Final de semana
Após ter publicado nossas 2 aventuras, recebi muitos e-mails. Agradeço de antemão a todos que escreveram, com exceção de alguns que se mostraram muito afoitos. O que muitas pessoas não conseguem entender é que, para se relacionar com um casal, o candidato deve ser, antes de nada, educado e atencioso com as expectativas do casal. A todos os navegantes: Lembrem-se, Vocês é que são escolhidos. Uma vez, lemos um conto que nos excitou muito (a respeito de um homem que trocou de lugar com o marido e este assumiu o papel de apenas um amigo durante um fim de semana) e que gostaríamos de realizar. Selecionamos uma correspondência em especial vinda de uma pessoa de Recife e contamos a ele nossos planos. Esta pessoa é um executivo de uma multinacional com mais de 39 anos, 1,80m e 80Kg, a quem vou chamá-lo de Alex (fictício por motivos óbvios) e após algumas trocas de mensagens, ele nos disse que viria a São Paulo para um final de semana e teria o maior prazer (ao pé da letra) em realizar nossa fantasia. Claro que concordamos e no dia combinado fomos buscá-lo no aeroporto. Alex era um homem muito educado e simpático, o que já conquistou minha mulher. Como já sabíamos dos seus dotes e seus atributos físicos, os quais eram realmente interessantes, pois antecipadamente ele os descrevera e enviara fotos, este já não era alvo de nossa atenção. Ele topou imediatamente, pois, o que mais o excitava era fazer sua, a mulher de um corno, que seria eu logicamente. Ficou pré-estabelecido que eu seria apenas um amigo e acompanhante e que não poderia interferir em absolutamente nada no dia-a-dia dos dois. Ao o encontrarmos no aeroporto ele já foi abraçando escandalosamente minha querida esposa, dando-lhe um beijo de língua bem demorado. Ela olhou para mim, piscando e fazendo uma cara de safada disse: Ah, meu corninho, este final de semana eu vou enfeitar bem sua cabeça!. Nos cumprimentamos cordialmente e, ele já assumiu o volante fazendo com que minha esposa o acompanhasse à frente e eu, como um corno obediente, fui sozinho atrás. Volta e meia eles se beijavam como se fossem namorados e a cada farol que parávamos, eles se beijavam e se esfregavam. Eu estava nas nuvens. Como era bom ser corno. Assim que chegamos ao flat que nós havíamos reservado e, cumpridas as formalidades burocráticas subimos, os três ao apartamento. Os dois entraram no banheiro trancando a porta, deixando que eu apenas os escutasse. Eram gritinhos e risadas e como eu mantinha os ouvidos colados à porta, eu escutava os dois mencionando meu nome e dizendo o quanto eu era corno. Eu já estava a essa hora, com as calças molhadas. Após um longo e demorado banho, os dois saíram e minha esposa veio até mim e me deu um beijo dizendo: Sinta o gostinho do pau dele, pois este final de semana, você não vai nem me tocar, tá certo meu corninho? Eu delirava. Estaria mais uma vez, desfrutando do prazer de apreciar minha querida esposa gozar nos braços de um outro macho.
Os dois vestiram-se e fomos os três a um shopping center localizado perto do flat. Era impressionante o quanto ela se mostrava para o seu macho recém conquistado. Propositalmente ela estava vestida com um conjunto de mini saia, saltos altos e blazer e por baixo somente a natureza, ou seja, além de lisinha sem pelo algum, totalmente nua. Entramos em um restaurante e bebemos uns chopes, o que os soltou bastante. Em pouco tempo, os dois já se engoliam com suas línguas e eu apenas assistindo achei que era melhor voltarmos ao Flat. Assim que chegamos, minha Dora começou a fazer uns carinhos em nosso recente amigo que olhava para mim de forma desafiadora, o que eu entendi perfeitamente, pois ele estava se comportando como um autêntico macho dominante insinuando que quem mandava ali era ele. Ele então pediu à minha mulher que se ajoelhasse e o chupasse. Dada a ordem, ela imediatamente, abaixou e sacou de dentro de sua calça um enorme membro, com o qual, até eu me assustei. Não acreditava que aquilo fosse caber dentro de sua boquinha. Era um membro relativamente grande, porém deveria ter a grossura de uma garrafa de refrigerante. Não me lembrava que nas fotos que ele mandara, seu pau era daquelas proporções. Mas minha Dora era mestra em engolir um pau. Ela abriu sua boca o mais que pôde e enfiou toda aquela imensa glande, garganta adentro quase sufocando. Ele então começou um movimento de vaivém e olhando para mim dizia: Ô corno, essa sua mulher é uma puta mesmo, hein? Que boca gostosa e quentinha ela tem!Parece uma buceta! Minha Dora olhava para mim, sem tirar o pau de sua boca, como que me provocando, ainda piscava para mim. Ah, como era puta! Ela lambia a glande, passava a língua em toda extensão daquele caralho e nosso amigo gemia chegando até a gritar de tesão. Em dado momento, ele olhou pra ela e ordenou: Abra a boca minha cadelinha, que eu vou gozar! Ela olha para ele e responde: Goza meu macho, mostra pra esse corno quanto leite tem um homem!. Ele começou a gozar, enchendo a língua de Dora com um esperma grosso e caudaloso qual fora um rio de porra. Ela então, enfiou o pau dele mais uma vez em sua boca engolindo toda a porra e continuou o vaivém até que ele murchasse em sua boca e deixando-o bem limpinho. Eu estava extasiado! Ela olhou para mim e disse: Meu corninho, isso sim é que é um pau!. Feito isso, os dois entraram no quarto e adormeceram. Eu não agüentei e fui ao banheiro masturbar-me como se fosse um adolescente.
Após algumas horas, os dois acordaram e vieram me fazer companhia. Conversamos sobre muitos assuntos enquanto os dois se acariciavam, mantendo sempre o comportamento combinado antecipadamente. Eu era somente um expectador. Na realidade, o macho ali era ele e eu não poderia sequer questionar qualquer comentário que faziam a meu respeito. Enfim, as cartas já estavam na mesa. E eu estava adorando aquele jogo. Em certo momento, ele levantou e disse: Ô meu amigo corno, vá dar uma volta, que eu vou comer essa sua mulherzinha e por enquanto eu não quero audiência. Se você se comportar direitinho, depois eu te deixo dar umas lambidinhas nessa vaquinha, falou? Aquilo não havia sido combinado, porém eu não poderia fazer nada, dada a cara de puta que a Dora fez para mim, sorrindo e com o dedo na boca. Notei que eles já haviam combinado. Como um corno obediente, não tive muita opção a não ser obedecer. Duas horas depois, voltei e eles riam muito da minha cara e a Dora olhou pra mim e disse:Meu corninho, dê uma olhada no estrago que o Alex fez na minha bucetinha!. Ela, que vestia apenas um robe e estava completamente nua por baixo, abre as pernas e mostra uma bucetinha totalmente raspadinha, muito vermelha e inchada. Ele realmente a havia castigado. Ele olha pra mim e sorrindo disse: Meu amigo, essa sua mulher tem a buceta mais gostosa do mundo !! Agora, você coloque-a de quatro que eu vou arregaçar esse cuzinho!! Minha Dora então, olha para mim, como que para pedir ajuda, pois acho que ela não esperava para aquele momento, ter que praticar o sexo anal e principalmente por causa do calibre. Eu concordei obedientemente e abri bem sua bunda para que ele a preparasse para a introdução. Ele começou então a passar bastante KY no buraquinho dela, e depois de um longo tempo enfiando 2, 3 dedos com movimentos circulares, apontou aquele mastro descomunal devidamente encamisado e começou a fazer pressão. Ela então quis de todos os modos fugir, mas tanto eu quanto ele não deixávamos. Ela praticamente implorou chorando que ele a deixasse, porém nem eu nem ele a escutávamos. A hora que a cabeçorra do seu pau entrou ela gritou, como se a estivessem matando e aí ele parou de se mexer. Ela implorava que ele tirasse, no entanto ele a olhava e dizia:Cala a boca sua puta. Hoje você vai ver o que é um macho na sua bunda!. Lágrimas começaram a rolar de seus olhos e ela então começou a rebolar na ponta daquela vara, facilitando assim a introdução. Eu que já havia sido afastado pelo Alex, não acreditava. Era impressionante as disparidades de tamanho. Para mim, o cuzinho de minha esposa estava irremediavelmente arrombado. Depois de muito tempo, Alex chegou ao fim, enterrando toda aquela tora na bunda da minha querida mulherzinha. Eles respiravam ofegantemente. A puta da Dora então, com as mãos tenta puxar suas pernas demonstrando que ela queria que ele entrasse mais nela. Aquilo o deixou maluco. Quer dizer que todo aquele drama era fingimento, né sua puta? Agora você vai ver o que é bom pra um cú!! Ele então, começou a bombar e a bombar. Tirava tudo e enterrava sem dó. Os dois urravam de tesão e depois de muito tempo, completamente suados, Alex começa a gozar enchendo a camisinha de esperma. Sem deixá-lo sair de dentro de seu cuzinho, Dora começa a gozar, gritando de tesão. Ai, meu cavalo, você não vai sair de dentro de minha bunda nunca mais!!. Aquilo, pareceu reacender nosso amigo, que ereto novamente, continuou a socar por mais ½ hora aquele cuzinho que mais parecia um túnel de tão arrombado, até que gozou novamente. Isto me preocupou um pouco, pois ele nem sequer trocou a camisinha, mas felizmente, esta agüentou valentemente. Os dois estavam exaustos. Logo depois, adormeceram abraçados e só acordaram no dia seguinte.
Durante todo o fim de semana ele a castigou bastante, e quanto mais ele a comia, mais ela pedia. Por algumas vezes eu assistia, porém não agüentava muito e tinha que sair e masturbar-me pois o tesão era imenso. O ápice do tesão aconteceu no domingo de manhã. Enquanto ele tomava seu café, ele ordenou que ela o sugasse até o gozo, pois esse seria o seu café da manhã. Que tesão, ver minha esposa, ajoelhada, quase embaixo da mesa, engolindo aquele monstro, enquanto Alex, despreocupadamente, bebia seu café e lia seu jornal. Logo depois do gozo, o qual ela bebeu fartamente, fomos a um parque, andar um pouco. Dora vestindo um uniforme de aeróbica com a parte de cima entrando rego adentro, rebolava abraçada ao nosso amigo Alex que a exibia orgulhoso. Eu os acompanhava um pouco afastado e me deliciava. Tomamos uma água de côco e depois de algumas horas voltamos ao Flat, pois o Alex teria logo que se arrumar, já que seu vôo sairia logo mais à noite. Assim que chegamos, os dois tomaram um banho e ao sair olharam para mim e disseram:Como você foi um corno bem mansinho, vamos permitir que você nos assista, tá certo ? Ele então, coloca Dora de quatro na cama e enfia com força aquela tora, fazendo minha esposa gemer de dor. Devidamente vestido, seu membro, entra e sai daquela bucetinha, que de pequena, já não tinha mais nada, pois já estava completamente arregaçada. Depois de muito socar, ele tira, saca a camisinha e goza na cara da minha Dora. Ela abre bem a boca e apara o que pode, dando risada e olhando pra mim. Ela, que já havia gozado umas 2 vezes, levanta e me dá um beijo com a boca escorrendo esperma ainda. Depois de quase 1 hora, ele está em ponto de bala novamente. Levanta, coloca outra camisinha, põe a Dora de costas para o colchão, lubrifica bem o seu cuzinho e inicia uma penetração bem cuidadosa. Como ele havia passado os dois dias castigando aquele cu, ela o agasalhou sem problema algum, puxando-o ainda mais para dentro de si. Abriu-se um canal que parecia estar mais largo que a própria buceta, de tanto que ele a alargara. Depois de longos minutos, ele dá um urro e goza fartamente dentro de minha mulher. Caíram os dois para o lado e descansaram um pouco. Quando o dia já estava terminando, vestimo-nos e fomos levá-lo ao aeroporto. Nas despedidas, os dois se beijaram como se conhecessem há muito tempo e já estamos fazendo planos de nos hospedarmos em um hotel em Porto de Galinhas junto com nosso mais recente amigo. Demoramos para escolher, porém quando escolhemos é porque temos certeza do parceiro. Caso algum dos leitores queira candidatar-se a amante de minha doce esposa, envie e-mail (somente com foto) para: [email protected]
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