CUSTOU, MAS VALEU
"Tudo começou quando Beth nos visitou. A família dela reside em uma cidade distante cerca de 140 quilômetros da minha. La, fomos vizinhos e brincamos juntos, quando crianças. Atualmente sou um rapaz de 19 anos e ela uma moca de 18. Nesse dia, eu acabava de chegar do colégio quando a encontrei com minha mãe. Morena, linda e provocante, a menina deu-me uma grande olhada, como que para tirar minha medida. A seguir, nos abraçamos, como velhos amigos. Beijei seu rosto macio dizendo estar muito feliz em revê-la, e começamos um longo papo. Beth contou que havia passado para a faculdade daqui e que ficaria morando em nossa casa. Minha satisfação tornou-se maior ao saber que teria aquele avião a minha volta durante bastante tempo. Meus amigos sentiam de mim uma inveja tremenda, todos a cobiçavam. Logo nos primeiros dias fiquei com uma vontade louca de possuir aquela garota, que parecia ser tão gostosa. Passei a masturbar- me diariamente, pensando nela. Na hora das refeições procurava sentar a sua frente e comia-a com os olhos. Por sua vez, ela dava a impressão de que pretendia dizer-me alguma coisa. Aquilo me excitava ainda mais; porém, ficava somente assim. Eu receava tentar qualquer coisa e perder, além das chances, a amizade. Passado um mês, estava muito desgastado. Masturbava-me diariamente e minha oportunidade não chegava. Nos fins de semana, Beth retornava a sua cidade. Durante a semana, nem pensar! Minha mie não desgrudava nunca. Um dia convidei minha amiga para passar um fim-de-semana em minha casa. A desculpa é que haveria um baile transado por minha classe e gostaria muito que ela fosse minha acompanhante. Antes, porém, consultei minha velha, que só consentiu após minha promessa de respeitar aquele tesouro. Quando o broto aceitou, parecia que eu havia tirado a quina da loteca. Chegara, finalmente, minha oportunidade. Planejei tudo com a maior cautela, pois estava convicto de que conseguiria trepar com aquele anjo em forma de mulher. Chegou o grande dia, Ela estava tão linda! Com um decote que permitia vislumbrar parte de seus seios, Claros e redondos. 0 xale cobria parcialmente a visão, tomando-a mais atraente. Na hora indicada, fomos ao clube. Surgiu ainda um problema: tive que arranjar um amigo para distrair minha mana de 13 anos, que minha mãe me obrigou a levar. Estava tão excitado que fui com uma camisa esporte, dessas que ficam por fora .da calca, para disfarçar um pouco quando meu membro estivesse duro - coisa que acontecia constantemente. JA no baile, após tomarmos algumas cervejas, senti que as coisas estavam caminhando a contento. Beth, durante o bate-papo na mesa, mostrava-se acessível e isso me deixava eufórico. Logo na primeira seleção de musicas, convidei-a para dançar. Quando a tomei nos braços, eu estava tremulo e minha acompanhante perguntou se sentia frio. Neguei, mas, meio abrindo o jogo, esclareci que era devido ao nervosismo de tela nos braços. Dizendo para que eu me acalmasse, Beth abraçou-me um pouco mais e logo senti meu membro crescer dentro das calcas e roçar-lhe as coxas. Colei o rosto ao seu; minha boca tocava levemente sua orelha. Ela estava gostando, agora tinha certeza! Apertamo-nos mais um pouco, sempre com discrição, e dançamos muito tempo, em profundo sil0ncio. Depois, retomamos å mesa. A mana conversava no terraço. Bebemos mais uma cerveja enquanto bolava uma maneira de dar o bote final. Pedi emprestado o carro de um amigo, e combinamos que ele recomendaria que eu e Beth levássemos a irmã dele (que realmente estava com sono) pra casa. Deixamos a moca em sua casa. Na volta, parei a duas quadras do clube, e, para meu espanto, Beth nada perguntou. Fui logo explicando que ha muito tempo esperava estar a sós com ela. Beijei-a longamente nos labios, iniciando com a língua uma série de carinhos nos olhos, labios, orelhas e pescoço. Fui descendo minhas mãos ágeis até seus seios. Beth fingiu resistir, mas minha insistência foi muito bem recompensada. Pouco depois, ela gemia de excitação. Tudo estava ficando mais fácil. Desci a mão para suas coxas. Embora mandando-me parar, sentia que a vontade dela era de que continuássemos. Ambos queríamos! Nessa altura tomei coragem e disse-lhe não agüentar mais e que desejava come-la ali mesmo. Beth cedia palmo a palmo. Comecei a chupar seus peitinhos duros - ela estava toda arrepiada. Tirei meu membro para fora da calca e levei sua mão até ele. Beth assustou-se, mas segurou carinhosamente e depois apertou-o com forca. Levantei-lhe o vestido e puxei a calcinha. Seus pelinhos já estavam molhados. Reclinei o banco do carro, abaixei-me e beijei suas coxas. A menina subia e descia, esticando as pernas, e gemia quase chorando de prazer. Quando coloquei minha língua nos labios de sua vagina ela quase explodiu de prazer. Enquanto a chupava, enfiei o dedo indicador em seu botaozinho. Beth não resistiu e começou a gozar. Gritava tanto que temi que alguém nos ouvisse. Dizia coisas desconexas, falava obscenidades, não parecia a mesma pessoa. Eu não agüentava mais de vontade de enfiar-me todinho naquela maravilhosa grutinha. E Beth pareceu entender minha angustia. Desceu de cabeça até meu membro. Depois de beija-lo ternamente, chupou-o inteiro. Passava a lingua em torno da glande como uma verdadeira profissional, parecendo já ter feito aquilo muitas vezes. Não resisti mais e gozei abundantemente. Ejaculei dentro de sua boca. Ela engoliu sorrindo. Pouco depois deitei em cima dela. Foi melhor ainda. Beth me puxava. Introduzi-me bem devagar. Não era virgem, mas mesmo assim estava ainda bastante apertada, o que me deixava mais louco ainda. Que garota gostosa. Aos poucos estava todo dentro dela. Nos movimentamos bastante e o carro balançava todo, entre grandes beijos e línguas entrelaçadas. Ela ajudava se contorcendo, apertando, mexendo para Ia e para ca. Nossa respiração aumentou e comecei a sentir quando suas entranhas se retraíram em movimentos compassados. Isso atraia meus instintos e pouco depois não éramos mais senhores de nossas vontades. Nosso gozo foi estrondoso e nos deixou longo tempo extasiados. Passado esse período, novamente iniciamos os beijos. Esfrega-esfrega, virei-a de lado. Nesta posição mesmo, encostei meu membro em seu lindo bumbum. Beth reclamou um pouco, mas disse so deixar se eu passasse saliva e fizesse com muito carinho, pois seria sua primeira vez. Lubrifiquei bem o meu pênis. Idem com seu lindo e tentador ânus. Encostei a cabeça na portinha e foi a propria Beth que ajudou a ir empurrando tudo para dentro. Penetrei-a para valer. Ela gemia baixinho, dizia: "Esta doendo! Que dorzinha gostosa!" Espetei-a varias vezes enquanto procurava o clitóris com a mão e friccionava, friccionava. Beth mexia seu corpo como uma cobra. Estava com a respiração ofegante. Suas partes íntimas estavam ensopadas, e, depois de uma série de maravilhosos movimentos de vaivém, chegamos novamente ao gozo. Um gozo ainda maior que o anterior. Tão violento que nos sentimos como uma bomba explodindo... Valeu a longa espera. Tínhamos que entregar o carro e ir embora com a mana. Ninguém desconfiou em casa e deu tudo certo. Agora, todo final de semana Beth me chama para irmos juntos a sua casa. No caminho, sempre arranjamos uma maneira para satisfazer nossos instintos"gatas me mandem emails
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