura igual pedra e com aquele cheiro de pinto que só as boas pistolas tem. Sei que já cai de boca chupando aquilo. Ele é moreno escuro e sua rola também e que por sinal era bem grande. Comecei a chupa-la, primeiro lambia mais a cabeça e aí eu ia descendo chupando ela por inteiro. Engolia tanto que os cabelos do seu saco estavam encostando nos meus lábios, fiquei uns cincos minutos chupando dessa forma e num determinado momento ele segurou a minha cabeça e começou a dar uma bombadas com seu pau na minha boca, ele me segurava pelos cabelos de uma forma firme, mas que não era agressiva, e fazia vai e vem com a rola, cada vez mais rápidos. Fazia os movimentos de forma que a cabeça saísse e encostasse os cabinhos da sua barriga depois que ele enterrava tudo novamente. Foi uma das chupadas mais gostosas que já fiz até hoje até que de uma hora pra outra ele gozou de uma vez sem avisar e encheu minha boca de porra, muita por sinal, e segurando na minha nuca fazia com que eu chupasse mais o seu pau e também engolisse todo aquele leitinho que ele derramou na minha boquinha. Fez eu limpar sua rola e quando se deu por satisfeito pegou uma camisinha, colocou na rola e mandou eu segurar na árvore e abrir as pernas. Obedeci rapidamente, ele passou cuspi na camisinha e depois no meu reguinho e aí posicionou na entrada do meu cuzinho. Ele em seguida perguntou se estava no lugar e quando eu disse que sim ele enfiou aquele cacete de uma vez, fazendo as pregas do meu cuzinho ficarem vermelhas de dor, pedi pra ele tirar e aí ele começou a meter mesmo, dava uma bombada mais forte do que a outra, enfiava e enterrava tudo sem dó, dava até pra ouvir os barulhos que as bagadas que ele dava faziam e sentir os cabelos do saco encostando-se à minha bunda. Ele metia mas, metia com vontade. A muito tempo eu não tomava tanta pistolada de uma vez só. De repente ele acelerou mais ainda os movimentos, tirou a rola, tirou a camisinha e gozou na minha bunda e no meu reguinho. Ele então mandou eu chupar mais pra limpar seu pau, vestiu sua roupa e foi almoçar afinal de contas nos dois estávamos em horário de almoço. Depois disso fui almoçar fiquei satisfeito pois já tinha ganhado o dia mas, foi engano meu pois o dia ainda não tinha acabado, o melhor ainda estava por vir, o melhor e a maior rola que eu já vi e senti, leiam o próximo conto: Levei 17cm de um garoto de programa, esse conto está demais... Meu email é [email protected] . Terei o maior prazer em receber o seu email, gosto de trocar idéias e fazer novas amizades. Espero seu contato. Até mais, Rodrigo. Respondo a todos sem exceção. Até mais, Rodrigo.