PAT, A SOBRINHA NINFETA, COR-DE-CARAMELO

PAT, A SOBRINHA NINFETA, COR-DE-CARAMELO, by Tiozão Tenho 38 anos, sou divorciado e moro com meu irmão caçula de 18 anos e minha mãe. Pat, assim vou chamá-la, vivia me cercando e provocando. Passava sempre pela porta De nossa casa me olhando, rindo, perguntando coisas, puxando assunto. Ela não é minha sobrinha de sangue. É uma garotinha que mora na nossa rua, uma mulatinha, meio largada, mas é uma gatinha e muito simpática. Sempre que passava por ali, me chamava: “Tio, posso entrar para ver TV? Tio, pode me dar um copo de refrigerante? Tio, me dá um dinheirinho para comprar doces? Um dia, dei um copo de refrigerante para a menina, e ela ficou bebendo no hal de entrada. Ficou olhando tudo, e foi neste dia que pediu para ver TV. Eu ri, e me esquivei, até porque ela era muito novinha e eu não achava que havia maldade, mas as pessoas poderiam pensar. Em outro dia eu estava na garagem, mexendo no carro abaixado, e ela e mais uma coleguinha ficaram me olhando através da grade e rindo. A princípio não entendi. Depois notei que estavam olhando para minha bermuda. Foi aí que entendi. Eu estava sem cuecas, e o meu membro estava meio para fora da perna da bermuda. Elas estavam olhando e faziam comentários. Fiquei com tesão, e o pau ficou duro. Elas continuaram olhando e rindo. Apalpei o membro e elas riram. Fiquei com receio, e parei a brincadeira ficando de pé e disfarçando. Elas foram embora. Deste dia em diante passei a ter pensamentos libidinosos em relação a elas. Toquei muitas punhetas imaginando estar traçando as duas. Mas nunca poderia imaginar que se tornasse realidade. Um dia, eu estava cheio de tesão. Havia acordado com o pinto bem duro. Meu caralho estava bem inchado com todos os seus 20 cm cheio de veias com a glande violeta estufada, pois havia tido um sonho erótico. Comecei uma bronha, e cheguei perto da janela do meu quarto. Nesse momento, Pat passou. Estava com tanto tesão que arrisquei muito: Começei a mostrar o pinto durão para ela pela janela. Ela foi e voltou, com a sua roupa de colegial inúmeras vezes. Sempre olhando disfarçadamente para mim e meu pintão. Vi que estava afim, porque quando passava algum conhecido ou outra pessoa qualquer, ela olhava para o lado me dando sinal. Chamei várias vezes, mas ela fazia que não com a cabeça. Já estava quase desistindo, pois minha mãe que havia saído estava quase chegando. Perguntei mais uma vez se queria entrar. Ela fez que sim com a cabeça e entrou. Fiquei louco de desejo. Não sabia o que fazer com aquela garotinha ali na minha frente no hall de minha casa. Pat é mingnon, mulatinha, cabelos curtos. Coloquei logo o pinto para fora da bermuda, e pedi para ela pegá-lo. Ela segurou com sua mãozinha, muito tímidamente. Suspendi sua blusinha da escola, e lambi seus dois peitinhos que mais pareciam dois pêssegos, amarronzados no bojo e róseos nos bicos. A mulatinha estava muito tímida, acho que não esperava que eu a abordasse assim. Não esperei mais. Mandei que ela chupasse meu pinto que estava inchado, com as veias a saltar. Imediatamente, sem reclamar ela meteu meu pinto na boca e chupou, de modo tímido. Acho que não sabia muito a técnica. Mas não demonstrou nojo ou falta de vontade. Ela chupou um pouco e eu pedi que movimentasse a boca. Assim melhorou. Quando eu já estava no auge do tesão, comecei a tocar em sua xoxotinha por cima do shortinho do uniforme de licra azul-marinho. Ela deixou, e então perguntei se alguém já havia metido ali. Ela fez que não com a cabeça. Arriei seu short, e encostei a cabeça do meu pau naquela xoxotinha quente e úmida. Gostaria de lamber, mas não ia dar tempo. Deixei para outra vez. Perguntei sua idade, se já menstruava. Ela disse que não. Só tinha 12 anos. Fiquei louco. Tirei seu short, e a levei para o sofá. Coloquei a garota recostada no braço do sofá, e abri bem suas perninhas. Comecei a enfiar o pau devagar e pouco dentro dela. Que coisa maravilhosa! Adorei fazer isso. Não a machuquei e tomei o cuidado de não entrar muito. Fiquei assim, beijei muito sua boquinha. O tesão era muito, não consegui me controlar e senti que iria gozar. Falei: “Vou gozar!”. Pedi que chupasse meu pinto, que eu ia gozar. Ela nem vacilou. Pegou meu caralho e colocou dentro de sua boquinha. Haaaaaaaa! Que gozada estupenda que eu dei.... joguei todo o meu esperma em sua boquinha, e ela não deixou cair nem uma gota no chão. Depois disto ela foi lavar a boca e foi embora. Combinamos que faríamos de novo, quando eu desse o sinal de ok. Ela concordou, foi embora sem sustos e fiquei na expectativa de outra vez......... Alguns dias depois, já estava ficando sem esperanças de provar aquela garotinha novamente. Ela me instigava quase todos os dias. Passando pela minha porta olhando e rindo. Uma noite, ela veio até o portão da garagem e ficou me chamando. Fiz sinal que havia pessoas em casa ela mesmo assim me pediu baixinho para eu descer, e eu desci até lá. A rua estava sem iluminação. Apaguei as lâmpadas do quintal e encostei no portão colocando o pau para fora da bermuda. Ela ficou punhetando meu pau, depois ajoelhou e começou a lamber suavemente a cabeça do meu cacete enorme e inchada. Depois passou a enfiar na boca e chupar gostosamente. Estava uma delícia e eu quase gozando, quando a iluminaçào da rua voltou e ela se assustou e foi embora. Tive que me masturbar alí mesmo na garagem e esporrei muito. No Domingo seguinte, à noite eu estava na janela. Ela passou e para meu espanto fez movimentos com o dedo na boca, indicando que queria chupar meu pau. Falei para ela voltar dali a 1 hora, que já estaria escuro. Arrisquei muito, pois meu irmão e minha mãe estavam em casa, no andar superior: Fiquei esperando. Ela veio. Desci para a garagem, abri o portão, ela entrou. Abri a porta de um quartinho que existe lá, e ela sentou em um banquinho. Com a porta entrearberta, ela sentadinha, coloquei o pênis para fora, e ela não se fez de rogada.... começou a chupá-lo delicadamente. Que delícia, que boca quente e macia. Lambia a cabeça e adorava sugar o líquido melado que escorria pelo orifício da uretra. Depois enfiava todo na boquinha me deixando louco, quase esporrando. Deixei que chupasse um pouco, e depois a coloquei em pé de costas para mim, apoiada no banco. Arriei seu shortinho, acariciei sua bucetinha careca e apertada. Cheirei, que odor gostoso, delicado, perfumado. Passei a lamber e passar a língua naquela xotinha deliciosa. Chupei o grelinho até nào poder mais. Mordia de leve, lambia, enfiava o nariz, e lambia novamente. Acho que ela gozou, pois ficou toda mole, lânguida e paradinha. Pedi então que chupasse mais um pouquinho o meu pau. Ela chupou. Estava em ponto de bala. Fiz com que abrisse bem as pernas. Por tráz, fui enfiando devagar, primeiro a cabeça, depois um bom pedaço. Depois fiquei só fazendo entra e sai, bem suavemente para não descabaçar a garota.....Fiquei assim até esporrar muito dentro daquela xoxotinha quente e apertada.......O esperma escorreu todo pelas coxas de Pat, que ficou toda melada. Ela então foi embora, e só então me dei conta do risco que corri. Se minha família escuta algo........ No fim-de-semana, à noite, ela apareceu e fez o mesmo sinal com os dedos na boca. Neste dia só meu irmão estava lá em cima vendo TV. Pat entrou e fomos para o quartinho na garagem. Ela falou que só ia chupar, porque ainda estava ardida do outro dia, e também porque tinha que ir logo embora. Sua priminha estava esperando na esquina para irem na igreja. Perguntou se era pecado, e eu disse que sexo era normal, pecado é prejudicar outras pessoas. Ela então sentou e eu com a caceta já toda inchada, coloquei para fora da bermuda e pedi que chupasse. Ela enfiou na boquinha, e começou a mamar. Chupou deliciosamente, suavemente. Fiquei tarado e sussurrei em seu ouvido: “Mama! Chupa a pica do titio! Mama gostoso! Que eu vou gozar na sua boquinha! Engole tudo! Haaaaa....!!”. E assim foi. Gozei muito. Esporrei muito esperma dentro de sua boca. Ela bebeu um pouco e mandei cuspir o resto na minha mão. Disse então: “ Tio, adoro fazer isso. Gosto quando o seu leite espirra na minha boquinha”. Depois foi embora....Estou esperando outra visita. Quero fudê-la muito. Pela frente e por traz. Quero lamber e chupar o seu grelinho........ Se quiserem saber como foi........votem neste conto.