A ponygirl - Capitulo 7
A ponygirl
Capitulo 7
Durante a semana eles passaram fazendo contatos com mais sócios do clube de sado, a fim de levar pelo menos umas dez pessoas até o sitio. Como eu tinha acertado com meu marido que durante a semana em nossa casa, não tocaríamos no assunto de ponygirl, devendo nossa vida familiar continuar a correr normalmente, não fiquei sabendo dos preparativos que eles estavam fazendo. Fiquei sabendo por uma das ponys que me ligava de cinco em cinco minutos para tecer comentários sobre o que tinha acontecido, que ele já tinha mandado fazer os sinos e já estavam prontos. Morri de curiosidade de vê-los mas não pedi, ia esperar pelo dia de colocar. As outras ponys não agüentavam de ansiedade, estavam louquinhas pelo próximo fim de semana, me ligavam toda hora. Ele tinha mandado fazer as charretes em uma serralheria de uma cidade perto de Campinas e durante a semana foi busca-las e levou-as para o sitio. Finalmente combinamos de sairmos todos de minha casa na sexta feira a noite. Por volta das seis horas começaram a chegar as ponys e os respectivos donos. Quando todos já estavam em casa, meu marido mandou que eu tirasse toda roupa e colocando uma coleira em meu pescoço, mandou que entrasse na parte traseira da van, onde tinha mandado fixar uma argola no chão e com uma corda prendeu minha coleira na argola puxando-a bem deixando-a bem curta, e a mim quase impossibilitada de me mover. Fomos até o sitio e eu naquela posição incomoda demais. Chegamos no sitio já anoitecendo, e ele mandou que os meninos nos levassem para a estrebaria, mas nesse instante um dos donos de outra égua disse que iria usa-la, pois queria dar um passeio na nova charrete. Mandou que um dos moços a atrelasse na charrete e sentaram-se todos na mesa e pediram cerveja para o outro moço. As outras ponys e eu fomos deixadas soltas por ali, só que tiveram o cuidado de mandar prender nossos pulsos nas correias que o moço colocou em nossas coxas, para que não usássemos os braços, o qual enquanto colocava a correia encostava a mão na vagina de cada uma. A noite foi mais difícil ficar com os braços presos e sem o rabo para espantar os bichinhos que por ser de noite havia muito mais. Por sorte meu marido percebeu a aflição das quatro e chamando o moço de novo mandou que nos colocasse o plug anal, sem o vaginal. Rapidamente o moço colocou em todas um plug, mas sem correia, eram daqueles plugs antigos em que a parte que fica perto do rabo onde estreita e faz um gargalo, era bem mais grossa do que os que nós usávamos normalmente. Ele precisou forçar para que entrassem no anus de todas, mas depois lá dentro era difícil expelir. Só que o rabo desse plug ficava mais levantado, portanto facilitando o trabalho de espantar os insetos. Enquanto eles conversavam, ficamos por ali, abanando os rabos andando de um lado para outro, e eles raramente nos olhavam como se fosse a coisa mais natural do mundo, as esposas de alguém com rabos enfiados no cu e com os braços presos ficarem andando na frente dos maridos, mas sentíamos que eles estavam em brasas. Logo chegaram os dois na charrete nova, com a pony completamente extenuada, molhada de suor, babando copiosamente, e de pernas bambas. Disse seu dono, que queria dar uma comida nela bem suada e babada, portanto a fizera subir e descer a ladeira quatro vezes Dizendo isso entrou com ela na estrebaria. Depois de algum tempo conversando, meu marido falou para outro dono de uma pony:Acho que vou experimentar sua pony hoje como fêmea. Ela é boa em que? O outro respondeu que era boa de cama em todos os aspectos e aproveitou para perguntar como eu era na cama. Meu marido então respondeu:Olha, ela é uma fêmea formidável em qualquer aspecto, mas depois de passar algum tempo com o plug no anus este deveria estar um pouco dilatado portanto use a vagina dela, porém ela é formidável numa chupada, gozar na boca de minha égua é uma das coisas boas da vida. Dizendo isso, chamou um dos rapazes da estrebaria e mandou que me desse um banho ali na frente da casa mesmo, e que depois me enxugasse pois ele iria me levar para dentro. Enquanto o moço me deu o banho eles tomaram mais uma cerveja e o outro dono pegando-me pela coleira levou-me para dentro da casa e entramos em um dos quartos. Logo que entrou, rapidamente tirou as roupas e mandou que eu ficasse de quatro em uma das camas e vindo por trás enfiou seu membro em minha vagina, dando duas ou três estocadas falou alto:acho que seu dono tem razão, vou experimentar sua boca é melhor você me chupar logo porque não agüento de tesão depois de um dia brincando de pôneis humanas. Pegando-me pelos cabelos levou minha cabeça para seu membro colocando-o em minha boca. Comecei a chupa-lo com gosto, pois fazia tempo que não tinha sexo, e principalmente do jeito que tanto aprecio, e em dois minutos senti que estava prestes a gozar, me preparei para sorver a deliciosa porra do homem. Ele gozou profundamente, e em grande quantidade, e em poucos segundo eu já havia engolido a maior parte, segurando um pouco na boca para sentir melhor o gostinho de sua porra. Fiquei alguns segundos com a boca ainda com bastante esperma e chupando-o sem parar para que acabasse seu gozo. Enquanto seu pau ia amolecendo, conservei-o na boca por uns instantes e depois de lambe-lo inteiro, soltei-o Ele se recompôs e saímos em direção à porta de entrada. Quando estávamos atravessando o salão, cruzamos com outro dono e o que me conduzia perguntou se ele havia tido algum tipo de sexo com alguma égua. O outro respondeu que não tinha ainda pensado nisso, e ele lhe disse que se quisesse já tinha gozado em mim e que minha chupada era ótima, que ele poderia ser chupado ali no salão mesmo. Sem falar nada o segundo tirou seu membro para fora da braguilha da calça e mandou que o chupasse ali mesmo. Abaixei-me e coloquei se pau na boca e comecei a mexer a cabeça, porém ele estava na mesma situação do primeiro, com um tesão muito grande e em menos de um minuto estava enchendo de novo minha boca de porra. Desta vez por estar ajoelhada no chão do salão em uma posição meio incomoda, um pouco de esperma escapou por entre meus lábios, mas consegui engolir quase tudo, demorando-me um pouco com seu membro na boca até que acabasse bem de gozar. Neste momento ele tirou rápido o membro de minha boca e meio sem jeito falou:não vi que você estava aí Roberto, eu só fiz isto porque o Cláudio me disse que ela tem uma boca de ouro. Era meu marido que estava observando da soleira da porta, que dá para o pátio. Ele rapidamente colocou o outro a vontade dizendo:as éguas estão aqui para satisfação dos seus donos, qualquer tipo de satisfação, portanto não é necessário que me dê explicações, eu sei que ela tem uma boca divina, e quando quiser está as ordens. Ele também avisou que no dia seguinte ia furar meus mamilos logo pela manhã e gostaria que todos estivessem presentes. Como aquilo era absoluta novidade para mim, fiquei um pouco receosa, já que nenhum deles tinha feito algo semelhante antes, e não fora contratado nenhum especialista nisso, tipo um colocador de piercing. Em seguida fui conduzida para fora e levada até a estrebaria para comer minha ração e dormir, remoendo meus pensamentos sobre o dia seguinte. Demorei um pouco a pegar nos sono, pensando em como seria o dia seguinte, se a dor de furar os mamilos suplantaria o tesão que iria certamente sentir. Adormeci com esse pensamento.
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