O amigo do meu pai
Eu tinha 15 anos quando aconteceu. estava em depressão,meus pais brigando, daí fui com um amigo da familia de muitos anos para uma casa de veraneio que temos. Como Marcos me viu crescer, sempre frequentou nossa casa, ninguém tinha visto nenhum problema de irmos sozinhos. Ele com 36 anos. ja no terceiro dia, de tarde, senti uma curiosidade enorme por ver o corpo dele, e quando tomava banho, olhei pela fechadura. via o sabão escorrendo ate chegar no penis dele...senti uma vontade incontrolável de pegar. À noite, eu não suportava mais de tesão. Vesti uma camisola bem curtinha que tinha, com uma calcinha branca por baixo. Deitei de bruços no sofá, e deixei o cinzeiro cair no chão da sala. Tinha apenas como iluminação a luz de fora da casa. Quando ele veio assustado ver, se deparou comigo naquele estado. eu fingindo dormir, pude escutar a respiração ofegante dele, que aos poucos ia se aproximando. Eu com os olhos entre abertos e cabelos cobrindo o rosto, me valhi da pouca luz e fui percebendo que ele lutava contra o tesão. Mas eu queimadinha de praia, cheirosinha e virgem; era demais pra um simples mortal. Ele aproximou o rosto da minha bunda, o que me deu pavor, senti ele respirar e roçar o nariz na minha xotinha. Estava bem empinada. Eu "dormindo" fui permitindo. Ele bem de leve passava a mão nas minha coxas até que seu dedo roçou de leve bem na calcinha, fazendo massagens circulares. Eu não aguentei de medo e fingi estar quase acordando, esperando que com isso, ele fosse parar. Que nada! Quando me virei de barriga pra cima, minha camisola desceu e um de meus seios ficou visivel. tenho os seios pequenos e de biquinhos rosadinhos. Eu senti tanta vergonha que olhava pra ele quase que confessando ter deixado propositalmente que ele me tocasse até ali. Ele me pegou no colo, e me levou pra cama. Eu não dizia uma palavra, ele tirou a roupa, disse ter percebido que eu olhava pela fechadura enquanto ele tomava banho. Ficou nu, seu penis estava duro, tinha bastante pelos por todo o corpo. Deitou-se ao meu lado na cama e me beijou na boca. eu mordia sua lingua, batia meus dentes com o dele, nunca tinha beijado na boca. Senti tanto medo que ficava imovel na cama, deixando ele continuar; às vezes saia um "para" bem fraquinho e timido que logo era calado com o riso dele e a lambida que dava no meu rosto. Tirou minha calcinha e logo em seguida botou a cabeça entre minhas pernas. Eu comecei a fechar as pernas mas suas mãos as separaram e ele enfiou a lingua na minha xotinha de modo que eu me contorcia em desespero.A lingua dele ia entrando ate que de repente, ele me mandou parar, estava bravo. Disse que se eu não quisesse não teria provocado tanto. Ele se deitou sobre meu corpo, era pesado pra mim, minhas pernas ate doiam por estarem mais separadas do que eu suportava. Ele enfiou um dos dedos na minha vagina, depois lambeu. Segurou meus pulsos com uma so mão e a outra foi guiando a cabecinha do penis dele ate entrar na minha xotinha. Eu dos gemidos passei pro choro. Que dor insuportável! Foi um sofrimento sentir o penis dele me rasgando. Ele começou bem devagar, dizendo coisas taradas em meu ouvido. Eu so chorava, mas ele sabia que eu queria passar por aquilo. Ele forçou até enfiar tudo, senti o saco dele encostar na minha bundinha. Ele gemia muito, chegou uma hora em que seu gemidos aumentaram e ele foi parando... a dor era tanta que nem senti que gozava dentro de mim. Ele tirou o penis e eu sangrava. meu choro estava cada vez mais intenso. Ele foi me acariciando os cabelos, voltando a ser o homem doce que era. Sentou-se na cama... me fez deitar a cabeça em seu colo, e quando eu pensei ter acabado, com uma queimação insuportavel entre as pernas, ele enfiou o penis na minha boca. Que gosto horrivel! Mas me fez ir chupando, me chamava de cadelinha. "_ Vai, chupa minha cadelinha. Limpa aqui o pau do seu homem" Assim fiquei até sentir um jato grosso na minha boca, quente, sendo obrigada a engolir tudo e escutar ele quase hurrando na cama, aquilo latejando na minha boca. Confesso que na primeira noite foi horrivel, mas no dia seguinte, quando acordei do lado dele, senti vontade de passar por tudo outra vez.
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