Desviados

A PRIMEIRA EXPERIÊNCIA

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: edi

" Adolescente ainda, sai de minha cidade no interior da Paraíba para estudar em São Paulo, preparando-me para o vestibular de Direito, sonho maior de meu pai, um pobre ancião inculto mas sensível e que procurava por todos os meios, depois de ter feito fortuna, fornecer a mim e a meus irmãos uma educação melhor do que ele próprio recebera. Rico na Paraíba mas pobre em São Paulo, minha vida na cidade grande limitava-se aos estudos e a vida na pensão humilde, onde dividia um pequeno quarto com outro estudante, raramente saindo para ir ao cinema e, com muito menor freqüência, ao teatro. Na verdade, isto pouco me incomodava, já que, por si só, a vida em São Paulo, todas as novidades e movimento me fascinavam e enriqueciam. A única coisa de que sentia falta mesmo era da namoradinha que deixara na cidade natal e com a qual trocava longos beijos e abraços sem, contudo, chegar Jamais a maiores intimidades. Minha vida sexual tinha se limitado a isto e a esporádicas e solitárias masturbações no banheiro da pensão. Naquele mundo enorme e desconhecido em que vivia agora jamais imaginei que, algum dia, fosse me acontecer o que relato em seguida. Inexperiente e tímido, não coloquei qualquer maldade quando, certo dia, esperando o ônibus para ir a escola, fui abordado por uma bela mulher, com cerca de 40 anos, que nunca tinha visto antes, pedindo que eu a ajudasse a trocar o pneu de seu carro que estava furado. Prontamente acompanhei-a até o carro e notei que o pneu estava apenas um pouco vazio mas, assim mesmo, ela insistiu em troca-lo, o que fiz. Terminada a troca, fiquei surpreso ao receber o convite para que embarcas- se, mas ela afirmou que me deixaria onde eu quisesse. Já no carro, depois de diversas perguntas sobre mim, comecei a ficar um pouco desconfiado quando ela disse que, antes de me deixar, deveria passar em seu apartamento, e perguntou se haveria algum problema em acompanha-la. Sinceramente, mais que desconfiado, es ofereceu uma bebida, deixando-me sozinho. Poucos minutos depois, quase tive um ataque pois ela voltou apenas de calcinha e com uma camisola muito transparente. Minha cabeça girava e minha completa falta de experiência me deixava todo perturbado, com o corpo amolecido. Aquela linda e gostosa mulher percebeu logo minha situação e com classe e carinho sentou-se ao meu lado e começou a falar de sua vida. Ela se revelou: viúva ha um ano, disse que já me conhecia muito bem e que eu despertara nela todos os sentimentos que, desde a morte do marido, haviam se apagado. Por isso, resolvera esvaziar o pneu para forçar uma abordagem. Antes disso, sempre que me via esperando o ônibus não conseguia conter seus desejos e se masturbava no próprio carro, me olhando. Ao mesmo tempo em que falava, começou a me despir lentamente e, depois, dirigiu sua boca para meu pênis e começou a mama-lo. Eu não acreditava no que estava acontecendo, e ela, dominadora e senhora absoluta da situação - do jeito que gosto -, ordenou-me que fizesse o mesmo com ela. Meus amigos, era minha primeira vez. A primeira vez que eu estava com uma mulher nua na minha frente e, excitadíssimo, mas, confesso, tremulo e confuso, vivia um sonho. Aceitei sua ordem e comecei a devorar sua vagina como ela fazia com meu pênis, num inaugural e glorioso sessenta e nove que eu nem imaginava que existisse. Fiquei alucinado quando vi em seu anus o miolinho rosa, o que levou a aumentar os movimentos que fazia com a língua em sua vulva, me detendo naquele miolinho aloirado. Não agüentei e coloquei ali dentro meu dedo indicador, que desapareceu como por encanto. Comecei um vaivém com a língua e o dedo, o que fez com que ela também acelerasse seus movimentos de sucção, e assim chegamos ao nosso primeiro orgasmo, juntos. Apenas alguns momentos depois, com toda a força de minha juventude, já estava novamente excitado, sempre com aquela sensação estonteante de estar vivendo um sonho. Ela, então, ficou de frente para mim e, abrindo com uma das mãos sua vagina, introduziu meu pênis, vagarosamente. Ela gritava baixinho, me deixando fascinado, e comecei a me movimentar, lentamente, até introduzir todo o meu membro. Ela me agarrou fortemente e me beijou com paixão e eu suguei os primeiros seios de minha vida depois de meus tempos de bebe, chegando novamente ao orgasmo. Mas a visão do miolinho não saia da minha mente. Descansamos um pouco e logo comecei a roçar meu membro semi-duro no seu reguinho anal. Ela, maravilhosa, compreendeu tudo e ficou excitadíssima, dizendo que o falecido nunca a possuíra por trás. Ela ficou de quatro, o mais aberto que podia, e ordenou que a penetrasse. Quando meu bastão já estava começando a se aninhar naquele reguinho, ela exigiu que eu parasse. Ela, então, se levantou e tirou um espelho da gaveta da mesa de cabeceira, com o qual podia observar a penetração. Ela ficou muito excitada, mesmo, e nessa hora urrava de dor e prazer, gemendo e pedindo que eu a rasgasse toda. Ela rebolava freneticamente, agarrada aos lençóis e ao espelho, enquanto eu pressionava seus peitinhos. Explodimos num gozo delirante e depois dormimos. Acordamos com meu membro ainda engatado ao seu ânus e, dentro dela, ele começou a crescer de volume, o que fez com que minha primeira amante se reacendesse toda. Depois dessa primeira vez, passamos a nos encontrar regularmente, e essa mulher maravilhosa se tornou a deusa de minha vida na cidade grande, orientando-me tanto no sexo como no dia-a-dia. Hoje, embora passado tanto tempo, não posso me esquecer da minha querida professora."

Comentários

Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro!

Entre para comentar.