Desviados

A ponygirl - Capitulo 8

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: miriam

A ponygirl Capitulo 8 Acordei ao alvorecer do dia, tendo tido uma noite conturbada pelos pensamentos do dia que viria. Aos poucos todas nós acordamos e como estávamos presas às argolas na parede, não podíamos sequer ir lá fora satisfazer nossas necessidades fisiológicas. Uma meia hora depois, um dos moços da estrebaria entrou e nos soltou a todas, que imediatamente fomos para fora e cada uma foi para um lado a fim de satisfazer suas necessidades. No dia anterior, haviam chegado ao sitio já tarde da noite, seis casais, todos relativamente jovens, na faixa entre 30 e 40 anos, e uma mulher de uns 35 anos sozinha e dois homens que teriam, também por volta de 35 anos e um coroa de seus 65 anos. Este desde o alvorecer estava rondando por ali, na estrebaria, entrava e saía, olhando todas atentamente e quando os moços de estrebaria chegaram crivou-os de perguntas de todo tipo a respeito das ponys. Queria saber com detalhes tudo a nosso respeito. Os moços demoraram propositadamente para começar a nos preparar, dando tempo a que mais gente acordasse e viesse ver as éguas comerem e serem arreadas. Enquanto a estrebaria ia se enchendo de convidados, eles nos escovavam os cabelos, arrumavam os apetrechos e respondiam a todas as perguntas. Em pouco tempo o local estava cheio de gente, inclusive todos os nossos donos. Os moços colocaram nossa ração no cocho conjunto que fica no centro da estrebaria, e todo mundo ficou em volta vendo-nos comer sem o uso das mãos. Foi neste momento que meu marido disse em voz alta: ”Senhores, hoje vamos ter pela primeira vez uma cerimônia de furação dos mamilos de uma égua, a fim de serem colocadas as argolas que sustentam os sinos”. Imediatamente foi cercado por homens e mulheres que queriam saber a finalidade das argolas, dos sinos, e detalhes de como seria a operação. Explicou em detalhes tudo que lhe perguntaram. As argolas, disse ele, podiam ser de dois tipos. Fixas e removíveis, dependendo do que o dono do animal quisesse ter, e os sinos só eram pendurados nas argolas na hora de arrear a égua. A finalidade dos sinos é principalmente estética e sonora, visto o badalar dos sininhos indicar que uma égua se aproxima, e também é muito bonito de se observar os mesmo balançando enquanto o animal trotava ou corria em qualquer atividade. Depois mandou que arreassem as éguas todas menos a mim, pois seria eu a ser a primeira a ter os bicos dos seios perfurados. Na hora senti um frêmito de medo e tesão conjugados, mais tesão do que medo. Ele tinha durante a semana providenciado tudo para aquela ocasião. Os rapazes sobrinhos da Dilma tinham armado um estrado de madeira, de 2 x 2 metros, e o tinham erguido na área em que meu marido estava aprontando para ser um palco de exibições, não só destes eventos esporádicos, como de todos mais, como corridas, demonstrações dos passos de ponys, coberturas das éguas, furações de mamilos e narizes, enfim todos os eventos que despertassem a libido dos assistentes. No estrado estavam presas nas quatro extremidades correias de couro com fivelas, e na altura da cabeça havia uma correia que podia ser deslocada, conforme o tamanho do animal a ter seus mamilos furados. Havia também na altura da barriga uma outra só que esta era uma faixa larga de couro macio. Quando eram mais ou menos 10 horas, pediu a todos que se dirigissem para a área do evento, e mandou que os moços levassem todas as outras éguas, completamente arreadas até lá e as prendessem aos mourões fincados previamente ali. Eu fui deixada na estrebaria, presa pela coleira à argola da parede. Pouco mais tarde, mandou que me levassem até o tablado e passassem um óleo cheiroso por todo meu corpo, de forma a ficar brilhante sob o bonito sol da manhã. Em seguida supervisionando pessoalmente, orientou os moços na hora de me prenderem no tablado. Mandou que prendessem primeiro os braços nas correias de cima, ficando eu bem esticada, visto as correias estarem bem no alto e bem nas pontas. Depois mandou que afastassem minhas pernas e as prendessem também nas correias inferiores, o que me deixou numa posição muito incomoda. Em seguida mandou que ajustassem a correia da cabeça em minha testa, e até aquele momento eu não tinha atinado qual a finalidade daquela correia, e que depois de ter minha cabeça imobilizada por ela, percebi que não poderia ver o que acontecia na parte inferior de meu corpo. Depois mandou que apertassem bem a correia da barriga que atuou como uma barrigueira, não só levantando os seios como me imobilizando completamente, eu não conseguiria fazer o mais leve movimento para fugir à dor que porventura sentisse na hora da furação. Dava para ver só uma sombra de meu seio, e mais nada. Pensei que ele mesmo ia fazer a operação, mas na hora certa quem se adiantou foi o senhor que eu não conhecia, junto com a mulher que viera sozinha. Em seguida um dos moços da estrebaria trouxe uma espécie de grelha com brasas e vários instrumentos que eu não pude ver muito bem. Tudo isso feito bem vagarosamente, a fim de aumentar o tesão latente em todos que assistiam e em mim também. O senhor aproximou-se de mim, e pegando em uma mesinha que tinha sido posta um pouco a minha frente, uma pinça longa, cirúrgica, com as pontas viradas para dentro, do tipo que quando apertadas travam, para facilitar o trabalho do médico. Em seguida pegou em um balde uma pedra de gelo e começou a esfrega-la em meu seio esquerdo, o qual em segundos estava com o mamilo intumescido. Com a longa pinça ele pegou a pontinha do mamilo e apertando-a travou-a e soltou-a deixando-a pendurada no meu mamilo. A dor foi intensa, percorrendo todo meu corpo, ao mesmo tempo em que uma onda de calor subia pelas minhas pernas até o rosto, e uma sensação de terrível ansiedade me atingiu. Em seguida, sempre bem devagar fez a mesma coisa com o seio direito. A mesma onda percorreu meu corpo de novo e desta vez, senti junto uma enorme excitação. Pensei que ia ter um orgasmo naquela hora, mas passou a onda. Deixou as duas pinças dependuradas, encostadas nos seios, e foi fazer outra coisa que não consegui ver. A dor era lancinante. Como tanto o braseiro como a mesinha de instrumentos estavam ao alcance de minha vista, eu pude ver os instrumentos que seriam usados na operação. Em uma bandeja de inox, havia diversas agulhas grossas, que foram colocadas sobre as brasas, e em pouco tempo estavam incandescentes. Depois de ter prendido as pinças em meus mamilos, o senhor ainda demorou uns 10 minutos andando de um lado para o outro, esperando as agulhas ficarem rubras, pela ação do calor. Eu morria de ansiedade, presa imóvel àquele estrado de madeira. Por fim pegando uma das agulhas menores com um alicate de bico fino, chegou perto de mim e puxando com força a pinça de meu seio esquerdo esticou o máximo que pode o mamilo, e vagarosamente começou a atravessa-lo com a agulha em brasa. Estremeci e tentei fugir da dor terrível, mas presa da maneira que estava, não consegui nem mexer o tronco. Todo tesão que se prenunciava, desvaneceu-se com por encanto. Lágrimas encheram meus olhos, e fiz muita força para não chorar copiosamente. O senhor, sadicamente, passou diversas vezes a agulha através do bico de meu seio, retirando-a lentamente quando já estava completamente fria. Esperou alguns minutos e pegando a outra pinça do outro seio, executou a mesma operação tão vagarosamente com a primeira. Novamente meus olhos encheram-se de lágrimas. E u nem tinha me dado conta de que a moça que viera sozinha, durante esse tempo todo estava ao meu lado, observando atentamente todos os detalhes da operação. Quando ele acabou de passar a agulha que já tinha ficado fria, dei um suspiro de alivio, crente que o suplicio tinha acabado, mas estava totalmente enganada. Eu havia percebido outras agulhas de diversas grossuras nas brasas, mas imaginei que seria só uma vez, quando ele pegou uma um pouco mais grossa e sempre bem devagar, trespassou o bico de meu seio esquerdo de novo, com a mesma volúpia e sadismo de antes. Eu então percebi que ele estava alargando o furo do bico do seio, passando agulhas cada vez mais grossas, até chegar a ultima. Vi também que ele sempre mantinha esticado o máximo o biquinho do seio, de maneira que a agulha não tocasse no seio propriamente, para não deixar marcas de queimaduras no róseo do mamilo, nem no branco do seio. No total ele passou agulhas em brasa em meus seios cinco vezes em cada um, e isso levou quase 90 minutos, pois ele sempre agiu muito devagar, aproveitando todos os momentos de meu sofrimento. Somente na última agulha comecei a sentir algum tesão. Depois pegou um algodão embebido em uma solução desinfetante e limpou cuidadosamente os dois bicos, e desta vez delicadamente colocou as duas argolas, sendo que as mesmas foram feitas com fecho para tirar e colocar. Depois pendurou um par de sinos, mais pesados do que o normal, que era para eu me acostumar com o peso deles, e que ficariam sem serem retirados durante 15 dias. Eu já estava com os braços adormecidos pela posição em que estavam, quando meu marido mandou que me soltassem, e me levassem para a estrebaria, para descansar. Aquela noite não quis nem comer minha ração, tomei um pouco de água e caí em um sono profundo, e só acordei no dia seguinte.

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